quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Excitou-se vendo a amiga comer uma banana de forma sensual



Bananas, de fato, inspiram... será por quê?

(escrito por Kaplan)

Em nossa cidade existem praças muito bonitas, e bem frequentadas por pessoas interessadas em caminhar, correr, fazer alguma atividade física. Há quem vá de bicicleta, crianças vão de patinete, e outras pessoas vão apenas para curtir momentos tranquilos dentro de uma grande cidade.

Angelita aproveitava as férias da faculdade para frequentar. Não era muito fanática por atividades físicas, preferia o sossego do lugar para colocar as leituras em dia. Adorava ler. Comprava livros e mais livros e os guardava para ler nas férias, porque no período de aulas, as leituras obrigatórias tomavam todo o tempo. Os romances, os contos policiais que ela tanto adorava... esses ficavam para as férias. E numa das praças ela passava às vezes uma manhã inteira ou uma tarde inteira. Chegava a levar garrafa de água, às vezes um suco, e algo para comer: um sanduíche ou uma fruta. 

Ler é muito bom...
Muito calor, lá estava ela, vestindo uma blusinha bem folgada e um shortinho jeans, bem curtinho. Muitas pessoas passavam por ela e olhavam, admirados, principalmente os homens que viam um par de pernas simplesmente maravilhoso... mas ninguém mexia com ela. Era a vantagem daquela praça, as pessoas ficavam muito soltas, tinham liberdade de usar as roupas que queriam que ninguém se preocupava com isso.

Naquela tarde, ela teve a surpresa de ver um seu amigo, colega de faculdade, passar de bicicleta. Ele parou na frente dela que, naquele momento, mandava uma mensagem para outra colega pelo celular. Sentou-se ao lado dela e aguardou que ela terminasse.

- Geraldo, mas você por aqui? Acho que deve ser a primeira vez que você vem, porque nunca te vi por aqui antes!
- Nada... venho sempre, nossos horários é que devem estar desencontrados. E você, está estudando?
- Não... sai pra lá! Estamos de férias, leituras neste mês só de coisas mais legais, estou lendo um romance.

Ficaram batendo papo mais alguns minutos. Ela sentiu fome e falou que ia comer uma fruta.

- Lamento, só trouxe uma, se soubesse que você iria aparecer teria trazido mais...
- Preocupa não, pode comer sua fruta. 

Uau... já imaginou ela me chupando???
Ela tirou uma banana caturra da bolsa e descascou bem devagar. Na verdade ela gostava muito do Geraldo e achou que poderia fazer alguma coisa para demonstrar isso. Ele ficou olhando aquela banana comprida que ela foi levando à boca da maneira mais sensual possível. Na verdade, antes de dar uma mordida ela chupou a banana como se fosse a pica do namorado... e o Geraldo foi ficando excitado ao vê-la. Cada chupada na banana que ela dava seu pau se movimentava, aflito!

- Angelita... nossa... por que você fez isso?

Fingindo-se bem inocente, ela perguntou:

- Isso o quê? Não estou entendendo...
- Esse seu jeito de comer banana...
- Continuei sem entender...
- Olha aqui que você vai entender!

E apontou para o pau dele, que já marcava a bermuda.

- Você não devia ter me mostrado...
- Você é que não deveria ter comido a banana do jeito que comeu...
- Você não está entendendo, Geraldo... eu não consigo só imaginar como seu pau está... preciso ver, pegar...
- Eu te mostro...
- Aqui não, né?
- Não, vamos até meu apartamento, não tem ninguém lá. É perto daqui. 

Tira a mão daí, seu doido!!!
Feliz da vida, porque sua tática de sedução funcionara às mil maravilhas, ela se levantou e foram caminhando. Atrevido, ele colocou a mão na bunda dela.

- Que é isso... você é doido?
- Sou. Sou doido com você!

Com uma declaração dessas, ela amoleceu... passou a mão na cintura dele e assim eles caminharam até o apartamento. Entraram e na sala mesmo eles já se agarraram, se beijaram, ela sentiu que o pau dele voltava a crescer e pegou nele para sentir a consistência. Gostou. Sentou no sofá e abaixou a bermuda dele e fez de conta que era uma banana caturra... chupou-o exatamente como chupara a banana. Sentiu o pau dele dando pulos dentro de sua boca.

- Ah, Geraldo, quem diria que acabaríamos no seu apartamento... e tudo por causa de uma banana comida na praça... me mostra seu quarto, quero transar na sua cama!

Ele a levou até lá, e já chegando, arrancaram as roupas, deitaram-se na cama, rolaram um bom tempo, beijando-se, pegando-se, aquele frenesi de quem descobre que os dois se gostavam e nunca haviam tido oportunidade de expressar isso. E agora podiam chegar às vias de fato. 

Não é banana, mas dá pra chupar!

E chegaram. Ele mostrou a ela que também era “bom de boca”, porque chupou sua xotinha até sentir o melzinho escorrer. Então ela abriu as pernas e pediu que ele fosse. Ele enfiou o pau e ficou fazendo o vai e vem, ouvindo-a gemer, pedir mais e mais...

Ela cavalgou, ele meteu de ladinho... fizeram tudo que tinham direito.

Passaram a tarde se comendo, se chupando... as férias prometiam!

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