(escrito
por Kaplan)
Alessandra estava às voltas com um pintor dentro de casa. O marido
resolvera pintar a casa inteira, pois já havia seis anos que a última pintura
fora executada. E ela ficava presa em casa, sem poder sair, pois não teria como
deixar o pintor sozinho. E o serviço demorava! Já havia uma semana e nada do
Osvaldo terminar a pintura!
O que ela não sabia é que ele demorava de propósito, pois estava
achando maravilhoso ficar na casa, com ela, que sempre usava roupas bem
interessantes. Ele gostava, sobretudo, quando ela ficava de shortinho e
camiseta. Que pernas tinha a Alessandra! Osvaldo chegou a bater várias punhetas
em homenagem às pernas dela.
O dia em que ela ficou sentada numa cadeira, na área, e colocou as
pernas por cima do braço da cadeira, ele babou de admiração. Eram pernas
lindas! E ainda por cima, queimadas de sol. Ficou imaginando ela de biquíni
nadando ali na piscina. Devia ser um espetáculo e tanto!
Bem, uma tarde, logo depois do almoço, ele pintava o quarto do
casal quando deu uma vontade grande de dar uma bela mijada. Ali estava a suíte,
será que ela se importaria?
- Dona, posso usar seu banheiro?
- Bem... é, pode, sem problemas.
Só que o espertíssimo Osvaldo não fechou a porta do banheiro.
Simplesmente abriu o macacão e pôs o pau para fora. Ouvindo o barulho da urina
na água, Alessandra, que estava no quarto em frente, olhou naquela direção e
quase caiu dura. O que era aquilo? Que pau maravilhoso, tinha o Osvaldo!
Sem refletir direito, alucinada com o que via, ela foi até a porta
do banheiro e ficou admirando o final da mijada.
- O que foi, dona?
- Osvaldo, mas o que é isso? Que pau maravilhoso você tem! Me
desculpe, mas eu tenho de ver isso mais de perto!
“Tá no papo”, pensou o Osvaldo.
- Pode ver, dona. Mas ele é igual a todos, não é não? O do seu
marido é diferente?
- Não, Osvaldo, todos não são iguais não... o seu é mais bonito,
não tem pele cobrindo a cabeça, é grosso, grande... o do meu marido não é igual
não! Posso pegar?
- Fique à vontade, dona!
Alessandra estava com os olhos vidrados. Tremendo de emoção ela
pegou no pau do Osvaldo. Ainda havia algumas gotas de urina. Sentou na privada,
pegou o papel higiênico e enxugou. Ficou alguns minutos observando, passando a
mão e não resistiu, sem pedir licença ela abriu a boca e engoliu a cabeça do
pau dele.
- Dona, não brinca comigo!
Ela nem se deu ao trabalho de responder, continuou chupando o
pauzão do Osvaldo que até gemeu. A dona chupava muito bem!
Levantou-se. Estava transtornada. Sentia que sua buceta começava a
ficar encharcada. Tinha de dar para ele.
Olhou no relógio, ainda era cedo, 15 horas. O marido só chegava às 19.
- Osvaldo, chega de pintar por hoje. Vem cá, quero ver se você
sabe usar isso direito!
Pegou o Osvaldo pelo pau e arrastou-o para a cama.
- Tira a roupa, Osvaldo!

- Vem, Osvaldo! Não precisa de preliminares não, já estou toda
molhada. Me come!
Ficou de quatro na cama e ele não perdeu tempo. Mandou o cacetão
na direção da buceta da dona e tome borracha! Bombou até cansar, admirado de
como a dona gemia e gritava e falava palavrões.
- Não acredito, Osvaldo! Já gozei duas vezes. Deixa eu sentar no
seu pau, deixa?
Ele nem respondeu, simplesmente deitou-se na cama dela e segurou o
pau para ela sentar. Entrou rasgando tudo, e ela gemeu mais ainda. E pulou
bastante, até cansar. Não gozou uma terceira vez, mas nem precisava. Saiu de
cima dele, olhou para o pau. Estava lá, firme como nunca.
- Tem muito leite ai, Osvaldo?
- Tem sim, dona!
- Posso beber um pouco?
- A senhora que manda!
Ela riu, pegou o pau dele e voltou a chupar até que ele soltasse
tudo em seu rosto, sua boca, seus seios.
Satisfeita, ela deixou-se ficar deitada na cama, ao lado dele.
- Osvaldo, estou pensando aqui. Você ainda vai demorar uns quatro
ou cinco dias para acabar a pintura, não é?
- Demorarei quantos dias a senhora quiser! Se isso a faz feliz!