Histórias de patroas com funcionários costumam
acontecer, talvez mais do que a gente imagina.
(escrito
por Kaplan)
Vou lhes narrar um episódio que chegou ao meu
conhecimento. Os nomes foram mudados, por razões óbvias.
Amália, a patroa, Rita, a empregada e Fausto, o
caseiro.
Estamos falando, portanto, de um sitio em que Rita
e Fausto trabalhavam. Não eram amantes, namorados, casados... nada disso. Ambos
solteiros, ela dormia na casa e ele numa casa menor, no quintal.
Bem que Rita era chegada no Fausto, mas ele não
lhe dava a menor bola e ela não entendia a razão. Afinal, não era feia, tinha
um belo corpo... por que Fausto não lhe dava bola?
Ela só veio a entender num dia em que, por um
desses acasos da vida, ela tinha ido fazer alguma coisa e resolveu rápido,
voltando logo à casa. Como as portas sempre ficavam abertas, ela entrou pela
sala e aí viu: Fausto e a patroa aos beijos no sofá da sala.
![]() |
Olha só os dois safados! Me esperem! |
Pé ante pé, silenciosamente, ela se escondeu e
passou a verificar o que rolava. E viu o Fausto mamar nos seios da dona Amália.
Ela riu, gostou e falou com ele que deviam ficar quietos, porque a Rita podia
chegar.
- Ela sempre chega cantando, a gente ouve, me
deixa mamar mais um pouquinho.
- Só um pouquinho, porque eu também vou querer
mamar nesse peru seu...
Rita não estava acreditando no que via e ouvia. Mas
teve de acreditar, porque viu o Fausto ficar de pé, abrir a braguilha, colocar
o pau pra fora e a dona Amália enfiou tudo na boca. Que gulosa! Pensou Rita,
enquanto se excitava vendo o pau que ela ambicionava ser usado pela patroa. Já
sabia como ia conseguir ganhar o Fausto...
Saiu da sala, sem eles perceberem e voltou à
entrada. Como ele dissera que ela sempre vinha cantando, começou a cantar uma
música que gostava muito e fez barulho ao entrar na varanda. Entrou na sala e
viu os dois bem comportados, assistindo televisão.
Passou por eles, falou com a Amália o que tinha
resolvido e foi para a cozinha, de onde podia ver o casalzinho safado. Fez um
sinal com o dedo, chamando Fausto, ele foi lá e perguntou o que era.
- Também quero.
- O que você quer?
- Tudo que eu vi você fazendo com a dona Amália.
- Do que você está falando? Eu só estou assistindo
a TV...
- Deixa de ser bobo. Acha que eu não vi você
mamando nela, ela te fazendo um boquete? Vi tudo e também quero! Do contrário o
patrão vai saber...
- Isso é chantagem, Rita.
- Chame do que você quiser, mas hoje à noite eu
vou na sua casa e quero ser muito bem recebida. Deixa de ser chato, Fausto,
sabe que gosto de você, sempre te tesei, agora sei porque não me dá bola.
Prefere a patroa, não é? Bem, você é quem sabe.
Fausto ficou desesperado. Mas tinha de aceitar a
chantagem, porque se ela contasse para o patrão, ele perdia o emprego e as boas
graças da patroa... não podia arriscar.
![]() |
Nossa, Ritinha! Isso tudo é seu??? |
Rita fez o que havia dito. Foi à casa dele depois
que os patrões se deitaram. Já que estava tudo escuro, ela foi só de
lingerie,de modo que, quando Fausto abriu a porta, levou um choque, vendo o
belo corpo dela pouco tampado.
- Gostou, Fausto?
- É... você tem um corpão...
- Fausto, não precisa me beijar... só quero ser
comida, mamada... e te chupar também. Não sabe a inveja que fiquei da dona
Amália quando vi ela te chupando...
![]() |
Cara... mais gostosa que a patroa... |
Já ficando entusiasmado com Rita, Fausto tirou o
sutiã dela e mamou. Ela suspirou. Quanto tempo sonhara com aquilo! Pena que
tivesse de chantagear, mas foi de brincadeira, se ele não topasse ela nunca
contaria pro patrão.
Fez questão de mostrar que sabia fazer boquete tão
bem como a dona Amália. Dependurou-se no pau dele por vários minutos, deixou o
pau molhado e duro, pronto para penetrá-la.
E ele a colocou inclinada sobre uma mesa e meteu.
Ela deu um gemido alto e ele tampou-lhe a boca.
- Faz barulho não, Rita... quer acordar eles?
- Desculpa, é porque essa enfiada sua foi boa
demais... manda brasa, Fausto... me come gostoso, me deixa gozar nessa sua
pica...
Ele nunca imaginara ouvir isso dela, aquilo o
excitou e ele meteu com bastante vontade, ouvindo ela gemer baixinho.
Pararam um pouco, arfando, ela tornou a fazer um
boquete nele e depois sentou-se no pau, pulando bastante, e conseguindo gozar.
- Dá seu pau aqui, quero experimentar seu leite.
![]() |
Hoje eu me acabo... |
Chupou novamente até sentir descer pela sua
garganta o leitinho derramado por ele.
Levantou-se e vestiu a lingerie.
- Vou poder comer seu cuzinho qualquer dia desses?
- Se você me tratar melhor daqui pra frente, eu
deixo. Já faturou o da patroa?
- Toda vez, ela gosta muito...
- Que safada... aquela carinha de santa...
- Você nem imagina o que ela faz...
- Vamos ser confidentes dagora pra frente?
Ele riu.
- É, até podemos.
- Fausto... gosto de você. Desculpe ter usado de
chantagem para conseguir transar com você, pode ficar tranquilo que nunca sairá
de minha boca qualquer coisa que possa te prejudicar. E gostei muito dessa
transa de hoje.
- Eu também gostei, Ritinha. Agora posso te dar um
beijo?
Ela sorriu. Que encantador ele era. Voltou-se e se
deram um beijo demorado, molhado, bem gostoso.
- Volte sempre, Ritinha. A casa é sua!
Creio que mesmo Rita não contando nada ao patrão, Fausto algum dia perderá o emprego, pois, comer a patroa e a empregada, que agora será seu "TRABALHO MOLE", vai deixá-lo sem tempo para o "TRABALHO DURO"...RSRS
ResponderExcluirAcho que se isso acontecer, Ritinha vai junto com ele procurar outro emprego... rssss
ResponderExcluir