Casadas também
são corajosas!
(escrito por
Kaplan)
Nícia vivia muito bem com seu marido, mas com 12 anos
de casados, sem filhos, o sexo entre eles entrou naquela fase de calmaria,
“hoje não, amor”... e estavam transando quase que uma vez por semana, o que,
para ela, era pouco. Pouco demais! Impossível! E aí, acabou que ela começou a
prestar atenção em outras pessoas, inclusive do prédio em que moravam. Nunca
dera a menor bola para qualquer cantada ou insinuação de cantada.
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Acho que alguém me olha... |
Mas começou a se lembrar que alguns vizinhos olhavam
para ela com insistência, principalmente quando ela descia para a piscina. Teve
um dia que ela até ficou irritada, porque viu que um morador lá do oitavo andar
olhava pra ela, com binóculo, por uma fresta da cortina. Como o sol batia lá
naquele momento, ela viu o reflexo na lente.
Resolveu voltar a frequentar a piscina com mais
assiduidade e, graças aos óculos escuros, ficou investigando se algum morador
estava de tocaia, espionando-a. E viu lá no oitavo andar, o mesmo binóculo. Já
sabia quem morava lá, desde a outra vez que ela procurou saber. Era um cara
solteiro, Caio, que frequentava muito a sala fitness que havia no prédio, tinha
um corpo bem malhado.
Ficou pensando se valia a pena arriscar. E como o
maridão não mudava... resolveu que valia a pena sim. Então, sabendo dos
horários que ele ia na sala fitness, apareceu por lá e começou a entrosar um
papo com ele. Gostou. Era uma pessoa simples, educado, não ficou vermelho
quando ela falou que tinha visto que ele a observava com binóculo.
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É assim que espero seduzir esse rapaz... |
Passou a frequentar a sala fitness sempre que ele
estava lá, e como era horário em que quase ninguém aparecia, ela usava roupas
bem provocantes e o papo entre eles rolava solto. Até chegar aquele ponto em
que o desejo transparecia.
- Olha, Nícia. Pode acreditar que não sou um cara que
fique olhando todo mundo. Só olho pra você, porque senti uma atração física.
Mesmo sem te conhecer, te admirei. Por isso eu olhava. E prometo que vou
continuar olhando. Mesmo sabendo que você é casada!
Riram muito dessa ultima observação dele.
- Tudo bem, a gente sempre gosta de saber que atrai a
atenção... Posso te visitar qualquer dia desses?
- Poder, pode... mas duvido que você faça isso!
- Está me desafiando?
- Não... apenas constato. Você é casada, já vi que
quase todo mundo aqui conhece você e seu marido. É perigoso ir ao meu
apartamento. A não ser que fosse com seu marido...
- Vou sozinha. Eu quero ir e vou. Só não vou te falar
o dia, vai ser uma surpresa!
Ele riu. Sabia que era papo furado. Ela não iria se
arriscar tanto! Mas bem que poderia...
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Ainda duvida??? |
Na semana seguinte ele teve a surpresa de abrir a
porta e vê-la sorridente. Entrou rápido.
- Duvidou que eu viesse? Pois aqui estou!
Minissaia, uma blusa, cabelos soltos. Olhar
fulgurante. Caio entendeu o que ela tinha ido fazer. Pegou em suas mãos e as
beijou.
- Tem certeza do que está fazendo, Nicia?
- Toda a certeza do mundo. E não trouxe binóculo,
quero te ver bem de perto. E pelado! Não reclame, você já se cansou de me ver
de biquíni e até um lancezinho dos meus seios que eu dei pra você, não viu?
Agora vamos matar nossas vontades.
E antes que ele fizesse mais perguntas, abaixou a
bermuda dele. O pau dele não negava: ele estava bem excitado com a presença
dela. Ela fez um belo boquete.
- Adoro fazer isso, Caio... adoro!
Levantou-se e tirou a minissaia e a blusa. Já tinha
ido pronta: sem nada por baixo. Ele babou quando a viu ali, nua, à sua frente,
com ele podendo tocá-la, beijá-la... e fazer muito mais coisas. Tirou a roupa
também, e os dois, nus, caíram no sofá e se beijaram, se chuparam, se lamberam,
enlouquecidos.
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Cara... mas você é muito bom! |
Ele lambeu a xotinha dela, enfiou dedos, ela gemeu. Já
estava molhadinha de tesão, ele enfiou seu pau na xotinha dela, de frente pra
ela, mas ficando ajoelhado e segurando-lhe a bunda. Estocadas sem fim levaram
Nícia a pedir que ele a comesse de cachorrinho. Virou o corpo dela, deixando-a
de quatro e meteu novamente. Gemidos mais altos, seguidos de um verdadeiro
transe do corpo mostraram a ele que ela tinha tido um belo orgasmo. E ele
estava quase gozando também, então acelerou as bombadas e ao sentir que iria
gozar, tirou o pau e derramou tudo nas costas dela.
Levantou-se, foi até o lavabo, pegou papel e limpou as
costas dela.
Sentou-se e ela sentou-se no colo dele, abraçando-o,
beijando-o.
- Eu sei que você deve estar curioso para saber por
que fiz isso. Afinal, sou casada, e deveria fazer sexo com meu marido todo dia,
toda noite. Mas é porque não faço. Infelizmente, ele me procura pouco. E eu
gosto muito. Já estava ficando desesperada quando me lembrei de um sujeito que
ficava me espionando na piscina. Te procurei, gostei de você, por isso eu vim.
E quero me encontrar mais com você. Mas a próxima terá de ser lá em casa.
- Ah... não... fiquemos sempre aqui...
- Negativo. A próxima é lá em casa. Estou devolvendo
seu desafio. Meu marido sai todo dia às 8 em ponto. Vou te esperar. Se você não
for, significa que não quer mais. Então nunca mais virei.
Deu um beijo nele, vestiu-se e foi embora.
Ele ficou desorientado. Tinha sido uma transa
sensacional. Queria mais. Mas no apartamento dela? Parecia suicídio. O marido
podia aparecer de repente. Mataria os dois. Ficou na dúvida uma semana inteira.
E viu que ela não iria mesmo. Então armou-se de coragem, numa manhã ele ficou
na portaria do prédio até ver que o marido dela pegava o carro e saía. Então
respirou fundo e subiu.
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Eu não consigo resistir a isso! |
Encontrou-a só de camiseta, daquelas bem decotadas,
dando um lance maravilhoso dos seios, deveria ter dormido com ela. Ela abriu um
sorriso.
- Você veio! Ah... como me deixa feliz com sua vinda!
Eu ia tomar um banho, vamos?
Ele se deixou levar ao banheiro. Belo apartamento
tinha o casal.
Então ela tirou a camiseta. Estava só de calcinha, e
ele logo começou a mamar nos peitinhos dela. Depois colocou-a sentada na bancada
da pia, afastou a calcinha para o lado e chupou a xotinha dela que começou a
ficar afogueada, segurando-o pelos cabelos, gemendo. Tirou a calcinha dela,
virou-a e lambeu sua bunda, sua xotinha, seu cuzinho.
Desesperada, ela tirou a roupa dele e foi fazer um
boquete, ajoelhada no chão do banheiro. Ele suspirou... como ela chupava
gostoso...
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Goza em mim... goza em mim... |
Comeu-a ali mesmo, no chão. Sentou-se e a trouxe para
sentar-se no pau dele e ela ficou cavalgando. A adrenalina corria solta.
Afinal, o local era perigoso. O marido podia, de fato, ter esquecido alguma
coisa e voltado. Ela gozou logo. E ele também, masturbou-se em pé, ela
ajoelhada e o gozo dele logo atingiu o rosto dela.
Rindo muito, ela o puxou para dentro e tomaram um
gostoso banho, cheio de carícias, beijos e chupadas. Saíram do banho, ele se
vestiu para ir embora. Sob protestos, ela queria mais. Mas ele achou mais
prudente ir. Disse que ela poderia ir qualquer dia, qualquer hora. Ele
trabalhava em casa, estava sempre lá e estaria sempre disposto a fazer sexo com
ela.
Ela aproveitou muito!
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