segunda-feira, 27 de junho de 2016

Quando a tarde caiu, os pais saíram e eles ficaram sozinhos

Já alertei várias vezes: pais não devem deixar os namorados sozinhos...



(escrito por Kaplan) 

Arlindo estava passando o fim de semana na casa dos pais de sua namorada, Jane. 

O lugar é um convite, não? (foto: Kaplan)

Local lindo, com jardim, pomar, muito verde... e ele logo imaginou sendo usado para o amor. No entanto, com os pais dela ali... era impossível.
Passaram o sábado muito agradável.  A casa tinha piscina, Jane usou um biquíni bem comportado, mas chamava a atenção do namorado que só ficava com mais tesão e pensando de que maneira os dois poderiam transar ali. Não admitia a ideia de voltar sem ter transado.

A mãe de Jane fez um belo almoço e como ninguém ia dirigir, todo beberam bastante.
Depois do almoço, Jane e Arlindo ficaram andando pela propriedade, ela ia mostrando tudo que tinham feito lá, até as árvores frutíferas que ela plantou!

- Olha aquela mangueira e aquele abacateiro. Estão pequenos ainda, mas fui eu que plantei e não vai demorar muito tempo para começarem a dar frutos. Gosta de abacate? E de manga?
- Gosto de todas as frutas, querida. Mas a melhor é a fruta Jane...
- Safado... acha que sou uma fruta, é? E o que você pretende fazer com essa fruta?
- Chupar muito, comer... só penso coisas boas!
- Estou vendo e para de me excitar porque aqui não tem jeito. Estamos um pouco longe da casa, mas já vi que meu pai está na janela, olhando a gente. Então, trate de se comportar, viu?
- Despista e dá uma olhada aqui na minha calça.

Ela olhou e viu que o pau dele estava duro, fazendo um belo volume. Ficou com uma vontade enorme de pegar, mas teve de se controlar. Impossível! 

Me acha uma fruta? E este pepino, então???
Andaram em direção às bananeiras. Ela sabia que ali seria mais difícil para o pai enxergá-los e aproveitou para pegar no pau dele, abaixando um pouco a calça. E ele suspendeu o sutiã do biquíni que ela usava e beijou e mamou nos seios dela. Loucura... ela logo se recompôs e saíram dali para um local onde o pai poderia vigiá-los.

O tesão só aumentava. E nada de surgir uma brecha, por menor que fosse, para os dois poderem fazer alguma coisa.

Voltaram para a piscina e nadaram mais, tomaram sol. Lá pelas 5 horas, os pais dela entraram na casa e quando voltaram, estavam vestidos formalmente.

- Filha, vamos à missa na capela do povoado. Não demoramos. Não fique muito tempo na água, porque o sol já está desaparecendo e vai esfriar.
- Está bem, já cansei mesmo de nadar.

Depois que os dois saíram, ele perguntou a distância da tal capela.

- Não é longe, eles vão de carro, devem levar uns 15 minutos pra chegar lá.
- Me diga que não estou sonhando.

Ela riu.

- Por quê?
- 15 minutos pra ir, 15 pra voltar... a missa dura quantos minutos? 30, 40?
- Por aí...
- Temos, então uma hora sozinhos?
- Hum hum... gostou?
- Vem cá, gostosura... vamos aproveitar cada segundo!

Correram para um canto do jardim, bem protegido e lá tiraram as roupas e se entregaram ao prazer, tão esperado, tão sentido e que agora podiam usufruir. 

Pepino ou cenoura? Na dúvida...tenho de experimentar!
Sentada num banco, ela pegou o pau dele e levou-o à boca, chupando bastante. Coisa que tinha aprendido com ele, seus namorados anteriores só queriam saber de meter, gozar rápido e ir embora. Ela gostava de preliminares, as que ela fazia e as que ela recebia. E depois da chupada no pau dele, recebeu a dele em sua xotinha, dando pulos de satisfação.

- Não podemos demorar muito, querido, me come...

Ele agachou no chão, ela sentou-se nas coxas dele e foi empurrando o corpo até que a xotinha engolisse o pau dele. E cavalgou bastante, para, depois ficar ajoelhada, com o bumbum empinado e receber novamente o pau dele.
Conseguiram gozar. Olharam no relógio, a missa devia estar acabando, tinham mais 15 minutos.

- Não vamos abusar da sorte. Vou entrar e tomar um banho, você fica aqui esperando.
- Não dá para tomar banho juntos?
- Não, não vamos arriscar isso. Um dia ainda faremos todas as loucuras da vida, mas hoje já fizemos o suficiente...

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