segunda-feira, 20 de junho de 2016

A aluna que gostava do professor mais velho e careca



 Realmente, as jovens adoram os homens maduros... se for professor, melhor ainda!

A aluna que gostava do professor mais velho e careca
(escrito por Kaplan)


O professor Daniel estava refestelado em uma poltrona, em seu confortável apartamento, olhando, carinhosamente, para Ana Maria, sua aluna preferida do mestrado. Ela, apenas de lingerie, estava ajoelhada entre as pernas dele, chupando seu pau. 

Chupa, garota... chupa...
Ele estava muito feliz com ela, apesar de não ter entendido, quando tudo começou, por que ela foi se interessar justamente por ele. Havia professores muito mais jovens, bonitos. E logo ele, careca, já com uma barriga acentuada, é que foi cair nas boas graças dela.

Bem, não era o caso de ficar pensando, discutindo, filosofando. O importante eram as tardes amorosas que eles passavam juntos, sempre com ótimas trepadas, que deixavam ambos muito satisfeitos e esperando a próxima!

E ali estava ela. A pretexto de pesquisar nos livros do professor Daniel, ela ia regularmente à casa dele. Sem problemas, ele era solteirão, morava sozinho, ninguém atrapalhava, portanto, os momentos em que ficavam juntos. Claro que estudavam, ele e ela sabiam muito bem da responsabilidade de fazer um mestrado bem feito e ele, como orientador, não podia dar colher de chá para ela.

Ela sabia disso também, e não fora por interesse que se aproximara dele. Gostou dele desde que o conheceu, pela inteligência, pelo interesse no trabalho que ela ia desenvolver. A amizade e o respeito intelectual foram o primeiro passo para os encontros amorosos, que se tornaram rotineiros. Toda semana ela ia na casa dele, sempre às quartas-feiras e lá transavam na chegada e na despedida. Ela saía revigorada da casa dele!

No dia em que a surpreendemos, depois de dar uma bela chupada no pau do professor, ela tirou o sutiã, ficou só de calcinha e enquanto conversavam, ficava masturbando-o.

- Professor, essa poltrona não dá conta de nós dois. Vamos para sua cama?
- Claro, minha querida, nem sei porque começamos aqui na sala hoje! Vamos lá. 

69... 69... muitas vezes 69...
Caminharam para o quarto já tirando as peças de roupa que ainda estavam em seus corpos. Deitaram-se já completamente nus e fizeram um 69 admirável. Ele não tinha palavras para descrever o que sentia quando ela colocava seu pau na boca e ela alucinava com a língua dele em sua bucetinha. A prática do 69 era ponto pacífico, em todos os encontros ela acontecia. Depois vinham as variações, a cada semana procuravam realizar alguma proeza desenhada numa edição do Kama Sutra que ele possuía, segredo que ela descobriu quando procurava livros para embasar sua pesquisa.

Naquele dia, ela quis ficar sentada no pau dele e estavam gostando muito, quando o telefone tocou. Contrariado, ele teve de levantar e ir atender, deixando-a deitada na cama, olhos fechados para não perder o tesão. 

Estou aqui... te esperando... vem logo!
Quando ele retornou ao quarto, vendo-a naquela posição, não teve dúvidas, entrou entre as pernas dela e comeu-a no estilo papai e mamãe, logo substituído pelo “de ladinho”, que a fez gozar.

Felizes, foram para o quarto que ele transformara em biblioteca e lá ficaram estudando, discutindo, e o legal é que faziam isso nus. Então, no meio do período dedicado ao estudo, sempre havia um tempinho para uns beijinhos, umas pegadas nos seios e no pau...nada muito sério, só brincadeiras, para não deixar o tesão arrefecer de todo.

E na hora da saída... outra trepada bem legal!
Na cama, de novo, e de cachorrinho, sem qualquer outra alternativa. Seria apenas aquela posição, como de fato foi. Mas bem prazerosa também.
Gostaram? Vamos ver na semana seguinte o que aconteceu? 

Olha só, professor... tá gostando de ver?
Ela fez uma surpresa para ele. Foi de minissaia, não usava calcinha, quando chegou, sentou-se numa poltrona, ele estava na outra e ela abriu as pernas, mostrando sua bela bucetinha pra ele.
Emocionado com aquela visão, ele ajoelhou-se e deu uma lambida nela, que sorriu, vendo como ela conseguia encantar o professor tão querido!

Como ele ainda estava vestido – de terno! – ela abriu a braguilha da calça e pôs o pau dele pra fora, fazendo um boquete.

Naquele dia ficaram na sala mesmo, só passando para o sofá, que comportaria os dois. As poltronas não dariam conta!

Mais uma vez ele chupou e dedou. A bucetinha dela estava já bem úmida e os gemidos dela já enchiam a sala.

Você é minha cavaleira preferida...
A primeira transa do dia foi na base do “cowergirl”, ou seja, ela o cavalgou bastante tempo, até conseguir seu gozo. E depois sentiu o gozo dele entrando dentro de si.

Na saída, outra novidade. Ele estava sentado no braço do sofá e ela não o deixou sair de lá, simplesmente deitou em cima dele ali mesmo, e ficou se esfregando sem parar, até sentir que o gozo dele inundava sua barriga. Rindo, ela se levantou, aparando o gozo com as mãos para não cair no tapete e correu para o banheiro, onde se lavou. E o lavou também, porque ele foi atrás dela e tomaram banho juntos.

Ele não perguntou a razão daquela “novidade”. Jamais perguntaria. O importante era curtir cada momento com a aluninha deliciosa!

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