Bananas, de
fato, inspiram... será por quê?
(escrito por
Kaplan)
Em nossa cidade existem praças muito bonitas, e bem
frequentadas por pessoas interessadas em caminhar, correr, fazer alguma
atividade física. Há quem vá de bicicleta, crianças vão de patinete, e outras
pessoas vão apenas para curtir momentos tranquilos dentro de uma grande cidade.
Angelita aproveitava as férias da faculdade para
frequentar. Não era muito fanática por atividades físicas, preferia o sossego
do lugar para colocar as leituras em dia. Adorava ler. Comprava livros e mais
livros e os guardava para ler nas férias, porque no período de aulas, as
leituras obrigatórias tomavam todo o tempo. Os romances, os contos policiais
que ela tanto adorava... esses ficavam para as férias. E numa das praças ela
passava às vezes uma manhã inteira ou uma tarde inteira. Chegava a levar
garrafa de água, às vezes um suco, e algo para comer: um sanduíche ou uma
fruta.
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Ler é muito bom... |
Muito calor, lá estava ela, vestindo uma blusinha bem
folgada e um shortinho jeans, bem curtinho. Muitas pessoas passavam por ela e
olhavam, admirados, principalmente os homens que viam um par de pernas
simplesmente maravilhoso... mas ninguém mexia com ela. Era a vantagem daquela
praça, as pessoas ficavam muito soltas, tinham liberdade de usar as roupas que
queriam que ninguém se preocupava com isso.
Naquela tarde, ela teve a surpresa de ver um seu
amigo, colega de faculdade, passar de bicicleta. Ele parou na frente dela que,
naquele momento, mandava uma mensagem para outra colega pelo celular. Sentou-se
ao lado dela e aguardou que ela terminasse.
- Geraldo, mas você por aqui? Acho que deve ser a
primeira vez que você vem, porque nunca te vi por aqui antes!
- Nada... venho sempre, nossos horários é que devem
estar desencontrados. E você, está estudando?
- Não... sai pra lá! Estamos de férias, leituras neste
mês só de coisas mais legais, estou lendo um romance.
Ficaram batendo papo mais alguns minutos. Ela sentiu
fome e falou que ia comer uma fruta.
- Lamento, só trouxe uma, se soubesse que você iria
aparecer teria trazido mais...
- Preocupa não, pode comer sua fruta.
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Uau... já imaginou ela me chupando??? |
Ela tirou uma banana caturra da bolsa e descascou bem
devagar. Na verdade ela gostava muito do Geraldo e achou que poderia fazer
alguma coisa para demonstrar isso. Ele ficou olhando aquela banana comprida que
ela foi levando à boca da maneira mais sensual possível. Na verdade, antes de
dar uma mordida ela chupou a banana como se fosse a pica do namorado... e o
Geraldo foi ficando excitado ao vê-la. Cada chupada na banana que ela dava seu
pau se movimentava, aflito!
- Angelita... nossa... por que você fez isso?
Fingindo-se bem inocente, ela perguntou:
- Isso o quê? Não estou entendendo...
- Esse seu jeito de comer banana...
- Continuei sem entender...
- Olha aqui que você vai entender!
E apontou para o pau dele, que já marcava a bermuda.
- Você não devia ter me mostrado...
- Você é que não deveria ter comido a banana do jeito
que comeu...
- Você não está entendendo, Geraldo... eu não consigo
só imaginar como seu pau está... preciso ver, pegar...
- Eu te mostro...
- Aqui não, né?
- Não, vamos até meu apartamento, não tem ninguém lá.
É perto daqui.
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Tira a mão daí, seu doido!!! |
Feliz da vida, porque sua tática de sedução funcionara
às mil maravilhas, ela se levantou e foram caminhando. Atrevido, ele colocou a
mão na bunda dela.
- Que é isso... você é doido?
- Sou. Sou doido com você!
Com uma declaração dessas, ela amoleceu... passou a
mão na cintura dele e assim eles caminharam até o apartamento. Entraram e na
sala mesmo eles já se agarraram, se beijaram, ela sentiu que o pau dele voltava
a crescer e pegou nele para sentir a consistência. Gostou. Sentou no sofá e
abaixou a bermuda dele e fez de conta que era uma banana caturra... chupou-o
exatamente como chupara a banana. Sentiu o pau dele dando pulos dentro de sua
boca.
- Ah, Geraldo, quem diria que acabaríamos no seu
apartamento... e tudo por causa de uma banana comida na praça... me mostra seu quarto,
quero transar na sua cama!
Ele a levou até lá, e já chegando, arrancaram as
roupas, deitaram-se na cama, rolaram um bom tempo, beijando-se, pegando-se,
aquele frenesi de quem descobre que os dois se gostavam e nunca haviam tido
oportunidade de expressar isso. E agora podiam chegar às vias de fato.
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Não é banana, mas dá pra chupar! |
E chegaram. Ele mostrou a ela que também era “bom de
boca”, porque chupou sua xotinha até sentir o melzinho escorrer. Então ela
abriu as pernas e pediu que ele fosse. Ele enfiou o pau e ficou fazendo o vai e
vem, ouvindo-a gemer, pedir mais e mais...
Ela cavalgou, ele meteu de ladinho... fizeram tudo que
tinham direito.
Passaram a tarde se comendo, se chupando... as férias
prometiam!
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