quinta-feira, 23 de junho de 2016

Comprar sapatos? Só se for com o vendedor certo e na hora certa!




(escrito por Kaplan) 

Vendedores de sapatos costumam ser pessoas de muita sorte...

Magna, uma bela morena, amiga nossa, passou lá em nosso apartamento uma tarde, com várias sacolas de uma loja de sapatos que havia no bairro. Meg estranhou: será que ela tinha comprado aquilo tudo?
Ela ria, não entendendo a curiosidade de Meg. Acabou confessando.

- Sabe, Meg...até que essas compras não ficaram caras, olha aí, são rasteirinhas, havaianas, só tem um sapato um pouco mais caro. Mas... sabe o que é? Eu venho muito aqui nessa sapataria, nem tanto pelos sapatos mas mais pelo vendedor...
- Hmmm... entendi... bem, lá tem dois vendedores, o Amarildo e o...
- Isso, Amarildo, ele mesmo. Você já o conheceu, assim... digamos... mais intimamente?
- Já. Já o conheci três vezes.
- E ele é ótimo, não é? Quase fico louca quando ele me atende, daquele jeito especial...
- Ótima sou eu, Magna, ele é fantástico. Aliás, eu até acho que ando precisando dar um pulo lá. Você me despertou o interesse em revê-lo. Como foi que ele te “atendeu” hoje? 

Ele sempre me atende muito bem!!! Adoro!!!
- Ah... daquele jeito... mas você sabe que tem o horário certo para ele poder “atender” a gente, não sabe? Quando ele trabalha de manhã, é ao meio dia, pois a loja fecha por uma hora para almoço... e como ele “come” direitinho! Se ele trabalha à tarde, a hora certa para o atendimento especial é às 19, quando a loja fecha para o público e a gente pode então abrir para ele...

- Você não presta, Magna! Já sabe dos esquemas todos. E como você fica sabendo se ele está de manhã ou de tarde?

- Já ouviu falar de um aparelho chamado telefone? Querida... eu ligo pra lá de manhã, se é ele que atende, eu apenas confirmo minha ida. Se não é ele, eu ligo à tarde, confirmo, e lá pelas 18:30 eu já chego na loja.

- Ridícula! Mas me conta... o que rolou hoje?
- Bem, eu cheguei na loja faltavam dez minutos para fechar pro almoço. Felizmente não tinha ninguém lá e ele achou melhor fechar, antes que aparecesse alguma cliente que faria ele perder tempo. Fomos para o andar de cima, que é onde fica o depósito e um belo sofá, que sempre utilizamos.
- Eu sei, conheço o ambiente... 

Esse aparelhinho me dá um tesão danado...
- Então. Ele me fez sentar no sofá, tirou meus sapatos e me fez uma massagem nos pés com aquele aparelhinho que nunca lembro o nome, sabe qual? Um cheio de bolinhas que ele passa ao longo do pé e dá um tesão danado... tão gostoso!

- Sim, ele já me passou duas vezes... é muito bom mesmo.

- Aí, ele tirou a calça e passou foi aquele pau lindo dele nos meus pés. Eu não aguentei, puxei-o e fui lamber o pau dele, fiz aquele boquete.
- É... está me excitando, me fazendo lembrar dos boquetes que fiz nele...

Magna deu um sorriso. Ela também se excitava na hora em que acontecia e depois, quando se recordava. Era muito bom.

- Mas então, deixa eu terminar. Como, infelizmente, não podemos demorar muito tempo, tratei de tirar a saia e a calcinha, fiquei deitada, ele deitou atrás de mim e me comeu. Com aquela competência que você conhece... eu sempre marco no relógio, despistadamente... e hoje foram exatos 32 minutos de metidas até que eu gozasse e ele também. Poxa.. Meg, adoro meu marido, mas ele não dura mais que dez minutos... entende por que eu quase fico louca quando venho na sapataria do Amarildo? Eu já falei com ele, não quero nem pensar quanto tempo ele vai meter quando a gente conseguir ir num motel, sem horário para abrir porta... ele me disse que já ficou mais de uma hora com uma amiga... Meg... você está rindo... foi com você que ele fez essa proeza? 

Cara... tem quase uma hora que você tá bombando...
Meg dava gargalhadas. Realmente, um dia ele saiu da loja quando o sócio chegou e em vez de ir pra casa, foi ao nosso apartamento e lá eles ficaram um tempo muito grande. 

Meg não marcou no relógio, mas lembrava-se de ele ter chegado por volta de 13:30 e quando ela foi ao banheiro para limpar o que ele tinha despejado na barriga dela, viu que já eram quase 15 horas. Como teve um tempinho antes de irem pra cama... foi mais de uma hora que ele ficou metendo nela.

- Meg, você não presta... conseguiu raptar o rapaz e trazê-lo aqui?

- Não foi bem um rapto, ele é que veio, mas me deixou com a xoxota ardendo, de tanto que meteu! Foi um trem danado de bão!

Nenhum comentário:

Postar um comentário