Foi acordar o irmão que acordou excitado... rolou!

Foi uma surpresa e tanto... e eles souberam aproveitar!

(escrito por Kaplan)

Ester chegou à copa, para tomar o café. Era o primeiro dia de férias na faculdade e ela queria ir ao clube jogar tênis. Já estava pronta, com camiseta, saiote, meias e tênis.

Sua mãe olhou para ela, surpresa.

- Onde você vai, filha?

- Jogar tênis, no clube, já combinei com o Pedro. Vamos passar as férias lá, praticando muito esporte, nadando, tem uma turma que já está combinada.

- Você falou com ele?

- Falei, sim, por que?

- Ele chegou às 2 da madrugada... está dormindo, ainda não levantou!

- Ah, pode deixar que eu acordo ele... ele não vai furar logo no primeiro dia!

- Boa sorte. Então me faça o favor de lavar essas louças do café, seu pai e eu já estamos de saída. Enquanto você espera o príncipe acordar, quebra esse galho pra mim.

- Pode deixar, farei isso. 

Hmmm... cafezinho gostoso... dá até vontade!

Ela sentou,tomou seu café, depois lavou as louças que os pais haviam utilizado e ela também e, em seguida, foi ver o irmão. Ele estava ressonando, ela ficou injuriada. Já tinham combinado, que coisa!

Ajoelhou na cama e cutucou o irmão.

- Pedro, acorda, a gente combinou de ir pro clube. Acorda!

Como ele abrisse os olhos e feito uma cara de contrariedade, ela resolveu: puxou o lençol, e aí veio a enorme surpresa. Ele tinha dormido nu, e acordara com o pau erguido à potência máxima... ela arregalou os olhos. Como nunca tinha reparado que o irmão tinha "aquilo tudo"?

Sentiu um comichão na xotinha. Não conseguiu evitar: pegou nele e o irmão, assustado, acordou de vez.

- Ei, maluca, o que você está fazendo?

- Pegando no seu pau, ora essa... que coisa mais linda!

- Até parece que nunca viu...

- Ah, mano... sem essa... a última vez que vi e peguei eu devia ter uns 10 anos, naquela brincadeira de médico. Lembra? Eu era a enfermeira e a médica era a nossa vizinha, ela mandou enfaixar... e eu peguei nele. Convenhamos... tem uma diferença bem grande daquela época para isso que estou vendo agora... que maravilha!

- Vai soltar ele não?

- A vontade é não... olha só como ele pulsa na minha mão...

- Ai... não aperta tanto!

- Deixa eu chupar?

- Pronto... endoidou de vez... se a mãe ou o pai entrarem ali pela porta nos matam!

- Eles já saíram... slurp, slurp...

- Meu Deus... ela tá me chupando mesmo... 

Mana.. você chupa muito bem!

Ai ele relaxou... a irmã tinha aprendido direitinho como se fazia um boquete... estava algo maravilhoso... deixou que ela se fartasse...

Quando ela acabou, olhou pra ele, rindo e vermelha ao mesmo tempo.

- Desculpa, não sei o que deu em mim... vamos esquecer isso, né?

- Não senhora. Você entra no meu quarto, me vê pelado, pega e chupa o meu pau... isso eu não vou esquecer nunca... e acho que tenho o mesmo direito. Quero te ver nua também!

Ela encarou o irmão. Aquilo que ele disse não era brincadeira. Era uma situação nova, inusitada. Ela estava ali, uniformizada para jogar tênis e o irmão, nu, com o pau duro, na frente dela. Concordou com ele, tirou a roupa toda e ele babou vendo a irmã nua pela primeira vez. Quando brincaram de médico ela nunca foi a paciente para ficar pelada para ele e os vizinhos verem...

- Ester... nossa... como você é gostosa... nunca tinha olhado pra você dessa maneira...

- Pedro... eu estou ficando enlouquecida... vamos parar ou continuar?

Ele não respondeu. Simplesmente suas mãos se dirigiram aos seios dela, pegaram neles e a boca foi em seguida. Mamou nela, chupou os biquinhos. Ela gemeu... ele ajoelhou, sua boca chegou próxima à xotinha dela e ele lambeu-a, chupou-a todinha, viu ela ficar úmida.

Rapidamente ele pegou uma camisinha na gaveta do criado, colocou e enfiou na xotinha dela, em pé, por trás, ela encostada na parede e gemendo sem parar.

Depois levou-a para a cama, deitou-se e ela sentou nele, cavalgando-o e gozou bastante. Ainda continuava com o pau dentro dela. Queria saber de tudo que ela fazia e perguntou se ela transava anal. Ela confirmou.

- Tá a fim?

-  Estou... manda ver!

Que cuzinho mais gostoso...

Ela levantou o corpo e abaixou de novo, mas agora ele direcionou o pau para o cuzinho dela. Ele foi entrando bem devagar e logo estava inteiro dentro. Ela pulou mais um pouco, não foi preciso muito para ele gozar também.

- Nossa... isso foi muito bom, mano. Nunca pensei!

- Nem eu... mas rolou e foi bom sim... aliás, foi ótimo!

- Então vá tomar o café enquanto eu me visto, arrumo sua cama, já estamos atrasados para encontrar a turma no clube.

Ele obedeceu e logo estavam de saída. Não comentaram mais nada. Divertiram-se bastante no clube com os amigos, almoçaram lá mesmo e às 14 horas voltaram para casa. Ela entrou para um banho, ele já havia tomado no clube, ficou vendo televisão. Dali a pouco ela chegou, com uma blusinha amarrada logo abaixo do seio e uma minissaia jeans.

Ficou parada em pé, olhando a televisão.

- Tá assistindo o quê?

- Nada em especial, estou zapeando à procura de algo interessante.

- Pedro...

- Oi...

- Foi muito bom hoje de manhã...

- Sim, foi.

- Quero mais!

- Ester...

- Ah, Pedro, me censura não...

Ajoelhou entre as pernas dele e começou a abrir o cinto, abriu a braguilha. Lá estava ele, durinho!

- Tá vendo? Você também quer...

E começou um boquete, que não deu tempo nem de ele respirar. Ele pegou nos cabelos dela, ficou segurando como se fosse puxá-la para parar, mas não resistiu... tirou as mãos  e deixou que ela o chupasse à vontade.

E aí se despiram, rolaram abraçados no sofá, se chuparam, depois ela fez uma espanhola e aí sentou no pau dele e começou a pular.

- Nunca gozei tão gostoso como hoje cedo, Pedro...

 

Me come... me come!!!

Pulava sem parar. Depois ele a colocou deitada no sofá, com a bunda em cima do braço, ficou em pé e meteu de frente. E bombou bastante, até ver a irmã gozar de novo. Como ele não tivera sequer tempo de pegar uma camisinha, tirou o pau e gozou na barriga dela.

- Ainda bem que você tirou a tempo... não podemos nunca esquecer a camisinha!

- Pelo jeito que você fala, vai rolar mais vezes...

- Claro que vai! Essas férias serão as melhores férias da minha vida...