Almoço ou
jantar, o importante é comer!
(escrito por
Kaplan)
Isabela, 27 anos, morena, seios pequenos, bunda
roliça. Jeremias, 30 anos, moreno, 20cm de instrumento que agradavam bastante a
ela.
E para sorte de ambos, ele morava em uma chácara
distante de tudo e de todos. Ali se podia andar pelado, que ninguém veria. Para
chegar mais perto, tinha que avisar por um interfone no portão que ficava a 500
metros da casa. Ou seja, privacidade total. Construiu uma casa pequena, mas ali
tinha seus discos e livros, como dizia a canção.
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Lugar ideal para o amor (foto: Kaplan) |
E morava sozinho, não curtia a vida em cidades, ainda
mais em cidades grandes. Reunira todas as suas economias para comprar aquela
chácara e ali ele criava galinhas, plantava verduras e legumes e vivia disso.
Não tinha luxos nem ambições materiais. Era meio hippie.
Nada disso importava para Isabela. O que ela gostava
mesmo era de ir pra lá, nos fins de semana e curtir com ele a natureza. Ia no
seu carro e não levava praticamente nada, à exceção de coisas para beber e
comer. Andavam nus e transavam loucamente. No meio do mato, entre as plantações
de couve, na casa, até na cama eles transavam!
Vamos, bem escondidos, verificar o que aconteceu num fim de semana desses, em
que ela foi até lá.
Chegou no seu carro, abriu o porta-malas e pegou uma
sacola com o que levara para fazer um bom almoço – aliás, já feito, era só para
esquentar – e uma dúzia de garrafas de cerveja.
Ele ajudou-a a guardar tudo aquilo e aí se beijaram,
se abraçaram. Ele já estava nu, ela não e logo ela tirou as roupas também e
passou a circular na casa e fora dela como Eva veio ao mundo.
- Me ajuda a por a mesa, Isabela! Vamos almoçar aqui
fora hoje, o tempo está muito bom.
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Bancar Adão e Eva é muito bom... mas cadê a maçã? |
Ele tinha várias mesas, que ele mesmo fizera, espalhadas
pela chácara. Pegou uma, perto da casa, e levou toalha, pratos e talheres pra
lá.
Os leitores devem estar intrigados... eles não iam
transar?
Calma apressadinhos e apressadinhas. A relação deles
era super legal, o sexo existia, mas não ficavam trepando 24 horas por dia
não... Eles sempre tinham muita coisa para conversar, ela trazia notícias de
parentes dele, contava que seu namorado estava cada vez mais irritado com as
idas dela à chácara e pensava seriamente terminar com ele. Estava ficando muito chato!
Ele ria.
- Morar em cidade grande tem disso. As pessoas ficam
com ciúmes, têm medo de perder a pessoa de quem gostam. Se ele viesse morar
aqui, poderíamos fazer uma comunidade legal, mas ele teria de abrir mão de
tudo, como eu abri. E falando sério, Isabela, acho que você não abriria mão
também não. Você adora vir nos fins de semana, mas será que aguentaria morar
aqui, sem os confortos que você tem?
- Não sei, mas não quero falar disso, quero aproveitar
enquanto posso vir. Vou pegar uma cerveja, quer?
- Vou te ajudar, a gente vai tomando enquanto olha as
plantações, sabe que tem muito lugar para a gente parar e tomar.
Pegou um isopor, colocou num carrinho de mão que ele
também fizera, e saíram os dois, rindo e conversando. Davam-se alguns beijos,
ela dava tapinhas na bunda dele... as preliminares estavam começando.
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Sua xotinha é linda... adoro peludinhas! |
Pararam embaixo de uma árvore onde havia bancos,
mesas. Ele sentou, abriu o isopor e serviu dois copos de cerveja. Brindaram e
ela, em pé, tinha a xotinha peluda bem na altura do rosto dele.
- Vem cá, Isabela... quero dar um banho de cerveja na
sua perereca.
Ela gostou da idéia, chegou perto dele, ele derramou
cerveja e lambeu tudo, fazendo com que ela até se curvasse. Então, depois que
ele terminou, ela fez o mesmo, derramando cerveja no pau dele e chupando até
deixar sequinho.
- Essas coisas que a gente inventa dão prazer e tesão,
não é? Eu, pelo menos fiquei louca pra transar agora... vamos?
- Precisa perguntar? Olha só como você o deixou! –
disse ele apontando para seu pau, realmente duro como pedra.
- Onde vamos?
- Aqui mesmo, vamos naquela mesa ali...
Ao lado havia uma mesa,comprida, com bancos e eles se
dirigiram pra lá.
Mal chegaram, ela foi ajoelhando e chupando o pau dele
de novo. E ele a colocou deitada na mesa, com a xotinha bem perto da
extremidade. Ficou de pé ali e crau! Enfiou o pau na xotinha, ela gemeu e ele
começou a bombar.
Uma brisa suave, pássaros cantando, galinhas
cacarejando ao longe... nada podia ser mais bucólico. E ela sorrindo pra ele
que continuava a bombar.
Eles não tinham pressa pra nada. Depois das bombadas
de frente, ela ajoelhou no banco e apoiou seus cotovelos na mesa. Ele meteu na
xotinha, por trás, continuando a bombar. E ela gozou, placidamente, como sempre
acontecia com os dois.
Deitou-se na mesa, de costas, pernas abertas.
- Ai, Jerê... transar com você é uma coisa tão doce...
tão calma...
Ele sorria. Não tinha gozado ainda. E vendo a
bucetinha dela ali, bem na sua frente, voltou a lambê-la todinha e sua mão
pegou na bunda da Isabela, apertou-a, abriu as nádegas, seu dedo entrou no
cuzinho dela.
- Quer anal hoje, Jerê?
- Só se você quiser...
- Sempre quero,
querido... sempre!
Então ele deitou-se ao lado dela, levou-a a sentar em
seu pau, já enfiando no cuzinho.Ela fez uma careta, normal quando entrava,
depois acalmou-se e pulou até sentir que ele inundava suas entranhas.
Levantaram-se e caminharam de volta para a casa.
- Fiquei com uma fome, Jerê...
Almoçaram e depois deitaram na cama, dormiram
abraçadinhos. Ela, com um sorriso nos lábios. Era muito gostoso transar com
ele. E ainda teria mais, à noite, ali na cama mesmo!
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