Já alertei várias vezes: pais não devem deixar os namorados sozinhos...
(escrito
por Kaplan)
Arlindo estava passando o fim de semana na casa
dos pais de sua namorada, Jane.
O lugar é um convite, não? (foto: Kaplan) |
Local lindo, com jardim, pomar, muito verde... e
ele logo imaginou sendo usado para o amor. No entanto, com os pais dela ali...
era impossível.
Passaram o sábado muito agradável. A casa tinha piscina, Jane usou um biquíni
bem comportado, mas chamava a atenção do namorado que só ficava com mais tesão
e pensando de que maneira os dois poderiam transar ali. Não admitia a ideia de
voltar sem ter transado.
A mãe de Jane fez um belo almoço e como ninguém ia
dirigir, todo beberam bastante.
Depois do almoço, Jane e Arlindo ficaram andando
pela propriedade, ela ia mostrando tudo que tinham feito lá, até as árvores
frutíferas que ela plantou!
- Olha aquela mangueira e aquele abacateiro. Estão
pequenos ainda, mas fui eu que plantei e não vai demorar muito tempo para
começarem a dar frutos. Gosta de abacate? E de manga?
- Gosto de todas as frutas, querida. Mas a melhor
é a fruta Jane...
- Safado... acha que sou uma fruta, é? E o que
você pretende fazer com essa fruta?
- Chupar muito, comer... só penso coisas boas!
- Estou vendo e para de me excitar porque aqui não
tem jeito. Estamos um pouco longe da casa, mas já vi que meu pai está na
janela, olhando a gente. Então, trate de se comportar, viu?
- Despista e dá uma olhada aqui na minha calça.
Ela olhou e viu que o pau dele estava duro,
fazendo um belo volume. Ficou com uma vontade enorme de pegar, mas teve de se
controlar. Impossível!
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Me acha uma fruta? E este pepino, então??? |
Andaram em direção às bananeiras. Ela sabia que
ali seria mais difícil para o pai enxergá-los e aproveitou para pegar no pau
dele, abaixando um pouco a calça. E ele suspendeu o sutiã do biquíni que ela
usava e beijou e mamou nos seios dela. Loucura... ela logo se recompôs e saíram
dali para um local onde o pai poderia vigiá-los.
O tesão só aumentava. E nada de surgir uma brecha,
por menor que fosse, para os dois poderem fazer alguma coisa.
Voltaram para a piscina e nadaram mais, tomaram
sol. Lá pelas 5 horas, os pais dela entraram na casa e quando voltaram, estavam
vestidos formalmente.
- Filha, vamos à missa na capela do povoado. Não
demoramos. Não fique muito tempo na água, porque o sol já está desaparecendo e
vai esfriar.
- Está bem, já cansei mesmo de nadar.
Depois que os dois saíram, ele perguntou a
distância da tal capela.
- Não é longe, eles vão de carro, devem levar uns
15 minutos pra chegar lá.
- Me diga que não estou sonhando.
Ela riu.
- Por quê?
- 15 minutos pra ir, 15 pra voltar... a missa dura
quantos minutos? 30, 40?
- Por aí...
- Temos, então uma hora sozinhos?
- Hum hum... gostou?
- Vem cá, gostosura... vamos aproveitar cada
segundo!
Correram para um canto do jardim, bem protegido e
lá tiraram as roupas e se entregaram ao prazer, tão esperado, tão sentido e que
agora podiam usufruir.
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Pepino ou cenoura? Na dúvida...tenho de experimentar! |
Sentada num banco, ela pegou o pau dele e levou-o
à boca, chupando bastante. Coisa que tinha aprendido com ele, seus namorados
anteriores só queriam saber de meter, gozar rápido e ir embora. Ela gostava de
preliminares, as que ela fazia e as que ela recebia. E depois da chupada no pau
dele, recebeu a dele em sua xotinha, dando pulos de satisfação.
- Não podemos demorar muito, querido, me come...
Ele agachou no chão, ela sentou-se nas coxas dele
e foi empurrando o corpo até que a xotinha engolisse o pau dele. E cavalgou
bastante, para, depois ficar ajoelhada, com o bumbum empinado e receber
novamente o pau dele.
Conseguiram gozar. Olharam no relógio, a missa
devia estar acabando, tinham mais 15 minutos.
- Não vamos abusar da sorte. Vou entrar e tomar um
banho, você fica aqui esperando.
- Não dá para tomar banho juntos?
- Não, não vamos arriscar isso. Um dia ainda
faremos todas as loucuras da vida, mas hoje já fizemos o suficiente...
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