O mar... ah, o mar... como ele inspira os amantes!!!
Passeando de lancha com o mulato gostoso
(escrito por Kaplan)
Quando Meg foi passar uns
dias em Angra, na casa de amigos, teve um dia em que eles alugaram uma lancha,
que era “pilotada” pelo Fortunato, um mulato forte, musculoso, boa pinta. Eram
seis pessoas ao todo, mais o Fortunato. Passearam pelas redondezas, ele ia
explicando tudo que viam, de quem eram as casas suntuosas que surgiam, de quem
eram os iates... ele sabia de tudo.
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Hmmm... ele me olha tanto... que delícia! |
E tinha olhos bem abertos
para as donzelas que transportava. Eram quatro, e uma se destacou pelo bumbum, que
aparecia quase todo pois o biquíni dela era fio dental. E Meg, de óculos
escuros, não tirava os olhos dele, percebendo como ele estava entusiasmado ao
vê-la.
Ela acabou ficando
entusiasmada com ele também. E logo tratou de articular uma outra saída, só dos
dois. A pretexto de ver como era a cabine de onde ele dirigia a lancha, começou
um papo mais agradável, falando baixinho, para que os demais não ouvissem e
perguntou se ele não teria uma folga, “amanhã ou depois” para passearem
sozinhos. E ainda atiçou a libido do Fortunato falando que gostava muito de
fazer topless, mas não podia fazer ali porque as esposas dos dois maridos
presentes eram muito ciumentas e iriam criar caso. Ele adorou saber desse
detalhe e disse que no dia seguinte, pela manhã não poderia, já tinha um
passeio como aquele que estavam fazendo programado com outro grupo. Mas, à
tarde... nada impedia que pudessem passear. Combinaram tudo e ela voltou para
perto do grupo. Tomavam cerveja e volta e meia ela olhava para o Fortunato,
dava um sorriso que era retribuído por ele.
No dia seguinte, ela
conseguiu despistar o grupo de amigos e amigas e, à tarde, no horário e local
combinados com ele, dirigiu-se para lá, entrou na lancha e ele saiu.
- Fortunato, você deve
saber onde tem um local mais reservado para que eu possa fazer o topless, não
sabe?
- Pode deixar, conheço um
lugar que você vai gostar muito!
Levou a lancha para o tal
local, que era bem protegido, de fato seria quase impossível alguém vê-la. Ela
tirou o sutiã e passou protetor nos seios, com ele olhando desvairado o
espetáculo.
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Essa mineirinha é das minhas... sabe o que quer! |
- Olha, se você quiser,
pode até fazer mais do que topless, viu? Muitas pessoas fazem, quando me pedem
para trazê-las aqui.
- Que legal! Vou querer
sim, mas preciso passar muito protetor nas áreas que vão ficar descobertas...
você me ajuda?
Ele parou a lancha e foi
ajudá-la. Ela tirou a calcinha e pediu que ele passasse bastante no bumbum.
Fortunato endoidou. Pegou o protetor, derramou um pouco nas nádegas dela e foi
bastante carinhoso ao passar,demorando-se bastante, até ver que ela abria um
pouco as pernas e então ele pôde passar entre elas, na xotinha, deixando-a
arrepiada...
- Você também devia ficar
nu, como eu... prometo que passo protetor no seu bumbum também...
Ele sorriu, pensando como
era bom conhecer moças tão decididas assim. Tirou a bermuda e deitou-se de
bruços, ela passou o protetor na bunda dele, também bem demorado, chegando até
às bolas do pau dele. Que, então, virou-se e mostrou o cacetão para ela.
- Maravilhoso... adorei!
Aqui vou passar um outro tipo de protetor, viu?
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Esse protetor é o melhor que existe! |
Ele viu e gostou muito. O
protetor era a boca da moça, que engoliu seu cacete e fez um boquete
sensacional. Deixou o pau dele molhadinho.
- Moça, este protetor é o
melhor que existe...
- Gostou?
- Muito. Mas eu acho que
preciso levar este protetor para dentro de você, não acha?
- Adoro este senso de
humor dos cariocas... venha, gostoso, traga seu protetor para minha xotinha que
está doida para ser protegida...
Antes ele deu-lhe uma bela
chupada também, arrancando os primeiros gemidos.
Depois, levantou uma perna
dela e, deitado atrás, comeu-a de ladinho, logo virando o corpo dela para ficar
de quatro, quando ele bombou com bastante firmeza, fazendo-a gozar loucamente.
E ela não iria voltar sem
antes provar o delicioso leite carioca...
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