Depois de transar no mar... nada como transar em terra, em meio à natureza exuberante!
Meg e o amigo de carro no mato
(escrito por Kaplan)
- Baltazar, sabe que estou
cansada de transar só aqui em casa e na sua? Vamos dar uma variada, sair por
aí, procurar um local na natureza, mato, cachoeira, que tal? Precisamos
incrementar um pouco essas nossas trepadas!
Quem é este Baltazar? Pra
variar, um vizinho... ele e Meg transavam bastante, pois ele era solteiro,
disponível, do jeito que ela gostava! Mas, ao que parece, estavam caindo numa
rotina brava, tanto é que foi ela que sugeriu a ele essa saída.
Ele concordou, jamais
deixaria de concordar com ela!
E, assim, num sábado,
aproveitando que eu tinha trabalho o dia inteiro, saíram os dois de carro à
procura de um local mais aprazível para se amarem.
![]() |
Será que alguém vai me ver? Tomara! |
Sapeca como era, Meg já
foi com roupa apropriada: minissaia, sem calcinha, uma camiseta fácil de tirar,
sem sutiã. E quando ele enveredou por estradas de terra, que levavam ninguém
sabe aonde, ela já começou a demonstrar o tesão por estar ali, em contato com
terra, mato...
Tirou a camiseta, sem se
preocupar se iriam cruzar com alguém. Como, de fato, cruzaram com uma
caminhonete em que estavam dois rapazes que quando viram o espetáculo,
buzinaram, demonstrando a satisfação pelo que tinham visto. Motivo de riso dela
e de Baltazar.
No meio daquela estrada,
acharam um pequena clareira e foi ali que ele parou o carro.
![]() |
Sem calcinha... tudo o que eu queria! |
Desceram, ele a encostou
na lateral e começaram a se beijar. Atrevido, ele colocou a mão por baixo da
minissaia dela e só aí percebeu ela estar sem calcinha.
- Você veio assim, desde
quando saímos?
- Hum hum... tinha certeza
de que você ia gostar!
- Você tem cada ideia
sensacional... adorei isso!
- É por isso que te falei
da importância de procurarmos locais diferentes... só sofá, cama, banheiro... é
gostoso, não nego, mas... vira rotina. Olha só que legal que foi aqueles dois
me virem os seios, você saber que estou sem calcinha... seu pau já está firme,
com certeza!
- Claro que está... e por
que você ainda não pegou nele?
- Esperava você pedir...
- Safadinha... vou ter de
ajoelhar e implorar?
- Claro que não, me dá ele
aqui!
Ele abaixou a calça e
mostrou o pau pra ela, que, incontinenti, pegou nele e o chupou. Depois ele a
encostou no capô, de bunda pra ele, ajoelhou e deu-lhe uma bela lambida na
bunda e na xotinha.
- Vem, cara, me come...
não aguento mais...
Deitaram no capim e ele a
comeu de ladinho, mas sabia da preferência dela por cavalgada, então sentou-se
na calça que colocara em cima do capim e ela pulou à vontade, até gozar.
- Como foi gostosa essa
trepada! Concorda comigo?
- De fato, precisamos sair
mais por aí.
- Quando der, vou te levar
numa cachoeira que conheço, você vai adorar! Mas estou reparando que você ainda
está firme e forte... não gozou, né?
- É, ainda não...
- Vai querer que eu
engula, como sempre?
- Não... estava pensando
num anal... vai rolar?
- Rola sim. Claro que
rola!
Nenhum comentário:
Postar um comentário