quinta-feira, 2 de junho de 2016

Namorados não devem ficar sozinhos em casa...Coinha

Namorados fugindo à vigilância dos pais... mil histórias para contar!


Namorados não devem ficar sozinhos em casa...
(escrito por Kaplan)

Mais algumas histórias de namorados que conseguiram a proeza de ficarem sozinhos em casa e, logicamente, aproveitaram bastante!

1.                  Adriana estava de caso com Reginaldo, vizinho dela. Mas... a família dele era grande e sempre tinha gente em casa. Na casa dela havia menos pessoas, só ela e os pais. O pai, ausente por conta de trabalho, a mãe era dona de casa e ficava o dia inteiro em casa. Adriana ia às aulas na faculdade de manhã, à tarde ficava em casa, mas nada de a mãe dar uma trégua. 

A sorte bateu na porta dela, uma tarde e ela soube aproveitar. Uma outra vizinha veio pedir ajuda à mãe dela. Precisava de ir ao hospital e não tinha ninguém para levá-la. Ela ia fazer uma colonoscopia, exame que só é feito se a paciente estiver acompanhada de alguém. Então pediu socorro à mãe de Adriana, que, naturalmente, se dispôs a ir com ela. O hospital não era perto, e isso significava a tarde quase toda ocupada. Falou com Adriana para preparar o jantar, pois talvez ela demorasse e não conseguiria tempo hábil para fazer.

Adriana adorou e assim que a mãe e a vizinha saíram, ligou para o Reginaldo e deu a dica de que estaria sozinha. Mais que depressa, ele conseguiu inventar uma desculpa para sair de casa, falou que ia fazer trabalho de grupo e se mandou para a casa da Adriana.

Ela o recebeu na cozinha, estava de vestido, não muito curto, mas com uma fenda atrás que lhe dava bons movimentos. Reginaldo entrou, sentou numa cadeira e ela foi explicar porque estaria livre aquela tarde. Explicou em pé, mas sua perna direita já se inclinava e seu joelho roçava a coxa do namorado. Quando ele enfiou a mão, aproveitando a fenda do vestido, alisou a bunda da namorada que, arrepiada, tratou de arrancar toda a roupa, animando-o a fazer a mesma coisa.

Ela tratou de pegar no pau dele, inclinou o corpo e chupou-o. Ele gostou, mas preocupado com um possível retorno da mãe dela, tratou de avançar, ficaram os dois de pé, ele nas costas dela, roçando seu pau na bundinha dela, enfiando-o entre as coxas... ela arrepiava e gemia.
Então ele fez ela inclinar o corpo, e meteu por trás, preenchendo a xotinha dela com seu pau e fazendo o vai e vem sem parar, arrancando mais e mais gemidos da Adriana. 

Cozinha sempre me inspira...
Ficaram de frente, depois, ela sentou-se na mesa e ele meteu pela frente. Mais bombadas, mais gemidos e o gozo chegou para ela. Sua respiração ficou forte, sentiu um calor imenso subir em direção à cabeça... era bom demais!

Curtiram bem aquele momento, depois ela foi preparar as coisas para o jantar, não podia esquecer disso, pois sua mãe iria desconfiar de alguma coisa.

E os dois, nus, na cozinha, ele a ajudando... e o pau subiu de novo, ele sentou-se na cadeira e a trouxe para sentar-se no pau e ela ficou pulando... até que ele gozasse.


2.                  Já a historia de Zenaide e Ângelo era diferente. Ela morava só com a mãe, numa casa de quatro quartos, o que era, evidentemente, muito grande para as duas. Mas a mãe, que trabalhava fora, usava dois dos quartos para alugar para moças e/ou rapazes que vinham do interior para estudar na capital.

E um desses rapazes que alugou um dos quartos era o Ângelo, cara super simpático, o que deixou a mãe dela alarmada. Afinal, ela saía para trabalhar, a filha saía junto para estudar, o Ângelo estudava à noite. O período da tarde era o período chave onde poderia acontecer alguma coisa. Mas Zenaide não dava demonstração de que acontecia algo, pelo contrário, demonstrava ter uma antipatia muito grande nas conversas com a mãe. Não era verdade, ela e o Ângelo já estavam se conhecendo melhor e descobrindo suas afinidades... e rolou!

Rolou nas férias. Já tinham acontecido beijos e abraços, alguns amassos... e Zenaide já estava muito a fim, Ângelo também.

Então, quando começaram as férias, numa bela manhã a mãe de Zenaide saiu para o trabalho e ela foi tomar banho. Saiu do seu quarto nua e ficou andando pela casa assim, até que o Ângelo a visse. Então, ela sorriu e entrou no banheiro, deixando a porta aberta. Ele conferiu que a mãe já tinha saído, tirou a roupa toda e entrou pelado no banheiro, onde Zenaide arrumava os cabelos, lindos cabelos, compridos, do jeito que ele gostava. 

Como é bom sentir isso entrando...

Abraçou-a, beijou-a, ela correspondeu, os corpos se roçaram, o pau endureceu, ela sentiu, viu, pegou, chupou.
Depois ela apoiou-se na pia, ele levantou a perna direita dela e sua pica foi procurar o endereço certo, a xotinha que já estava úmida de tanto tesão. Penetrou-a e bombou bastante, arrancando suspiros e gemidos dela.

Não satisfeitos, ele estendeu uma toalha no chão do banheiro, deitou-se e ela sentou no pau dele, de frente pra ele, oferecendo seus seios para serem manuseados pelas ávidas mãos, enquanto ela pulava sofregamente. Depois virou seu corpo, sem tirar o pau de dentro dela, e ele teve a divina visão do bumbum dela enquanto ela pulava.

Ela viu estrelas e ouviu fogos de artifício explodindo dentro do banheiro. Tinha sido bom demais, e ela pegou no pau dele de novo, chupou-o até que ele gozasse também.
Sorrindo, felizes com o que tinha acontecido, eles entraram debaixo do chuveiro, tomaram um gostoso banho, com direito a novas chupadas, a muitos beijos e abraços.
Naquele mês de férias, todas as manhãs, exceto os fins de semana, eles transaram bastante. Quando as aulas dela recomeçaram, as tardes é que se tornaram o horário adequado para as transas continuarem.

3.                  Fabiana já namorava o Amaro há meses e já haviam transado, mas na casa dela nunca. E a transa aconteceu, mas sem que eles houvessem programado. Foi numa tarde, ela estava sozinha em casa e ele passou lá, sem ter avisado que ia. Eis que ela abre a porta, depara-se com ele e na hora puxou-o para dentro.

- Você adivinhou que eu vou ficar sozinha hoje a tarde?
- Não estava sabendo, simplesmente eu vim aqui perto e passei para ver se você estava. Está sozinha, então? Vai ficar quanto tempo sozinha? Podemos fazer alguma coisa interessante?
Ela olhou o relógio.
- Temos umas duas horas e meia... o que você sugere?
- Sugiro irmos ao seu quarto, tirarmos a roupa, você me chupa, eu te chupo, depois eu te como. Que tal?
- Ótima sugestão, mas não podemos desgrudar o olho do relógio. Você tem de cair fora antes que alguém chegue, se não... estou frita!

Hmm... slurp, slurp...
Não perderam tempo, correram para o quarto, ele já foi tirando sua roupa, ela tirando a dele, ela conseguiu primeiro que ele e pegou no pau para fazer o boquete, findo o qual, foi a vez de ele acabar de tirar a roupa da Fabiana, colocá-la deitada na cama e dar-lhe um banho de língua na xotinha. Ela vibrou!

Aí sentou-se no pau dele, virada para ele, inclinou o corpo e ficou beijando-o enquanto ele movimentava os quadris para fazer o vai e vem.

Depois comeu-a de cachorrinho, fazendo-a gozar e terminaram rapidamente com ele se masturbando e gozando no rosto dela.
Nunca mais tiveram uma chance como aquela. Ficou guardada na memória dos dois!

4.                  Iasmin saía da faculdade, quando teve a surpresa de ver seu namorado, Cândido, parado na porta, dentro do carro.

- Oi, que surpresa boa? Veio me dar uma carona?
- Melhor do que isso... Estou sozinho em casa, vim te buscar pra gente matar as saudades, se é que você me entende...
- Claro que entendo, mas espera aí, tenho de arrumar uma desculpa lá pra casa...

Pensou e chegou à conclusão de que o melhor era avisar que ia fazer trabalho de grupo na casa de alguma colega. A mãe não gostou, o almoço já estava pronto, mas ela falou que o trabalho era urgente e precisava ir.

Daí entrou no carro e eles foram para o apartamento onde Cândido morava. Riam da peça que ela havia pregado na mãe,mas não perderam tempo. Já foram tirando as roupas, na sala mesmo. Ela sentou no colo dele e pediu que ele tirasse o sutiã, o que foi feito e ele aproveitou a deixa para pegar nos seios dela, massageá-los, puxar os biquinhos, coisa que ela adorava... 

Senta no meu cavalinho, senta...

Puxou a cueca dele e fez-lhe um boquete, depois ele tornar a sentar e ele sentou-se nele. Ele segurou nas nádegas dela e ficou apertando-as, puxando o corpo dela para si e depois levando de volta e tornava a puxar... em vez de pular era assim que ela gostava de transar com ele.

Ficaram de pé, ele fez ela apoiar-se numa mesinha e o bumbum dela ficou à disposição dele que meteu e bombou bastante. Ela pediu para irem para o tapete, ficou de quatro e ele continuou metendo por trás. E ainda a virou de frente, comeu-a de papai e mamãe, quando ela mostrou que tinha chegado a um orgasmo sensacional.
Agradecida, tornou a pegar o pau dele, colocou-o na boca e chupou até ele gozar e ele engolir tudo.

5.                  Marilda e Denis moravam no mesmo prédio, o que levava os pais dela a uma redobrada vigilância. Porém, namorados loucos para transar sempre encontram as brechas que Cupido lhes proporciona. Foi o que aconteceu quando, num sábado, os pais quiseram levá-la a visitar a avó, que morava num distrito, perto, mas eles iam passar o dia lá. Só que ela alegou não poder ir, pois tinha prova na faculdade. Era verdade isso, não foi invenção dela, mas quando ela recusou, já pensou na oportunidade. Aí ela fingiu uma tristeza muito grande, disse que queria muito ir e pediu que dessem um grande beijo na avó. Prometia ir na primeira oportunidade, passar um dia inteiro com ela.

Os pais, ao que parece, esqueceram que o perigo morava ao lado e foram. Ela foi à faculdade, fez a prova, e não assistiu as aulas depois. Correu para casa e telefonou para o namorado.

- Oi, você não vai acreditar mas vou ficar o dia inteiro sozinha. Quer vir pra cá?
- Vem você, porque estou tomando banho, mas vou correr lá na sala e abrir a porta, pode entrar e me espere na sala. Não tem ninguém aqui também não!

Foi o que ela fez. Desceu dois andares, pela escada. Não usou o elevador para não ser vista. As escadas ficavam desertas naquela hora da manhã. Entrou rapidamente no apartamento do namorado. Viu que não tinha ninguém mesmo não. Foi até perto do banheiro e ouviu a água caindo. Pensou se deveria entrar, mas aí viu que o chuveiro era desligado. 

Mão naquilo... aquilo na mão...
Foi, então, para a sala, sentou-se no sofá e ficou aguardando. Tirou o short, ficou só de calcinha e camiseta. Sorriu quando viu Denis chegar, só com uma toalha amarrada na cintura. Ele a beijou e sentou-se ao lado dela. Que não pensou duas vezes pra tirar a toalha que tampava o que ela mais queria ver e pegar. Então, pegou e ficou masturbando-o,  vendo ele ficar bem duro em sua mão. E já começava a delirar com a mão dele nos seios dela, mesmo por cima da camiseta. 

Logo ele tirou a camiseta e beijou-lhe os seios, ao que ela respondeu inclinando o corpo e colocando o pau dele em sua boca, engolindo, lambendo, sentindo a dureza do mastro. Ele voltou a mamar nos seios dela enquanto arrancava a calcinha.

Agora sim, os dois nus se abraçaram, se beijaram, roçaram os corpos um no outro, sentiram o quanto estavam com tesão e não brincaram mais. Partiram para o lado sério e ele a comeu de dois jeitos: o dele, com ela cavalgando; o dela, com ele a comendo de cachorrinho. O gozo dela chegou primeiro, do que ele se aproveitou para gozar nos seios dela. A toalha que ele usara serviu para ela se limpar.

- Seu pessoal vai demorar a chegar, Denis?
- Não, não devem demorar, foram ao clube e virão almoçar.
- Bem, eu vou ficar a tarde toda sozinha... se quiser aparecer lá em casa... sabe onde moro...

6.                  Uma história um pouco diferente, envolveu Neli e seu namorado Edgar. Ele morava com seu irmão, Ovídio, num apartamento que o pai, fazendeiro, alugara para eles morarem enquanto faziam faculdade. Ovídio era dois anos mais velho que Edgar e era o típico “empata foda”.Toda vez que Neli aparecia por lá, ele não arredava pé nem deixava que eles ficassem sozinhos no quarto. Não adiantava Edgar reclamar com ele, depois que ela ia embora, frustrada por não poder usufruir da facilidade que teriam de transar ali.

Até que um dia, Ovídio abriu o jogo. Deixaria os dois transarem, não contaria nada aos pais... desde que ele participasse também. Quase levou um soco do irmão!
Só que quando Edgar comentou com Neli, teve a surpresa de ver que ela não se opunha ao ménage.

- Meu amor, para poder transar com você aqui, eu faço qualquer sacrifício, inclusive este, de aceitar seu irmão com a gente. Mas converse com ele e seja claro. Eu topo, mas não será todo dia e toda hora não. No máximo duas vezes por mês ele entra na jogada.

Perante a firmeza da namorada, Edgar conversou com o irmão, que aceitou os limites que ela colocava. E assim, no dia em que ela apareceu por lá, os dois a esperavam e mais que depressa tiraram o shortinho dela e levantaram a camiseta. Edgar a colocou ajoelhada no sofá, de costas para eles e a bundinha dela foi alisada, beliscada e apalpada pelos irmãos.

Os dois tiraram as roupas e ela também. Sentada na poltrona, ela via o Edgar ajoelhado ao seu lado direito e o Ovídio em pé ao seu lado esquerdo. Começou a pensar que havia feito a coisa certa. O pau dele era um pouco maior e mais grosso do que o do Edgar. Mas não teve tempo de ficar pensando muito nisso, porque sentiu a mão do namorado passeando pela sua xotinha e a boca do Ovídio mamando nos peitinhos. Delirou e logo pegou os dois paus e ficou chupando-os e masturbando-os. Chupava um e segurava o outro com a mão, depois invertia. Gostou do pau do Ovídio em sua boca. Bem interessante! 

Nóóó... isso é bomdemais!
Deu primeiro para o cunhado. Ele colocou camisinha, sentou-se e ela o cavalgou, enquanto o namorado ficava ao seu lado, exibindo seu pau que ela pegou e brincou com ele enquanto pulava. Ovídio tinha um pau interessante, mas gozou logo. Ela tirou a camisinha e o chupou, esperando ser comida pelo namorado, que não faltou: meteu por trás e bombou, fazendo-a gozar alguns minutos depois. Então ele gozou na boca da Neli.

A experiência tinha sido legal e foi repetida conforme ela estabelecera. O bom  é que Ovídio deixou os dois bem à vontade, não aparecendo em momento algum no quarto.

7.                  Paula havia completado 18 anos e resolveu atender, em parte, aos apelos de seu namorado, Lino, de 22 anos. Ela queria chegar virgem ao casamento, e não sabia se iria casar com ele ou com outro, afinal, Lino era apenas o primeiro namorado que ela tivera. Já tinham 3 anos de namoro, e sempre ficaram só nos amassos gostosos quando ficavam sozinhos na sala e os pais lá dentro, vendo televisão. Mas os amassos eram gostosos e tinham de ser muito rápidos, pois a qualquer momento o pai ou a mãe poderiam surgir. Era gostoso, aquilo, mas Lino reclamava que podia ter algo mais, só que ela não aceitava. Perder a virgindade só no casamento. Lino dizia que isso era coisa do século XIX, mas ela era intransigente.

Chegou o momento em que ele propôs que ela desse o cuzinho. Ele se conformaria em apenas comer o cuzinho dela, já que ela insistia em casar virgem. A principio ela achou estranho, mas conversando com algumas amigas, ficou sabendo que relação anal era mais comum do que ela pensava. Então resolveu, depois que fez os 18 anos, dar esse presente ao namorado. A questão era: onde?
Cupido atuou novamente a favor do casal. Recebeu um telefonema dele.

- Pode vir aqui em casa? Vou ficar a manhã toda sozinho e a gente pode brincar à vontade...
- Jura?
- Sim, minha mãe saiu e vai demorar a voltar. Dá um jeito de vir logo!

Ela conseguiu despistar os pais, falando que iria dar uma volta e correu para a casa do namorado. Camiseta e shortinho, entrou na casa dele e o viu só de cueca e pelo avantajado, já devia estar de pau duro. Ela pegara muitas vezes nele e vira apenas de relance, uma vez que ele abriu a braguilha e mostrou pra ela. Ficara admirada de como era grande e pensando como aquilo iria entrar dentro dela. Tremendo de emoção, ela viu ele abaixar a cueca e mostrar – orgulhoso – seu pau duríssimo. 

Ele é tão bonito!!! e duro!!
Pôde pegar nele, com calma, sem correria, sem medo de alguém aparecer. E ele disse a ela como chupar. Ela tateou um pouco, mas logo pegou o jeito e fez um boquete que ele, mais experiente, soube que não tinha sido o melhor da vida dele, mas era um avanço em relação ao que já tinham feito. Ela iria aperfeiçoar com o tempo.

Levou-a para seu quarto, despiu-a. Como era linda! Já tinha visto os seios dela, mas nua de corpo inteiro era a primeira vez. Pegou uma pomada apropriada, passou bastante em seu pau, depois no cuzinho dela.

- Vamos ver qual será a posição melhor para você. Vou tentar uma, se não gostar me fale que eu tento outra, tá?
- Tá bem, vá devagar, minhas amigas falaram que a primeira vez costuma doer muito.

Ele foi bem carinhoso. Colocou-a de quatro e foi enfiando lentamente o pau no cuzinho. Ela choramingou, doía bastante. Ele tentou de ladinho, ela também não curtiu muito. Já preocupado, ele tentou com ela sentada no pau dele e aí ela fez caretas, mas não choramingou e conseguiu. Somente ele gozou, claro. Gozo anal é bem mais difícil e na primeira vez que ela fazia, dificilmente isso aconteceria.

8.                  Simone e Marcelo estavam jogando bola no quintal da casa dele. Eram namorados de longa data, estavam já pensando em marcar  noivado. Mas tinham o problema de onde transar, como já vimos, problema bastante comum. Eis que a mãe dele aparece na porta da cozinha e avisa que vai ao mercado. Se eles precisavam de alguma coisa. Ele disse que não e os dois, com o coração na mão, esperaram a mãe sair para entrar correndo dentro de casa. Finalmente teriam algo como uma hora, ou hora e meia, sozinhos, dentro da casa.

Não demorou muito para ela deitar com a cabeça no colo dele e ele, sem esperar o convite, começou a descer a mão em direção ao shortinho dela, que foi aberto e a mão dele entrou lá dentro, procurando o que mais interessava.

Antes que ele fizesse algo, ela tirou a camiseta, exibindo seus belos seios. Beijaram-se apaixonadamente. Depois ele mamou bastante nos peitinhos dela, e ela, aflita, pediu que ele ficasse nu.   

Que pau lindinho!
- Gosto de ter ver peladinho... acho seu pau fofo demais, gosto de pegar nele, de beijar, de chupar...
- Pois pegue, beije, chupe...

Pois foi o que ela fez, deixando-o maravilhado como sempre ficava. Então tirou o shortinho dela, a calcinha, e seus dedos dedilharam sobre os grandes lábios, entreabrindo-os e um dedo entrou lá dentro e fez Simone gemer baixinho.

- Cadê a camisinha, amor?
- Vou pegar.

Foi até a gaveta do criado, pegou e colocou e comeu a namorada no mais autêntico papai e mamãe. Ela conseguiu chegar ao orgasmo e ele, então, tirou a camisinha e deu o pau para ela chupar até ele gozar, enchendo sua boca. Ela engoliu tudo.

Vestiram-se rapidamente e voltaram ao quintal. Quando ouviram o barulho do carro chegando, voltaram a rebater a bola, como se nunca tivessem parado aquele joguinho...

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