Ela dormia no sofá, mas os dois primos a acordaram

Esses primos nunca deram sossego a ela...

(escrito por Kaplan)

Essas histórias da Meg com seus primos começam a ficar repetitivas, não é, leitores e leitoras? Mas aconteceram muitas, e a gente sempre acaba lembrando de mais uma e não consegue evitar a vontade de contar pra vocês. 

Eu mereço... quatro horas no volante...

A que vou contar hoje, pra variar, aconteceu na casa deles, no interior, em mais um dia em que ela esteve lá. Ela foi dirigindo, a distância não era muito grande, mas a viagem demorou muito em função de um acidente que interrompeu uma das pistas. O resultado é que ela ficou quase quatro horas no volante, quando normalmente ficava apenas 1:30 horas. Chegou cansada, muito cansada, apenas a tia estava em casa e já saía para ir à missa.

- Meg, você demorou muito, eu estou indo à missa, descanse aí, que, quando voltar, eu preparo um lanche pra você.

- Pode ir, tia, vou repousar mesmo, a viagem me cansou muito. 

Eu queria dormir... mas que mãos são essas?

De vestido, ela deitou-se no sofá e começou logo a cochilar. Mas não teve como descansar. De repente ela sentiu que havia vultos perto dela e sentiu que uma mão entrava em seu vestido, por cima, à procura dos seios, e outra mão levantava o vestido. Abriu os olhos e já viu o rosto do Junior, um dos primos, chegando perto do seu e a beijando. 

Conseguiu ver que o Paulo é quem estava lá do outro lado, levantando seu vestido e pegando na xotinha.

Como recusar tais carinhos que prenunciavam outros, melhores ainda?

Deixou que eles tirassem o vestido e a deixassem só de calcinha. E os beijos continuavam: boca, seios, barriga, nuca... os dois eram terríveis!

E a mão do Paulo não saía de sua xotinha, por cima da calcinha mesmo, mas ele a acariciava ali e a deixava louca para que a calcinha saísse e as línguas, os dedos e os paus entrassem...

A calcinha saiu logo em seguida. Nua, ela estava à mercê dos dois safados primos. Enquanto o Paulo começou a beijar sua boca, num dos extremos do sofá, o Junior colocou a bunda dela em cima do braço do sofá e começou a chupar-lhe a xotinha. E ela gemia, mesmo com a língua do Paulo dentro de sua boca!

- Vocês querem fazer o favor de tirar as roupas também? Não vou ficar nua sozinha não!

Mais que depressa os dois obedeceram. E a viraram de bruços, o Paulo foi comer a xotinha dela e ela ficou chupando o pau do Junior. Como ela gostava daquilo... ménages com os primos era tudo de bom!

Logicamente, depois, eles trocaram de posição e ela ficou sendo comida pelo Junior e o Paulo deixou seu pau à disposição dela para um belo boquete. 

Tira esse dedo daí, safadinho!!!

Ela já estava quase gozando quando sentiu que o Junior colocava um dedo no cuzinho dela.

- O que esse moleque safado está querendo, Paulo? Você andou doutrinando ele?

- Ele andou comendo uns cuzinhos por aí e gostou muito.

- Junior, tira esse dedo daí.

- Só tiro se você deixar eu enfiar meu pau.

- Prefiro seu pau do que seu dedo... manda ver, taradinho!

Voltou a chupar a pica do Paulo e o Junior começou a enfiar no cuzinho dela.

Tiveram de parar com a brincadeira porque a mãe deles estava chegando. Como ela sempre batia um papinho com a vizinha que ia com ela à missa, eles conseguiram se vestir a tempo de ela não perceber nada.

Mas não deixariam nada incompleto, então, quando a mãe dormiu, os dois foram ao quarto da Meg e concluíram o que tinham começado.

Entendem por que ela gostava tanto de visitar ou de receber os primos?