domingo, 20 de novembro de 2016

Na república, quem visitava sempre comia!




Era a hospitalidade mineira...

(escrito por Kaplan)

Mais alguns causos de meu tempo de faculdade, morando em república estudantil e tendo sexo várias vezes na semana.
Hoje vou falar de um bom costume: quando eu visitava amigas em suas repúblicas, elas, como boas hospitaleiras, me levavam para seus quartos e a gente sempre transava.

Uma dessas amigas foi Aline.
Cheguei na república onde ela morava com mais quatro amigas. Havia duas na sala que me falaram que Aline estava no quarto. Eu me dirigi para lá, a porta estava aberta e ela, deitada na cama, de minissaia e com as pernas dobradas, dando um lance fenomenal da calcinha dela. Era um dia de muito calor e ela levantara a blusa, metade dos seios estava de fora.

- Oi, gatíssima! E aí? Tudo legal com você?
- Tudo, bicho... e contigo? O que te traz aqui?
- Tudo jóia também. Tava passando e resolvi entrar para te ver.
- Fez bem, eu também estava a fim de te ver. Saudade daquele último dia em que a gente ficou. Foi bom demais!
- Foi sim, também gostei muito.
- Tá a fim agora?
- Se você quer, eu quero! 

Adoro seu pau...
Aproveitando as pernas dela levantadas e a calcinha aparecendo, enfiei a cabeça entre as pernas, beijei a xotinha dela por cima da calcinha, depois passei a calcinha para o lado e chupei bastante a xotinha dela. Ela me pediu pra tirar a roupa, tirei a camisa e comecei a abaixar a calça, meu pau pulou na frente dela que pegou nele e deu uma bela chupada.

Chupou bastante e só depois tirou a calcinha e ficou de quatro em cima da cama. Irresistível a bunda dela! Beijei até cansar e aí enfiei meu pau na xotinha dela, ajoelhado atrás dela.
Depois a virei e a comi de frente.
Ficamos ambos satisfeitos. E ela me disse que ia dormir, era pra eu ir embora. Fui, né?

Outra garota que me proporcionou belas trepadas foi a Betânia. Morena, alta, era cobiçada por muita gente, e eu caí nas graças dela.
Meu encontro com ela foi na república onde ela morava. Eu tinha ido levar um livro que ela queria ler, ela me levou ao quarto dela, sentei na cama e fui olhar se dentro do livro não tinha algum papel. Eis que ela sobe na cama, ajoelhada, e a calça abaixou, já que ela estava sem um cinto. E abaixando, me mostrou a calcinha e um belo pedaço da bela bunda que ela tinha. 

Que lance maravilhoso!
Eu sou daquela opinião: perco a amiga, mas não perco a chance da cantada!
E elogiei a bunda dela, ela riu, parece que gostou:

- Mesmo? Mas você não viu quase nada... como pode saber que ela é bonita?
- Tem razão, eu preciso ver tudo para emitir uma opinião mais abalizada.
- Pois então,veja! Quero sua opinião abalizada!

Estava ajoelhada, deitou-se e puxei a calça e a calcinha dela. Que maravilha! Nem respondi nada, só peguei nela, beijei bastante, ela abriu as pernas e me permitiu dar uma bela chupada na xotinha, no cuzinho. Ela gostou muito!

Arfando, ela sentou-se e me perguntou se eu também tinha alguma coisa para ela elogiar. Respondi que sim e tirei a roupa. Ela pegou meu pau e me fez um boquete sensacional.

E aí a comi, de ladinho, de quatro e depois ela me pediu para cavalgar.

- Gozo muito melhor quando fico pulando...
- Pode pular à vontade.

E ela pulou mesmo e alguns minutos depois deixou seu corpo cair sobre o meu. Tinha gozado. Perguntei se podia gozar dentro dela, ela disse que sim, então tornei a virá-la e a comi de quatro novamente, até gozar.
Depois dessa primeira vez, muitas outras visitas foram feitas, tanto de mim para ela quanto dela para mim. Foi um ano inteiro de trepação, depois eu me formei e fui embora. Nunca mais soube dela.

E a Kátia, então...deliciosa criatura! Fiz muitas visitas a ela e sempre era muito bem recebido. Numa das vezes em que visitei-a, encontrei-a sozinha na república, as colegas estavam estudando na biblioteca da faculdade ou fazendo aulas de laboratório.

Ela estava sentada na sala da república, ouvindo música, vestindo apenas uma camiseta e um calção folgado, aquele calção eu tinha dado a ela, jogava futebol com ele e ela adorava, então me pediu, dei. E ali estava ela, com o calção tão folgado que dava para ver que estava sem calcinha.

Sentei do lado dela e já fui abraçando-a e beijando sua nuca, fazendo ela ficar arrepiada. Me xingou, carinhosamente: tinha semanas que eu não a visitava. Pedi desculpas e prometi que ela seria recompensada, ali, naquele momento! 

Buceta cheirosa e gostosa...

Levantei, ajoelhei na frente dela e tirei o calção. Ali estava a xotinha deliciosa que eu tanto gostava de chupar. E foi o que eu fiz, dei-lhe uma chupada demorada, até sentir toda a umidade dela.
Daí ela tirou minha roupa, pegou meu pau, esfregou nos seios, entre eles e depois mamou gostoso!
Me cavalgou, como gostava de fazer sempre e gozou quando eu a comi de ladinho. Eu não tinha gozado, continuei metendo e na hora que senti que ia esporrar, tirei e deixei cair no corpo dela. Ela passou a mão, chupou os dedos com meu "leite".

- Você me sujou, agora tem de me lavar...

Fomos para o banheiro e tomamos um banho gostoso. Não trancamos a porta, isso era algo que não se fazia nas repúblicas. Aí uma colega dela chegou e calmamente abaixou a calça, sentou no vaso para fazer um xixi. Nem olhou pra nós, nem comentou nada. Acabou, pegou o papel higiênico, se enxugou, levantou, deu descarga, vestiu-se e saiu, fechando a porta.

Era assim a hospitalidade nas repúblicas estudantis daquela época. Não sei se ainda é!

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