Mais uma da
série: meu vizinho, meu amor!
(escrito por
Kaplan)
Os condomínios aqui perto da capital são localizados
em áreas bem frias, e o inverno ali costuma ser bravo! Não é de admirar,
portanto, que as belas casas que se constroem por lá tenham lareiras, dos mais
diversos tamanhos e formas.
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Transar à luz da lareira... tudo de bom! (foto: Kaplan) |
Na casa de Aparecida, casada com um marido que vivia
viajando, até para o exterior, a friagem se tornava maior quando das ausências
dele, pois ela ficava sozinha, já que não tinham filhos. Ela não gostava muito
de mexer na lareira, não sabia direito como atear fogo à madeira, tinha medo de
provocar um incêndio. Quando o marido estava era diferente, ele fazia tudo e a
ela só restava deitar-se com ele, devidamente cobertos por um edredom. Ou
então, ficavam nus, tomando vinho e vendo as chamas crepitarem... Era muito
romântico! Muitas vezes dormiam lá, era o ambiente mais quente da casa, sem
dúvida.
Numa época de frio mais intenso, ela entendeu que
precisava da lareira acesa, mas o marido só voltaria da viagem que fizera na
semana seguinte. Ela tentou fazer como ele fazia, mas só provocou um grande
fumaceiro na sala e teve de abrir as janelas para a fumaça se dissipar. O
resultado foi que a sala ficou mais fria ainda.
Desesperada, ela sentou-se e tentou pensar como
poderia fazer. Talvez algum vizinho pudesse ajudar. O mais próximo era o
Leandro, cara muito legal mas que não dispensava bons olhares sobre ela quando
se reuniam na piscina da casa dela ou dele. Telefonou, ele atendeu, morava
sozinho, ela explicou o que tinha acontecido e perguntou se ele poderia auxiliá-la.
- Claro que posso, já estou indo!
Satisfeita com a disposição dele, ela resolveu abrir
um vinho.Seria uma forma de agradecer o trabalho que ele teria, além de ter
obrigado o Leandro a sair de casa naquela friagem toda.
Ele chegou e rapidamente viu o problema.
- Olha aqui, Cida, seu marido deixou esta placa
fechada, possivelmente para que bichos não entrassem na casa, por isso a fumaça
não saiu, espalhou-se pela sala.
- Nossa, Leandro! Se não fosse por você eu ia morrer congelada
aqui hoje... a lareira acesa é tudo de bom para me manter quentinha.
Leandro era bem safado e achou que poderia tentar
alguma coisa ali...
- Eu sei de outro jeito de ficar bem quentinha...
- Mas você não tem jeito... tem certeza de que eu
ficaria tão quentinha quanto aqui perto da lareira?
- Eu tenho... e
sou capaz de apostar que você me chamou de propósito...
- Você imaginou isso?
- Isso e outra coisa...
- O quê?
- Que você estaria nua quando abrisse a porta pra mim.
Já tinham tomado duas taças de vinho cada um e Cida
começou a perceber que ele era um sedutor de primeira. Ele não perdeu tempo.
- Já que falei, que tal a gente brincar assim? Eu
saio, te dou uns minutos para se despir, aí bato na porta e você me recebe
peladinha!
- Não sei se tenho coragem...
- Claro que tem! Veja, estou levantando e vou sair,
daqui a 3 minutos eu bato e quero ver sua coragem!
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Estou ficando louca... mas... |
Saiu de fato e deixou-a pensativa. Ela já tinha notado
os olhares dele e agora ele se oferecia para ela numa noite fria... Encorajou-se.
Tirou tudo e ficou perto da porta, esperando as batidas dele. Que não
demoraram, então ela abriu a porta, encolheu-se toda por causa do frio e ele
entrou bem rápido.
- Leandro de Deus... isso é loucura!
- Que seja... espero por isso desde que vocês mudaram
pra cá. Não sabe quantas homenagens te fiz quando te via de biquíni...
E ele a abraçou, eles se deitaram no tapete, aos
beijos e amassos, esquentados pelo vinho e pelo fogo da lareira.
Ela tirou a roupa dele. Viu o pau bem duro, apontando
na direção dela. Bom tamanho, igual ao do marido. Será que ele gostaria de um
boquete, como seu marido? Devia gostar sim... então pegou nele e pôs na boca.
- Isso, malandrinha... me chupa bem gostoso... adoro
isso!
Ela o fez, chupou bastante até que ele mesmo tomou a iniciativa
de encerrar aquela parte e começar o segundo ato, ele chupando aquela bucetinha
que lhe pareceu muito deliciosa, toda depilada... também, com os biquínis que
ela usava, ela tinha de depilar tudo mesmo...
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Que delícia de buceta!!! |
E depois de todos bem chupados, as vias de fato. De
quatro, ele meteu na xotinha e bombou bastante, depois trouxe-a para sentar em
seu colo e aí ela se entregou totalmente, gemendo bastante, já suando e não era
apenas por causa do fogo ali perto. Seu gozo foi lindo, como geralmente o é quando
se trai o marido pela primeira vez.
Eles tomaram mais vinho e ficaram enroscados debaixo
do edredom, em silêncio, curtindo o que haviam acabado de fazer. Ela, depois,
falou:
- Leandro, eu adoraria que você passasse a noite aqui
comigo. Mas fico pensando que se algum vizinho ver você saindo daqui de casa de
manhã cedo, vai desconfiar e aí meu marido pode ficar sabendo. Então vá,
querido.
- Você pensou bem. Eu também daria tudo para passar a
noite com você. Eu vou.
- E amanhã à noite, sem vizinhos bisbilhotando, a
minha lareira vai apresentar mais um defeito. Você poderá vir consertar? Alíás,
mais uns três ou quatro dias eu acho que ela vai apresentar defeitos...
- É só me ligar, para eu saber que o maridão não
está... e eu venho correndo.
Encheram-se de beijos e amassos e ela quase
enlouqueceu. Expulsou-o de casa, antes que mudasse de idéia e deixasse ele
dormir lá!
E até o dia em que o marido chegou da viagem... ela
não sentiu frio à noite!
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