segunda-feira, 13 de junho de 2016

Dar para os dois? Não... se quiserem, é só chupar!

Nada como brincar com dois amigos que são loucos para transar com ela... é divertido!


Dar para os dois? Não... se quiserem, é só chupar!
(escrito por Kaplan)

Havia dois amigos nossos que eram loucos para transar com Meg. Ela também estava bem a fim disso acontecer, mas como os dois eram muito brincalhões, ela resolveu que ia brincar bastante com eles, antes de concordar em transar pra valer.

Então, volta e meia, quando eles se encontravam, rolava muita coisa. Beijos, abraços, amassos, ela deixava eles verem seus seios, até pegarem e mamarem, o que a excitava bastante, mas ela segurava a barra. 

Mata o veio... que bundão!!
De outras vezes, quando estava na piscina da casa de um deles, ela usava biquínis que deixavam praticamente a bunda dela de fora, de tão fino era o fio dental. Era um fio mesmo. Os dois – antes que me esqueça, os nomes eram André e Leonel – babavam, passavam a mão na bunda dela, beijavam, lambiam o cuzinho... e só. Aí ela parava com a brincadeira, brincava com eles dizendo que era casada e o máximo que podia rolar era aquilo.

Eles não se conformavam e continuavam tentando.
Um dia o Leonel telefonou e convidou-a para seu aniversário. Era mentira, apenas ele e o André estavam na casa. Como ela achou que seria mesmo uma festa de aniversário, produziu-se toda, pôs um vestido desses que indicavam que ela estava “para matar” e lá chegando, só encontrou os dois. E o tempo passava, eles conversando, bebendo, e nada de outros convidados aparecerem. 

Com esse vestido.. fica fácil enfiar a mão...
Ela começou a desconfiar e pegou o Leonel pela camisa, quase o enforcando.

- Fala a verdade, seu puto... tem nada de aniversário não, né?

Rindo, e custando a se desvencilhar, ele confessou que não. Era apenas um meio de atraí-la para a garra dos dois.

- Vocês dois não prestam. Nem sei por que ainda saio com vocês.
- Eu sei – falou o André – é porque você sabe que a gente te ama, te quer, te deseja... e você adora saber disso... Vamos transar, Meg... já fizemos tanta coisa... só falta o mais importante!
- Eu já falei com vocês, que sou casada e não posso fazer tudo... só algumas coisinhas, e é o que a gente sempre fez. Por que vocês não se contentam com isso?
- Meg, cada vez que a gente faz uma “coisinha”, como você diz, nós ficamos mais ouriçados ainda, loucos para te comer. Faz maldade com a gente não... esse papo de casada você fala e a gente sabe que você transa com outros caras. Somos tão horríveis assim, que você não nos quer?

Ela percebeu que estava, de fato, sacaneando os dois. Mas resolveu que ainda não seria naquele dia, só porque eles mentiram para atraí-la pra lá.

- Escuta aqui, vocês querem que eu dê para os dois? É isso?
- Claro que é, pode ser um de cada vez, mas nós dois queremos demais. Vamos?
- Dar para os dois? Não... se quiserem é só chupar... 

Os dois olharam entre si, com a cara mais desanimada do mundo. Leonel entendeu que não valeria a pena discutir mais. E nem forçar. Chegou perto dela e abaixou a calça, mostrando um pau interessante mas murcho, murcho...

Ela nunca tinha feito boquete neles. E caprichou. Pegou o pau do Leonel e pôs na boca, ficou fazendo vai e vem com a boca, lambeu o tronco, a cabeça, as bolas e viu ele crescer lindamente. Pensou consigo mesma: vale a pena ver esse troço dentro de mim. Será que o André também? Vamos ver!

André estava de pé, tomando cerveja, vendo o amigo ser chupado por ela. Ela, então, chamou-o para perto dela e do Leonel, cujo pau continuava na boca de Meg. Ela apalpou a calça dele e viu que o dele já estava no ponto. Então abaixou a calça dele e pegou, examinou. Era menor do que o do Leonel, mas parecia bom também. 

Adoro banho de leitinho...
Transferiu sua boca, do pau do Leonel para o do André, que também se deliciou com tudo que ela fez. Não se incomodou quando viu que eles retiravam seu vestido. E seus seios foram apalpados, sua bunda apertada, eles já estavam imaginando que ia rolar... mas ela não deixou acontecer. Apenas continuou a chupar, ora um ora outro, e vendo aquela babinha que começava a escorrer dos dois, ficou masturbando-os, ajoelhada entre eles, até que eles gozassem e inundassem os seios dela.

Levantou-se, foi ao banheiro, limpou-se e voltou para a sala, onde os dois permaneciam com os paus para fora das calças. E ela, só de calcinha, em pé, olhando os dois.

- Gostaram, queridos?

Os dois responderam que sim, tinha sido muito bom.

- Então, vou lhes dar uma boa notícia: em nosso próximo encontro vai rolar tudo que vocês querem.
 - Tá falando sério, Meg?
- Nunca falei tão sério. Eu estava brincando com vocês, mas vocês me fizeram ver que eu já estava exagerando. Isso de hoje foi uma prévia do que os espera!

Os dois pularam do sofá, abraçando-a, beijando-a, mamando nela, passando a mão na bunda e na xotinha.

- Calma... calma... eu disse que é no nosso próximo encontro. Não é hoje!
- Pode ser amanhã?
- Não, amanhã é domingo e domingo é dia de meu marido me comer. Aguardem, que eu vou telefonar falando quando será!

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