sexta-feira, 3 de junho de 2016

Meg e o amigo de carro no mato

Depois de transar no mar... nada como transar em terra, em meio à natureza exuberante!



Meg e o amigo de carro no mato
(escrito por Kaplan)

- Baltazar, sabe que estou cansada de transar só aqui em casa e na sua? Vamos dar uma variada, sair por aí, procurar um local na natureza, mato, cachoeira, que tal? Precisamos incrementar um pouco essas nossas trepadas!

Quem é este Baltazar? Pra variar, um vizinho... ele e Meg transavam bastante, pois ele era solteiro, disponível, do jeito que ela gostava! Mas, ao que parece, estavam caindo numa rotina brava, tanto é que foi ela que sugeriu a ele essa saída.
Ele concordou, jamais deixaria de concordar com ela!

E, assim, num sábado, aproveitando que eu tinha trabalho o dia inteiro, saíram os dois de carro à procura de um local mais aprazível para se amarem. 

Será que alguém vai me ver? Tomara!
Sapeca como era, Meg já foi com roupa apropriada: minissaia, sem calcinha, uma camiseta fácil de tirar, sem sutiã. E quando ele enveredou por estradas de terra, que levavam ninguém sabe aonde, ela já começou a demonstrar o tesão por estar ali, em contato com terra, mato...

Tirou a camiseta, sem se preocupar se iriam cruzar com alguém. Como, de fato, cruzaram com uma caminhonete em que estavam dois rapazes que quando viram o espetáculo, buzinaram, demonstrando a satisfação pelo que tinham visto. Motivo de riso dela e de Baltazar.

No meio daquela estrada, acharam um pequena clareira e foi ali que ele parou o carro. 

Sem calcinha... tudo o que eu queria!
 Desceram, ele a encostou na lateral e começaram a se beijar. Atrevido, ele colocou a mão por baixo da minissaia dela e só aí percebeu ela estar sem calcinha.

- Você veio assim, desde quando saímos?
- Hum hum... tinha certeza de que você ia gostar!
- Você tem cada ideia sensacional... adorei isso!
- É por isso que te falei da importância de procurarmos locais diferentes... só sofá, cama, banheiro... é gostoso, não nego, mas... vira rotina. Olha só que legal que foi aqueles dois me virem os seios, você saber que estou sem calcinha... seu pau já está firme, com certeza!
- Claro que está... e por que você ainda não pegou nele?
- Esperava você pedir...
- Safadinha... vou ter de ajoelhar e implorar?
- Claro que não, me dá ele aqui!

Ele abaixou a calça e mostrou o pau pra ela, que, incontinenti, pegou nele e o chupou. Depois ele a encostou no capô, de bunda pra ele, ajoelhou e deu-lhe uma bela lambida na bunda e na xotinha.

- Vem, cara, me come... não aguento mais... 

Deitaram no capim e ele a comeu de ladinho, mas sabia da preferência dela por cavalgada, então sentou-se na calça que colocara em cima do capim e ela pulou à vontade, até gozar. 

- Como foi gostosa essa trepada! Concorda comigo?
- De fato, precisamos sair mais por aí.
- Quando der, vou te levar numa cachoeira que conheço, você vai adorar! Mas estou reparando que você ainda está firme e forte... não gozou, né?
- É, ainda não...
- Vai querer que eu engula, como sempre?
- Não... estava pensando num anal... vai rolar?
- Rola sim. Claro que rola!

Nenhum comentário:

Postar um comentário