segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Oi, filhão! Quer ajuda pra sua punhetinha?



Que mãe maravilhosa...

(escrito por Kaplan) 

Selma, loura, 52 anos, seios siliconados, bem gostosa. Divorciada, morava com o filho, Germano, rapagão de 25 anos.

Entre os dois não havia segredos. Aliás, havia muita cumplicidade, ela falava dos namorados que arrumava, ele comentava sobre a namorada... excitavam-se muito com o que diziam e acabavam transando. Sim, isso mesmo... ela e ele transavam de vez em quando...

Naquela tarde de domingo, haviam assistido a um filme bem erótico. Não era pornô, mas tinha cenas bem quentes!

E quando o filme acabou, ele disse que ia tomar um banho, pois sairia depois para encontrar a namorada. Selma desconfiou que ele ia fazer mais alguma coisa no banho... conhecia o filho, sabia da excitação que ele ficara durante o filme. Tinha certeza de que ele iria bater uma no chuveiro. 

Resolveu fazer uma surpresa para ele. Como no apartamento ninguém trancava portas, ela se despiu e entrou no banheiro. Sorriu. Não errara. Germano estava lá debaixo do chuveiro, olhos fechados e a mão direita em movimentos frenéticos no pau duro.


Oi, filhão... isso vai te ajudar?
Ouvindo o barulho da porta, ele abriu os olhos e deparou-se com a imagem de Selma, toda nua, sorridente, caminhando em sua direção.

- Oi ,filhão! Quer ajuda pra sua punhetinha?
- Até que eu não precisava não, mas com certeza com sua ajuda ela será muito mais gratificante!

Ela entrou no boxe e foi logo pegando no pau dele, sentindo a dureza. 

Filho... este seu pau é tudo de bom!

- Nossa, filho, não me canso de admirar este seu pau... sua namorada deve estar muito bem servida, não é?
- Ainda não tive reclamações não...
- Nem vai ter... 

Ajoelhou-se e mandou ver um boquete que fez o Germano fechar os olhos de novo. Que ajuda maravilhosa para sua punheta...

- Quer só o boquete ou quer mais, filhão?
- Você se contenta só com o boquete?
- Claro que não...
- Então...
- Era tudo o que eu queria ouvir!

Ficou de pé, apoiou suas mãos nos azulejos e, de costas pra ele,ergueu a perna direita. Sua bucetinha ficou totalmente visível para ele que não hesitou: chegou perto dela, abraçou-a pelas costas e dirigiu seu pau para aquela grutinha insaciável. E deu estocadas e mais estocadas, fazendo Selma gemer, gemer e gemer...

Depois ele sentou no chão do boxe e a trouxe para sentar em seu pau. Ela pôde começar uma bela cavalgada, tinha os seios beijados e chupados por ele enquanto pulava, a água quentinha caía em cima dos dois, fazendo com que cada vez que ela descia o corpo, o barulho dos corpos se encontrando aumentasse com a água ali acumulada. 

O local da casa onde ela mais gostava de transar com ele era ali. A transa demorava bem mais do que na cama seca. Debaixo da água era outra história! Com certeza era pelo fato de a primeira transa deles ter acontecido numa cachoeira. Os sons da água ficaram no inconsciente dela e ela gostava de tentar repeti-los ali, dentro do boxe.


Que espetáculo maravilhoso você me proporciona, mãe...
E ela pulou e pulou, depois virou o corpo, ficando de costas pra ele e ele babou vendo a bunda dela subir e descer, era um espetáculo e tanto. Mas ela gozou depois de ter virado novamente, e de frente para ele, que gostava de ver as expressões do rosto dela quando gozava. E aí ele explodia de gozo também.

Ficaram um tempo abraçados, respirando sofregamente, até voltarem ao normal. Levantaram-se, cada um deu banho no outro, o pau dele endureceu de novo.

- Nossa, filhão... mas não vamos fazer mais nada... vai explodir com sua namorada, vai...
- Vou namorar hoje não, mãe... eu falei que ia só porque não quis te falar que vinha bater uma punheta... mas você desconfiou, veio, viu e venceu... mas venceu só o primeiro tempo, ainda tem o segundo, se terminar empatado vai ter prorrogação...
- E aí para, né? Não vou aguentar disputa de pênaltis não!!!

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