segunda-feira, 20 de junho de 2016

Sexo na praia deserta



Quer lugar melhor para um sexo delicioso? Nunca vai existir...

Sexo na praia deserta
(escrito por Kaplan)


Estava eu sentado na areia não muito quente, de uma tarde de outono, numa belíssima e paradisíaca praia, totalmente deserta. Olhava fixamente para o mar, onde uma loura fantástica se deliciava brincando com as ondas. 

Delícia poder nadar nua... só com você me olhando!
Assim ela ficou por quase meia hora. Parece que, cansada, finalmente, foi saindo da água, e, ao chegar à areia, ajoelhou-se e veio, ajoelhada, até onde eu estava. Me olhou, sorrindo e disse:

- Não sei como te agradecer me ter trazido aqui. Que lugar maravilhoso... quero te amar, aqui,na areia.

Dito isso, pegou em meu pau e me chupou, deliciosamente. Foram longos minutos de chupação, que acenderam o guerreiro.

Coloquei-a deitada, com as pernas levantadas, fiquei na frente dela e aproveitando a dureza do meu pau, meti naquela xotinha que devia estar salgadinha. Como estávamos muito próximos da água, as ondas vinham e batiam em nossos corpos, provocando risos dela, em meio aos gemidos de prazer.

- Deixa eu ficar de quatro... sabe que é assim que gosto mais... 

Este é o lugar ideal para o amor (foto: Kaplan)

Ela ficou e eu continuei metendo. Bombava com muita vontade, pois Maura era uma delícia de mulher e eu gostava demais de transar com ela. Por isso a levei àquela praia, que eu já conhecia e agora podia experimentar, com ela, a delícia do sexo ao ar livre, sem medos e sem preocupações.

Fiz ela gozar e ela gritava de tesão. Podia gritar à vontade, apenas as ondas ouviriam.

Voltei com ela deitada de costas, meti mais alguns minutos e vendo que ia gozar, ofereci meu pau para que ela o chupasse novamente, o que fez com um prazer redobrado. E bebeu todo o leite que derramei.

Nossos corpos estavam com muita areia, então entramos no mar para tirá-la. Voltamos à praia e ela me disse que queria dançar comigo.

- Dançar? Mas e a música?
- Vamos pensar numa, nós a cantaremos e dançaremos. 

Je t'aime... e como te amo

Ela gostou de uma sugestão que dei, mas eu não sabia a letra, então apenas ficamos no la la la ri la la... Era a música “Je t’aime... moi non plus”, que Jane Birkin cantava, musica extremamente sensual.

Balbuciávamos a música e dançamos, abraçadinhos, aquelas gostosas danças de antigamente, quando os pés mal saíam do chão e os lábios se tocavam sem parar...

Nus, algo mais acontecia enquanto a música era “ouvida”.  Os seios dela eram apalpados e beijados por mim, a mão dela procurava meu pau e o fazia endurecer.

E ela ficou de costas para mim, curvou-se, apoiando as mãos na areia. Aquela bunda maravilhosa ficou à minha vista, me excitando ainda mais. Ajoelhei atrás dela e dei-lhe uma longa lambida e depois a comi novamente na posição que ela mais gostava.

Me fez ficar deitado, de costas, abriu minhas pernas e entrou entre elas, de costas para mim, sentou-se em meu pau e pulou. Depois virou o corpo e ficou de frente pra mim e continuou pulando, até gozar.

Foi um dia maravilhoso aquele!

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