segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Pelo zapzap o negão chamou a lourinha para seu apartamento e ela foi.



Ela foi só porque já tinha ido

(escrito por Kaplan) 

Carina estava em sua casa, arrumando coisas na cozinha, como sua mãe pedira. Os armários estavam meio bagunçados e grande parte da bagunça era obra dela, então se sentiu na obrigação de arrumar como a mãe tinha pedido. 

Aposto que é aquele safado... e vou gostar muito se for mesmo!
Eis que no meio da arrumação ela escuta aquele barulhinho típico de mensagens do zapzap. Foi olhar quem era e deu um sorriso enorme. Era ele, o seu negão favorito, o Ambrósio. Preferiu ligar pra ele.

- E aí, gostoso, tá me chamando?
- Sim, gata, estou com muita vontade de você. Vem cá no meu apartamento!

Eles moravam no mesmo prédio, a distância entre eles era de apenas seis andares.

- Olha, eu sempre fico com vontade de ir até aí, mas hoje eu só vou se você prometer que não vai demorar muito.
- Não entendi... você sempre gosta quando a gente fica horas trepando...
- Eu sei, mas é que prometi pra minha mãe arrumar umas coisas aqui em casa e tenho de fazer isso, se ela chegar e não notar que arrumei... vai dar problema!
- Então você quer uma rapidinha... não é o que eu planejava, mas não custa nada colaborar com sua mãe. Eu prometo.

Ela então saiu correndo, pegou o elevador, subiu os seis andares e chegou lá antes que ele abrisse a porta para esperá-la. Ambrósio era enorme, tinha mais de 1,80m e uma pica que deixava Carina louca. Muito grande, quando entrava dentro dela parecia que ia chegar até ao pescoço.  Sim, porque ela, mesmo já estando com 24 anos, era baixinha, não chegava a 1,60m. Quando ele a comia em pé, ela delirava. Ambrósio era tudo de bom na vida dela. Se a mãe soubesse... ia dar um galho tremendo, eles tinham de fazer tudo bem escondido.
Então, ela chegou e já o encontrou pelado, com aquela pica balançando na frente dela.

 - Sabe como me deixar com tesão, né, safado?
- Nunca se esqueça que foi você quem me tesou primeiro!
- Não esqueço... e ainda bem que consegui... você me faz tão feliz quando venho aqui...


Ainda morro disso... se minha mãe descobre, estou frita!
Foi falando e tirando a roupa, ficou só de lingerie, sabia que ele gostava de tirar as últimas peças. Aproveitou que o pau dele ainda estava relativamente mole, pôs na boca e chupou até onde ela conseguia alcançar, pouco mais da metade do pau é que entrava na boca da Carina. E aí sentiu aquela tora endurecendo, quase rasgando sua boca... tirou antes que começasse a engasgar.

Ele a carregou – literalmente – para sua cama, deitou-a lá, tirou a calcinha, abriu-lhe as pernas e sua língua, tão dura quanto o pau, começou  a lamber e enfiar-se dentro da xotinha dela. Gemeu como sempre gemia em momentos como aquele. Que eram muitos! Eles aproveitavam todos os momentos em que a mãe dava uma folga...

E aí veio o momento que ela mais esperava. Ele pegou na bunda dela, levantou-a até ficar na altura certa para começar a enfiar o pauzão na xotinha. Ela fechava os olhos, prendia a respiração. Sabia que os primeiros segundos seriam de dor. Mas depois que a cabeça entrava... era tudo de bom! Ela se deliciava a cada segundo, a cada estocada que ele dava.
Gemia ensandecida. Seu corpo tremia todo, parecia que um raio a percorria por dentro, da cabeça aos pés e voltava, cada vez mais intenso.

Não sei como entra, mas é muito bom... eu gozo!

Daí ele a colocou de quatro na cama e tornou a meter e ela mal conseguia ficar parada, ele conseguia fazer com que ela saísse do lugar graças à força das metidas.
Já quase desfalecendo, ela gozou e caiu deitada de bruços na cama.

- Ambrósio, você acaba comigo... mas é o acabar mais delicioso do mundo!
- Ora, isso hoje não foi nada... você queria uma rapidinha, foi tão rapidinha que nem gozei!
- Bate uma rapidinho... eu quero beber tudo!

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