(escrito
por Kaplan)
Vendedores de sapatos costumam ser pessoas de
muita sorte...
Magna, uma bela morena, amiga nossa, passou lá em
nosso apartamento uma tarde, com várias sacolas de uma loja de sapatos que
havia no bairro. Meg estranhou: será que ela tinha comprado aquilo tudo?
Ela ria, não entendendo a curiosidade de Meg.
Acabou confessando.
- Sabe, Meg...até que essas compras não ficaram
caras, olha aí, são rasteirinhas, havaianas, só tem um sapato um pouco mais
caro. Mas... sabe o que é? Eu venho muito aqui nessa sapataria, nem tanto pelos
sapatos mas mais pelo vendedor...
- Hmmm... entendi... bem, lá tem dois vendedores,
o Amarildo e o...
- Isso, Amarildo, ele mesmo. Você já o conheceu,
assim... digamos... mais intimamente?
- Já. Já o conheci três vezes.
- E ele é ótimo, não é? Quase fico louca quando
ele me atende, daquele jeito especial...
- Ótima sou eu, Magna, ele é fantástico. Aliás, eu
até acho que ando precisando dar um pulo lá. Você me despertou o interesse em
revê-lo. Como foi que ele te “atendeu” hoje?
![]() |
Ele sempre me atende muito bem!!! Adoro!!! |
- Ah... daquele jeito... mas você sabe que tem o
horário certo para ele poder “atender” a gente, não sabe? Quando ele trabalha
de manhã, é ao meio dia, pois a loja fecha por uma hora para almoço... e como
ele “come” direitinho! Se ele trabalha à tarde, a hora certa para o atendimento
especial é às 19, quando a loja fecha para o público e a gente pode então abrir
para ele...
- Você não presta, Magna! Já sabe dos esquemas
todos. E como você fica sabendo se ele está de manhã ou de tarde?
- Já ouviu falar de um aparelho chamado telefone?
Querida... eu ligo pra lá de manhã, se é ele que atende, eu apenas confirmo
minha ida. Se não é ele, eu ligo à tarde, confirmo, e lá pelas 18:30 eu já
chego na loja.
- Ridícula! Mas me conta... o que rolou hoje?
- Bem, eu cheguei na loja faltavam dez minutos
para fechar pro almoço. Felizmente não tinha ninguém lá e ele achou melhor
fechar, antes que aparecesse alguma cliente que faria ele perder tempo. Fomos
para o andar de cima, que é onde fica o depósito e um belo sofá, que sempre
utilizamos.
- Eu sei, conheço o ambiente...
![]() |
Esse aparelhinho me dá um tesão danado... |
- Então. Ele me fez sentar no sofá, tirou meus
sapatos e me fez uma massagem nos pés com aquele aparelhinho que nunca lembro o
nome, sabe qual? Um cheio de bolinhas que ele passa ao longo do pé e dá um
tesão danado... tão gostoso!
- Sim, ele já me passou duas vezes... é muito bom
mesmo.
- Aí, ele tirou a calça e passou foi aquele pau
lindo dele nos meus pés. Eu não aguentei, puxei-o e fui lamber o pau dele, fiz
aquele boquete.
- É... está me excitando, me fazendo lembrar dos
boquetes que fiz nele...
Magna deu um sorriso. Ela também se excitava na
hora em que acontecia e depois, quando se recordava. Era muito bom.
- Mas então, deixa eu terminar. Como,
infelizmente, não podemos demorar muito tempo, tratei de tirar a saia e a
calcinha, fiquei deitada, ele deitou atrás de mim e me comeu. Com aquela
competência que você conhece... eu sempre marco no relógio, despistadamente...
e hoje foram exatos 32 minutos de metidas até que eu gozasse e ele também.
Poxa.. Meg, adoro meu marido, mas ele não dura mais que dez minutos... entende
por que eu quase fico louca quando venho na sapataria do Amarildo? Eu já falei
com ele, não quero nem pensar quanto tempo ele vai meter quando a gente
conseguir ir num motel, sem horário para abrir porta... ele me disse que já
ficou mais de uma hora com uma amiga... Meg... você está rindo... foi com você
que ele fez essa proeza?
![]() |
Cara... tem quase uma hora que você tá bombando... |
Meg dava gargalhadas. Realmente, um dia ele saiu
da loja quando o sócio chegou e em vez de ir pra casa, foi ao nosso apartamento
e lá eles ficaram um tempo muito grande.
Meg não marcou no relógio, mas
lembrava-se de ele ter chegado por volta de 13:30 e quando ela foi ao banheiro
para limpar o que ele tinha despejado na barriga dela, viu que já eram quase 15
horas. Como teve um tempinho antes de irem pra cama... foi mais de uma hora que
ele ficou metendo nela.
- Meg, você não presta... conseguiu raptar o rapaz
e trazê-lo aqui?
- Não foi bem um rapto, ele é que veio, mas me
deixou com a xoxota ardendo, de tanto que meteu! Foi um trem danado de bão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário