quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Encontro na academia de três professoras com três alunos



Isso devia ser proibido. professoras e alunos? Não pode ser!

(escrito por Kaplan)

Eram três amigos do peito que começaram a frequentar uma academia, três vezes por semana, assim que saíam do escritório onde trabalhavam. Um deles, o Magno, tinha conversado com um amigo médico que disse a ele da importância de atividades físicas, especialmente porque ele trabalhava sentado praticamente o dia inteiro. E já passava dos 30 anos. O médico disse que a propensão a um problema cardíaco era maior. 

Assustado, ele conversou com dois colegas, Fabrício e Otacílio, que trabalhavam junto dele e combinaram de iniciar as atividades. Indo os três, com certeza não iriam desistir, cada um iria ajudar o outro a permanecer.

E assim, tão logo terminava o trabalho, às 19 horas, nas segundas, quartas e sextas os três saíam do escritório e se dirigiam à academia, que era bem em frente. Trocavam de roupa e iniciavam os exercícios, para o que contaram com a ajuda de professores e professoras.

E tudo que a gente faz deve ser prazeroso. Logo, cada um deles estava com uma professora “fixa”, que os atendiam, sempre sorridentes. Chamavam-se Rebeca, Margarete e Anne. Esta última era a dona da academia junto com o marido, mas ele era o que se chama de “sócio capitalista” – apenas investiu o dinheiro e queria saber dos lucros ao final do mês. Ele mesmo não ia à academia, mal sabia o que tinha lá e que seu dinheiro tinha comprado. 

Professora! Segura direitinho!!!
Professora! Que bundinha!


As três tinham corpos perfeitos, pudera, ficavam o dia inteiro ali fazendo exercícios junto com os alunos! E as roupas que elas usavam... maravilhosas, davam uma visão sensacional das pernas, da bunda...até um maiô uma delas usou uma noite!
Um dia o Otacílio comentou com o Magno e o Fabrício, na hora do café, no escritório:

- É impressão minha ou nossas professoras estão caprichando no visual nos dias em que vamos lá? Vocês notaram alguma coisa? Digo isso porque hoje, quando eu estava chegando, eu vi a Rebeca entrando lá e não estava com aquelas roupas maravilhosas não...
- Eu já tinha reparado isso – disse o Magno. Se vocês lembrarem das primeiras semanas, elas não usavam aquelas calças e bermudas que estão usando atualmente.

O Fabrício levantou a lebre:

- Será que elas estão insinuando alguma coisa? Acho que podemos começar a prestar mais atenção nas três... se não me engano eu senti que a Anne andou me pegando na cintura e a mão dela quase desceu para a zona do agrião... na hora eu fiquei grilado, mas depois pensei que aquilo era normal. Agora que vocês estão falando isso, voltei a ficar intrigado.

Combinaram, então, de prestar atenção no que elas faziam e acabaram descobrindo que as três estavam bem intencionadas. Numa quarta-feira, em que foram os últimos a deixar a academia, as três estavam lá, Rebeca e Margarete ajudavam Anne a fechar as janelas, desligar as luzes.

E Anne os convidou a tomarem um suco na lanchonete da academia. Eles foram, ficaram lá por quase uma hora batendo papo e entenderam que elas estavam dando de cima deles, sim.
Aí foi só esperar a sexta-feira, propositalmente ficaram por último. E o Magno, o mais atirado, aproveitou que elas os chamaram de novo para tomar um suco e puxou a Rebeca, dando-lhe um beijo. Aquilo foi uma espécie de sinal para as outras duas que, incontinenti, abraçaram o Otacilio e o Fabrício, e beijos foram dados e amassos foram feitos. Ninguém precisava perguntar nada, falar nada, todos ali sabiam o que queriam e começaram logo a fazer. 

Isso é muito bom...
Isso é bom demais!!!


Camisetas e bermudas fora, shortinhos e calças de lycra idem, os seis nus começaram a se chupar, a se beijar e logo estavam metendo. Anne cavalgava o Otacilio que estava sentado numa bancada; Rebeca e Magno trepavam em pé, e nem haviam ainda tirado totalmente as roupas; e Margarete estava cavalgando o Fabricio, deitado num tatame.

Não demorou para Rebeca ajoelhar e chupar o pau do Magno, o que foi imitado pela Anne que chupava o Otacílio. Margarete continuava pulando feito louca no pau do Fabrício.
E os gozos foram se sucedendo, Margarete foi a primeira e caiu deitada ao lado do Fabrício. Anne voltou a ser comida, dessa vez em pé e teve de se segurar em duas barras de metal para não cair quando gozou. Finalmente, Rebeca foi comida de quatro pelo Magno e aí gozou, sob aplausos dos quatro que já tinham conseguido.

Ficaram mais de uma hora conversando e dois namoros começaram ali. Fabricio e Margarete, Otacilio e Rebeca. Anne não podia, era casada, mas Magno conseguiu tê-la: fez uma oferta para comprar a parte do marido e ele aceitou. Depois de a venda estar sacramentada em cartório, Anne pediu o divórcio e foi viver com o novo amor e sócio.
Mas toda sexta-feira eles se encontravam ali e transavam, para lembrar de como tudo começou!

Um comentário:

  1. Conto extremamente excitante!
    Me fez lembrar de umas loucurinhas com um professor de academia que tive!
    ana_flavia_81

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