Ela foi só
porque já tinha ido
(escrito por
Kaplan)
Carina estava em sua casa, arrumando coisas na
cozinha, como sua mãe pedira. Os armários estavam meio bagunçados e grande
parte da bagunça era obra dela, então se sentiu na obrigação de arrumar como a
mãe tinha pedido.
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Aposto que é aquele safado... e vou gostar muito se for mesmo! |
Eis que no meio da arrumação ela escuta aquele
barulhinho típico de mensagens do zapzap. Foi olhar quem era e deu um sorriso
enorme. Era ele, o seu negão favorito, o Ambrósio. Preferiu ligar pra ele.
- E aí, gostoso, tá me chamando?
- Sim, gata, estou com muita vontade de você. Vem cá
no meu apartamento!
Eles moravam no mesmo prédio, a distância entre eles
era de apenas seis andares.
- Olha, eu sempre fico com vontade de ir até aí, mas
hoje eu só vou se você prometer que não vai demorar muito.
- Não entendi... você sempre gosta quando a gente fica
horas trepando...
- Eu sei, mas é que prometi pra minha mãe arrumar umas
coisas aqui em casa e tenho de fazer isso, se ela chegar e não notar que
arrumei... vai dar problema!
- Então você quer uma rapidinha... não é o que eu
planejava, mas não custa nada colaborar com sua mãe. Eu prometo.
Ela então saiu correndo, pegou o elevador, subiu os
seis andares e chegou lá antes que ele abrisse a porta para esperá-la. Ambrósio
era enorme, tinha mais de 1,80m e uma pica que deixava Carina louca. Muito
grande, quando entrava dentro dela parecia que ia chegar até ao pescoço. Sim, porque ela, mesmo já estando com 24
anos, era baixinha, não chegava a 1,60m. Quando ele a comia em pé, ela
delirava. Ambrósio era tudo de bom na vida dela. Se a mãe soubesse... ia dar um
galho tremendo, eles tinham de fazer tudo bem escondido.
Então, ela chegou e já o encontrou pelado, com aquela
pica balançando na frente dela.
- Sabe como me deixar com tesão, né, safado?
- Nunca se esqueça que foi você quem me tesou
primeiro!
- Não esqueço... e ainda bem que consegui... você me
faz tão feliz quando venho aqui...
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Ainda morro disso... se minha mãe descobre, estou frita! |
Foi falando e tirando a roupa, ficou só de lingerie,
sabia que ele gostava de tirar as últimas peças. Aproveitou que o pau dele
ainda estava relativamente mole, pôs na boca e chupou até onde ela conseguia
alcançar, pouco mais da metade do pau é que entrava na boca da Carina. E aí
sentiu aquela tora endurecendo, quase rasgando sua boca... tirou antes que
começasse a engasgar.
Ele a carregou – literalmente – para sua cama,
deitou-a lá, tirou a calcinha, abriu-lhe as pernas e sua língua, tão dura
quanto o pau, começou a lamber e
enfiar-se dentro da xotinha dela. Gemeu como sempre gemia em momentos como
aquele. Que eram muitos! Eles aproveitavam todos os momentos em que a mãe dava
uma folga...
E aí veio o momento que ela mais esperava. Ele pegou
na bunda dela, levantou-a até ficar na altura certa para começar a enfiar o
pauzão na xotinha. Ela fechava os olhos, prendia a respiração. Sabia que os
primeiros segundos seriam de dor. Mas depois que a cabeça entrava... era tudo
de bom! Ela se deliciava a cada segundo, a cada estocada que ele dava.
Gemia ensandecida. Seu corpo tremia todo, parecia que
um raio a percorria por dentro, da cabeça aos pés e voltava, cada vez mais
intenso.
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Não sei como entra, mas é muito bom... eu gozo! |
Daí ele a colocou de quatro na cama e tornou a meter e
ela mal conseguia ficar parada, ele conseguia fazer com que ela saísse do lugar
graças à força das metidas.
Já quase desfalecendo, ela gozou e caiu deitada de
bruços na cama.
- Ambrósio, você acaba comigo... mas é o acabar mais
delicioso do mundo!
- Ora, isso hoje não foi nada... você queria uma
rapidinha, foi tão rapidinha que nem gozei!
- Bate uma rapidinho... eu quero beber tudo!
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