terça-feira, 29 de novembro de 2016

Trouxe um suco pra você, sobrinha!



Levei o suco e ela me deu o leite...

(escrito por Kaplan)

As visitas de minhas sobrinhas, todas já quase chegando aos 30, sempre me dava muito prazer. Não apenas porque, de vez em quando, rolava sexo, mas a simples presença delas, com suas novidades, contando os casos de seus namorados, me pedindo conselhos... sempre era muito bom. 

Cecilia, Paulinha, Helena... que trio!!!

Os leitores e leitoras sabem que elas não eram minhas sobrinhas de sangue, pois eram sobrinhas da Meg, mas elas me adotaram como tio e eu as adotei como sobrinhas, e era assim que nos chamávamos.

A mais velha é Helena, hoje com 28 anos. Cecília e Paulinha, primas, ambas com 26. Lindas, todas elas. As irmãs, Helena e Paulinha, morenas, Cecília loura.

O que vou narrar hoje aconteceu com Helena, que encontrei em meu apartamento, um dia de muito calor. Mas daqueles calores infernais mesmo, devia estar a mais de 30 graus!

Chego em casa, e lá está ela, lendo uma revista, sentada no sofá, apenas com uma camiseta e calcinha. Nunca tiveram qualquer pudor em ficar seminuas ou nuas na minha frente. Afinal, a gente ia muito na praia de Tambaba e lá ficávamos todos nus, como manda a lei.

- Olha que boa surpresa! Tudo bem, querida?
- Tudo, tio, parei aqui depois do trabalho para esfriar um pouco, porque não estou aguentando de tanto calor.
- Está quente sim, espera um pouco que vou trocar de roupa.

Fui ao quarto, tirei as roupas que estava usando, coloquei apenas uma blusa e fiquei com ela e de cueca. Passei no banheiro, lavei as mãos e fui à cozinha. Pensei em café, mas... achei melhor um suco gelado. Peguei na geladeira, enchi dois copos e fui à sala, levando para ela também. 

Suquinho... de cueca e calcinha... vai rolar!!!
- Aqui, suquinho gelado...
- Oba! Obrigada, tio.

Sentei ao lado dela, ficamos conversando, e minhas narinas se deliciaram com o perfume que ela usava. Não havia como resistir, cheguei bem perto da nuca dela, dei uma bela cheirada e um beijo.

- Que perfume delicioso este que você está usando!
- Dá outra fungada, tio... arrepiei, foi bom!

Isso é um convite, concordam, leitores e leitoras?
Lá fui eu dar mais fungadas no cangote dela e vendo que ela ficava toda arrepiada, de verdade. Incontinenti, minha mão se dirigiu ao seio dela, por cima da camiseta, e os arrepios passaram a ser acompanhados de gemidos.

-Ai, tio... que gostoso...
- Vou fazer ficar mais gostoso ainda, vem cá!

Fiz ela levantar e sentar em seguida, mas no meu colo. Abracei-a pela cintura, minha boca ficou bem em cima dos seios dela, os lambi, ainda por cima da camiseta e depois minha mão entrou por baixo e peguei diretamente nos seios, puxei os biquinhos.

- Ahhhh.... nossa... tio, já me seduziu, seu malvado...
- Acha mesmo que sou malvado?
- Acho... igual aquele desenho animado... meu malvado favorito... 

Ah... você é mesmo muito malvado, tio!!!
Mamei nos biquinhos, que já estavam retesados. Ela tem biquinhos salientes, que ficam durinhos quando ela se excita. Ela não aguentou, tirou a camiseta para que eu pudesse mamar mais à vontade, ela adora ter a boca de um homem em seus biquinhos.

Aí saiu do meu colo, ajoelhou-se no sofá e apalpou a região que ela mais gostava: aquilo que estava debaixo da cueca. Puxou minha cueca, me deixou só de blusa e caiu de boca em meu pau. Chupou que nem gente grande! Foi um belo boquete.

Mas o calor continuava, e até aumentava para nós dois. Ela sugeriu que continuássemos no chuveiro e lá fomos nós. Água morna, mais pra fria do que pra quente e nossos beijos e amassos continuaram. 

E então eu me sentei e ela sentou em cima de mim e ficou me cavalgando e foram uns dez minutos de cavalgada até que eu notei o gozo dela. Um sorriso, um estremecimento do corpo, uma respiração mais ofegante.
Ficou sentada em mim, deixando a água cair em seu corpo.
Abriu os olhos. Sorriu pra mim.

- Nossa, tio... como isso é refrescante!

Levantou, puxou minha mão, fiquei de pé também.

- Tio, você não gozou.
- Não tem problema, o importante era você gozar.
- Ah, não... você me dá suco, eu deixei você mamar, você me faz gozar e fica assim? De jeito nenhum! Ah... já sei, você quer que eu tome leite também, acertei?
- Uai... se você quiser!
- Claro que quero... 

Que leitinho delicioso, tio...
Ajoelhou ali mesmo e me chupou de novo até que eu gozasse e ela bebesse um leite bem ralo, porque misturado com a água do chuveiro.

Só assim ela ficou completamente satisfeita. Saímos, nos enxugamos, voltamos nus para a sala e lá ela se vestiu para ir embora. 

Um beijo e ela se foi.

Não são adoráveis as visitas dela?

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