Que mãe
maravilhosa...
(escrito por
Kaplan)
Selma, loura, 52 anos, seios siliconados, bem gostosa.
Divorciada, morava com o filho, Germano, rapagão de 25 anos.
Entre os dois não havia segredos. Aliás, havia muita
cumplicidade, ela falava dos namorados que arrumava, ele comentava sobre a
namorada... excitavam-se muito com o que diziam e acabavam transando. Sim, isso
mesmo... ela e ele transavam de vez em quando...
Naquela tarde de domingo, haviam assistido a um filme
bem erótico. Não era pornô, mas tinha cenas bem quentes!
E quando o filme acabou, ele disse que ia tomar um
banho, pois sairia depois para encontrar a namorada. Selma desconfiou que ele
ia fazer mais alguma coisa no banho... conhecia o filho, sabia da excitação que
ele ficara durante o filme. Tinha certeza de que ele iria bater uma no
chuveiro.
Resolveu fazer uma surpresa para ele. Como no
apartamento ninguém trancava portas, ela se despiu e entrou no banheiro.
Sorriu. Não errara. Germano estava lá debaixo do chuveiro, olhos fechados e a
mão direita em movimentos frenéticos no pau duro.
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Oi, filhão... isso vai te ajudar? |
Ouvindo o barulho da porta, ele abriu os olhos e
deparou-se com a imagem de Selma, toda nua, sorridente, caminhando em sua
direção.
- Oi ,filhão! Quer ajuda pra sua punhetinha?
- Até que eu não precisava não, mas com certeza com
sua ajuda ela será muito mais gratificante!
Ela entrou no boxe e foi logo pegando no pau dele,
sentindo a dureza.
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Filho... este seu pau é tudo de bom! |
- Nossa, filho, não me canso de admirar este seu
pau... sua namorada deve estar muito bem servida, não é?
- Ainda não tive reclamações não...
- Nem vai ter...
Ajoelhou-se e mandou ver um boquete que fez o Germano
fechar os olhos de novo. Que ajuda maravilhosa para sua punheta...
- Quer só o boquete ou quer mais, filhão?
- Você se contenta só com o boquete?
- Claro que não...
- Então...
- Era tudo o que eu queria ouvir!
Ficou de pé, apoiou suas mãos nos azulejos e, de
costas pra ele,ergueu a perna direita. Sua bucetinha ficou totalmente visível
para ele que não hesitou: chegou perto dela, abraçou-a pelas costas e dirigiu
seu pau para aquela grutinha insaciável. E deu estocadas e mais estocadas,
fazendo Selma gemer, gemer e gemer...
Depois ele sentou no chão do boxe e a trouxe para
sentar em seu pau. Ela pôde começar uma bela cavalgada, tinha os seios beijados
e chupados por ele enquanto pulava, a água quentinha caía em cima dos dois,
fazendo com que cada vez que ela descia o corpo, o barulho dos corpos se
encontrando aumentasse com a água ali acumulada.
O local da casa onde ela mais gostava de transar com
ele era ali. A transa demorava bem mais do que na cama seca. Debaixo da água
era outra história! Com certeza era pelo fato de a primeira transa deles ter
acontecido numa cachoeira. Os sons da água ficaram no inconsciente dela e ela
gostava de tentar repeti-los ali, dentro do boxe.
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Que espetáculo maravilhoso você me proporciona, mãe... |
E ela pulou e pulou, depois virou o corpo, ficando de
costas pra ele e ele babou vendo a bunda dela subir e descer, era um espetáculo
e tanto. Mas ela gozou depois de ter virado novamente, e de frente para ele,
que gostava de ver as expressões do rosto dela quando gozava. E aí ele explodia
de gozo também.
Ficaram um tempo abraçados, respirando sofregamente,
até voltarem ao normal. Levantaram-se, cada um deu banho no outro, o pau dele
endureceu de novo.
- Nossa, filhão... mas não vamos fazer mais nada...
vai explodir com sua namorada, vai...
- Vou namorar hoje não, mãe... eu falei que ia só
porque não quis te falar que vinha bater uma punheta... mas você desconfiou,
veio, viu e venceu... mas venceu só o primeiro tempo, ainda tem o segundo, se
terminar empatado vai ter prorrogação...
- E aí para, né? Não vou aguentar disputa de pênaltis
não!!!
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