quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Cumplicidade - capitulo 1



Mais uma sensacional colaboração de nossa leitora Casada Sexy. Deliciem-se! São 4 capítulos, dois publicados hoje e dois amanhã!


Colaboração de Casada Sexy – autor: Gu

Capítulo I – Descobertas

- VC quer me ver transando com outro homem? 

Melhor hora para se fazer aquela pergunta...
Aquela pergunta veio meio que de repente e me fez abrir os olhos. E após ela me fazer a pergunta voltou a colocar meu pau em sua boca, mas sem deixar de me olhar.

- Por que isso agora? Perguntei. 

Estava descansando depois de uma sessão de sexo quente onde ela gozou duas vezes e eu uma. Meu pau ainda tinha umas gotas de sêmen que ela fazia sempre questão de deixar limpinho.
Sua boca subia e descia lentamente. Seus olhos estavam fixados no meu. A boca foi substituída pela mão. Era mais um carinho do que uma punheta. Voltou a falar: 

- Há muito tempo que queria te perguntar isso! Você quer?

Fui pego desprevenido. Literalmente. Senti um leve sorriso dela quando minha pica reagiu com pulsações extras.
Estávamos num quarto de motel após termos ido a show numa badalada casa noturna de nossa cidade. O local estava lotado devido a banda ser conhecida no mundo inteiro. Ela lindíssima num vestidinho curto e decotado chamou muito a atenção dos sortudos próximos.
Minha visão não poderia ser melhor. Estava recostado na cabeceira da cama com as pernas abertas e ela deitada de bruços me chupando. Quando ela abaixava a cabeça continuando com o boquete conseguia ver a minúscula marquinha de biquíni naquela magnífica bunda. Quando levantava a cabeça eu só via suas coxas e a extensão das pernas.

- O que te faz imaginar que eu quero isso?
Ela voltou a tirar tudo da boca e dessa vez não colocou as mãos.
A pica dava aquelas leves pulsadas. Ela riu e apontou para ele. Disse: 

- Esse seu tesão de só eu tocar no assunto!

Voltou a colocar a boca. Mas dessa vez, passava só língua.
Aquele joguinho estava uma delícia e queria ver até onde ia.

- Só por causa disso? Perguntei.
Ela: - Tem outras coisas também.
Eu: - Que coisas?
Ela demorou a responder. Ficamos nos olhando. Falei:
- Pode falar. Se abre comigo.
Ela deu um suspiro profundo e falou:   

Nada por baixo...
- O jeito que você incentiva a me vestir. Os Biquínis que você compra para mim. Olha esse vestido que usei hoje? Você sempre pede que o use sem sutiã ou calcinha.
Interrompi-a:
- Você não gosta de se vestir assim?
Ela: - Gostar eu gosto, mas... Às vezes me incomodo com os olhares das pessoas. Fico impressionada com o tesão que você fica. 

Rimos juntos. Voltou a engolir meu pau.
Disse a ela:
- Te exibir é uma das minhas maiores fantasias. Realmente fico louco vendo os homens te devorarem com os olhares.
Ela riu e perguntou:
- A outra é ver outro homem me comendo? Pois você já disse várias vezes que um dia vai trazer alguém para te ajudar enquanto estamos transando.
Eu: - Mas toda vez que falo isso percebo que você fica mais excitada e goza muito mais rápido!
Ela: - Não sou de ferro. Lógico que mexe com minha cabeça. A culpa é sua.
Falei: - Um Ménage é sim uma fantasia que passa por minha cabeça. Mas em vez de um homem, posso estar pensando numa outra mulher.
Ela reagiu: - Aqui ó. Olha o que faço com você! Fingiu morder minha pica e continuou: - Nem pense nisso! Nunca aceitaria te dividir com uma puta qualquer.
RI: - E se não fosse uma puta? Talvez uma amiga?

Ela me olhou e disse: - Está pensando na SI? Tira o cavalinho da chuva. O marido dela te mata.
Ri de novo: - Você que falou da SI. Não pensei em ninguém diretamente.
Ela: - Tá bom. Pensa que nunca vi como olha para ela não. 

Pior que tinha pensado sim.  Que sexto sentido é esse que as mulheres têm?
Tínhamos já um bom tempo de namoro e ela mesmo sem ser uma carola e puritana estava bem mais solta do que nos primeiros dias. Mas aquele tipo de conversa era a primeira vez que tínhamos. Era a oportunidade que eu queria e decidi ir até o fim.
- Tá, esquece outra mulher. E se eu trouxesse um homem o que você faria?
Nessa hora senti seu semblante mudar. Um leve sorriso nos lábios denunciou que ela gostou do que ouviu.
- Posso trazer? Ou você gostaria de escolher alguém?
Ela disse: - Você que sabe. A fantasia é sua. Depois não reclama. Posso não querer parar! 

 
Estamos nos excitando, não é?
Agora ela mudou de posição. Estava ajoelhada entre minhas pernas. A punheta e o boquete estavam ficando mais intensos.
Falei: - É. Realmente a fantasia pode ser minha, mas será você que aproveitará.
Perguntei: - Com quem?
Nessa hora senti que ela deu uma respirada mais funda.
Perguntei: - Como seria essa pessoa?
Ela: - Como assim?
Eu: - Alto, baixo, negro...
Ela me interrompeu: - No mínimo igual à você!
Agora fui eu que não entendi: - Igual a mim como?

Sua resposta foi uma descoberta sobre seus gostos: - Estou falando do tamanho. Apontou para minha pica.
Eu: - Vou trazer um garoto de programa. Posso?
Ela se levantou e colocou sua buceta raspadinha em meu rosto e pediu: - Me chupa!
Eu: - Me diz.
Ela veio se abaixando e disse no meu ouvido.
- Não! Não quero um garoto de programa! 

Estou louca de tesão... enfia, please!!!
Terminou de se abaixar e com as mãos direcionou a pica para a bucetinha que entrou com extrema facilidade devido à lubrificação que estava.
Ela subia e descia de forma cadenciada.
Eu de novo: - Um desconhecido?
Nunca a vi com tanto tesão.
Eu: - Me fala.
Ela: - Depois não reclama. Se eu falar não quero perguntando o porquê.
Fiz que sim com a cabeça.

Ela aumentou o ritmo e quando eu ia perguntar de novo ela tapou minha boca e ficou minutos me cavalgando num ritmo frenético até que quando estava próximo de gozar ela disse um nome:
- JE!
Olhei para ela e nesse momento ela gritou: - Estou gozando! Estou gozando! Estou gozando! E cravou suas unhas em minhas costas e foi desfalecendo seu corpo sobre o meu lentamente.
JE.
JE.
Aquela palavra não saiu mais da minha mente por um bom tempo.
(continua)

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