Tomar banho na
casa de amigos dá problema...
(escrito por
Kaplan)
Então foi isso. Joseane estava visitando seu amigo
Balduíno, que tinha se mudado recentemente e enviado um email com o novo
endereço. Ela foi conhecer o novo apartamento dele. E gostou muito, pois o
prédio era mais antigo e os aposentos tinham tamanhos muito bons. Não eram
aqueles aposentos superpequenos que são uma verdadeira ofensa à qualidade de
vida da população.
Deslumbrou-se com o banheiro porque lá ele tinha
colocado, além do boxe com o chuveiro, também uma banheira de hidro. Pequena,
para uma pessoa só. Mas ela amava banheiras de hidro e comentou isso com ele.
- Se gosta tanto, pode aproveitar e estrear, porque
ainda não a usei!
- Jura? Posso mesmo?
- Claro que pode! Vou buscar uma toalha pra você!
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Que delícia... tudo de bom... |
Ela ficou encantada e tratou de abrir as torneiras,
deixando a água bem quentinha. Ele trouxe a toalha e saiu, fechando a porta,
que ela não se lembrou de trancar, de tão excitada que estava com a
possibilidade de tomar aquele banho.
Despiu-se e entrou na água. Ligou o dispositivo que
fazia a massagem funcionar e ficou mexendo com o corpo para que todas as partes
viessem a ser massageadas.
Despejou o líquido para fazer bastante espuma e ficou
brincando como se criança fosse. Tão distraída que nem notou que a porta do
banheiro se abria e Balduíno entrava, nu e com a barraca armada. Ela nunca
tinha transado com ele, apesar de serem muito amigos e se gostarem bastante.
Quando ela viu já dentro do banheiro e naquela situação, arregalou os olhos.
Não conseguia parar de olhar para o pau dele, não muito grosso nem gigantesco,
mas de bom tamanho e, ao que parecia, bem firme...
- Bal...o que é isso?
- Isso? Tem vários nomes... pau, cacete, caralho...
- Eu sei o que é isso... o isso que perguntei é o que
você está fazendo aqui me exibindo "isso"...
- Bateu uma vontade que sempre tive e nunca fui corajoso
para te dizer...eu te quero!
Uma tempestade, um tsunami na verdade, varreu a cabeça
da Joseane. Nunca pensara em transar com ele, nunca imaginara que ele tivesse
desejos sobre ela. E agora, aquela declaração, aquela situação insólita...e
aquele pau... nossa...
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Eu sou assim... gosta? |
Meio sem saber o que fazer, ela se levantou e se
mostrou a ele, nua, apesar de partes do corpo estarem cobertos de espuma. Em
poucos segundos ela estava sequinha, sem espuma, graças à toalha que ela pegou
para se enxugar. Olhava para ele sorrindo. Que surpresa mais agradável ela
tivera!
Sem saber se ele entraria na banheira com ela ou se
iriam para o quarto, ela ficou esperando ele tomar uma decisão. E a mais
acertada foi caminharem juntos para o quarto, deitarem na cama e começarem a
fazer coisas bem interessantes.
Tudo era novidade para eles, que jamais haviam estado
naquela condição. Então, as preliminares foram úteis para se conhecerem melhor,
saberem que partes do corpo de cada um eram mais interessantes... e as mãos e
bocas funcionaram por um bom tempo nessa descoberta.
Claro que se chuparam, primeiro individualmente,
depois num 69 que ambos consideraram fabuloso. E depois... bem, depois era o
óbvio. Penetração na xotinha, usando todas as posições possíveis: papai e
mamãe, de ladinho, de quatro, cavalgando.
Ela estava admirada de como o Balduíno conseguia
segurar a ejaculação. Ela já tinha gozado quando estava de quatro. E ele, firme
como nunca, continuou metendo, ela cavalgou e o pau dele não amolecia.
- Você não goza nunca, Bal?
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Você acabou comigo, amigo! |
- Claro que gozo... já quer terminar?
- Já estou quase morrendo...
- Minha amiga é fraquinha...
Riram, mas ela continuava sentada no pau dele e o
bicho continuava uma pedra.
Ele tirou-a de cima e ficaram deitados, conversando
sobre o tempo em que eram amigos e como nunca tiveram chance de fazer o que
haviam acabado de fazer. Ela confessou que também tinha "uma
quedinha" por ele, mas nunca imaginou que ele teria por ela. Agora que
ambos já sabiam... o jeito era começar a namorar.
E para ser um bom começo, ele comeu o cuzinho dela.
Aí, gozou!
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