Realmente, as jovens adoram os homens maduros... se for professor, melhor ainda!
A aluna
que gostava do professor mais velho e careca
(escrito
por Kaplan)
O professor Daniel estava refestelado em uma
poltrona, em seu confortável apartamento, olhando, carinhosamente, para Ana
Maria, sua aluna preferida do mestrado. Ela, apenas de lingerie, estava
ajoelhada entre as pernas dele, chupando seu pau.
![]() |
Chupa, garota... chupa... |
Ele estava muito feliz com ela, apesar de não ter
entendido, quando tudo começou, por que ela foi se interessar justamente por
ele. Havia professores muito mais jovens, bonitos. E logo ele, careca, já com
uma barriga acentuada, é que foi cair nas boas graças dela.
Bem, não era o caso de ficar pensando, discutindo,
filosofando. O importante eram as tardes amorosas que eles passavam juntos,
sempre com ótimas trepadas, que deixavam ambos muito satisfeitos e esperando a
próxima!
E ali estava ela. A pretexto de pesquisar nos
livros do professor Daniel, ela ia regularmente à casa dele. Sem problemas, ele
era solteirão, morava sozinho, ninguém atrapalhava, portanto, os momentos em
que ficavam juntos. Claro que estudavam, ele e ela sabiam muito bem da
responsabilidade de fazer um mestrado bem feito e ele, como orientador, não
podia dar colher de chá para ela.
Ela sabia disso também, e não fora por interesse
que se aproximara dele. Gostou dele desde que o conheceu, pela inteligência,
pelo interesse no trabalho que ela ia desenvolver. A amizade e o respeito
intelectual foram o primeiro passo para os encontros amorosos, que se tornaram
rotineiros. Toda semana ela ia na casa dele, sempre às quartas-feiras e lá
transavam na chegada e na despedida. Ela saía revigorada da casa dele!
No dia em que a surpreendemos, depois de dar uma
bela chupada no pau do professor, ela tirou o sutiã, ficou só de calcinha e
enquanto conversavam, ficava masturbando-o.
- Professor, essa poltrona não dá conta de nós
dois. Vamos para sua cama?
- Claro, minha querida, nem sei porque começamos
aqui na sala hoje! Vamos lá.
![]() |
69... 69... muitas vezes 69... |
Caminharam para o quarto já tirando as peças de
roupa que ainda estavam em seus corpos. Deitaram-se já completamente nus e
fizeram um 69 admirável. Ele não tinha palavras para descrever o que sentia
quando ela colocava seu pau na boca e ela alucinava com a língua dele em sua
bucetinha. A prática do 69 era ponto pacífico, em todos os encontros ela
acontecia. Depois vinham as variações, a cada semana procuravam realizar alguma
proeza desenhada numa edição do Kama Sutra que ele possuía, segredo que ela
descobriu quando procurava livros para embasar sua pesquisa.
Naquele dia, ela quis ficar sentada no pau dele e
estavam gostando muito, quando o telefone tocou. Contrariado, ele teve de
levantar e ir atender, deixando-a deitada na cama, olhos fechados para não
perder o tesão.
![]() |
Estou aqui... te esperando... vem logo! |
Quando ele retornou ao quarto, vendo-a naquela
posição, não teve dúvidas, entrou entre as pernas dela e comeu-a no estilo
papai e mamãe, logo substituído pelo “de ladinho”, que a fez gozar.
Felizes, foram para o quarto que ele transformara
em biblioteca e lá ficaram estudando, discutindo, e o legal é que faziam isso
nus. Então, no meio do período dedicado ao estudo, sempre havia um tempinho
para uns beijinhos, umas pegadas nos seios e no pau...nada muito sério, só
brincadeiras, para não deixar o tesão arrefecer de todo.
E na hora da saída... outra trepada bem legal!
Na cama, de novo, e de cachorrinho, sem qualquer
outra alternativa. Seria apenas aquela posição, como de fato foi. Mas bem
prazerosa também.
Gostaram? Vamos ver na semana seguinte o que
aconteceu?
![]() |
Olha só, professor... tá gostando de ver? |
Ela fez uma surpresa para ele. Foi de minissaia,
não usava calcinha, quando chegou, sentou-se numa poltrona, ele estava na outra
e ela abriu as pernas, mostrando sua bela bucetinha pra ele.
Emocionado com aquela visão, ele ajoelhou-se e deu
uma lambida nela, que sorriu, vendo como ela conseguia encantar o professor tão
querido!
Como ele ainda estava vestido – de terno! – ela
abriu a braguilha da calça e pôs o pau dele pra fora, fazendo um boquete.
Naquele dia ficaram na sala mesmo, só passando
para o sofá, que comportaria os dois. As poltronas não dariam conta!
Mais uma vez ele chupou e dedou. A bucetinha dela
estava já bem úmida e os gemidos dela já enchiam a sala.
![]() |
Você é minha cavaleira preferida... |
A primeira transa do dia foi na base do
“cowergirl”, ou seja, ela o cavalgou bastante tempo, até conseguir seu gozo. E
depois sentiu o gozo dele entrando dentro de si.
Na saída, outra novidade. Ele estava sentado no
braço do sofá e ela não o deixou sair de lá, simplesmente deitou em cima dele
ali mesmo, e ficou se esfregando sem parar, até sentir que o gozo dele inundava
sua barriga. Rindo, ela se levantou, aparando o gozo com as mãos para não cair
no tapete e correu para o banheiro, onde se lavou. E o lavou também, porque ele
foi atrás dela e tomaram banho juntos.
Ele não perguntou a razão daquela “novidade”.
Jamais perguntaria. O importante era curtir cada momento com a aluninha
deliciosa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário