Sai da
frente... quando ela quer ninguém segura!
(escrito por
Kaplan)
Uma das primeiras “vítimas” dos ataques de Meg foi o
Adílio. Nem me recordo direito como foi que o conhecemos. Era um cara simples,
morava com o irmão num barracão que ficava nos fundos de uma casa. O barracão
tinha uma pequena sala, um quarto e eles tiveram de comprar um beliche para
poderem dormir ali e não na sala, um banheiro e uma pequena cozinha. Muito simples,
mesmo, mas para nós, que chegamos a morar numa casinha quase do mesmo tamanho,
aquilo não era nada degradante. Pelo contrário, Adílio e o irmão eram pessoas
que tinham muito cuidado com o barracão, ele estava sempre muito limpo.
Pois bem, conhecemos o Adílio e logo Meg se interessou
por ele. E seduziu-o direitinho, ele ficou a fim também. Só que tinha um
problema. No apartamento em que morávamos era impossível entrar alguém que não
fosse morador. O porteiro tinha ordem claras: pessoas não-moradoras tinham de
ser recebidas na portaria e não poderiam subir.
No barracão onde ele morava, o problema também era
sério: ficava nos fundos da casa do proprietário, um sujeito bem ranzinza.
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Primeiro a gente bebe... depois vou comê-lo! |
Meg me fez ir lá uma vez com ela. Queria estudar o
ambiente e ver se conseguiria entrar no barracão sozinha. Quando o dono da casa
nos viu, só nos cumprimentou e não fez qualquer restrição à nossa presença.
Notei Meg ansiosa, olhando todos os detalhes do local. Outros detalhes, como
dia e hora em que Adílio estaria em casa, ela conseguiu na conversa que
tivemos.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela
perguntou em que ele trabalhava, se estudava, e ficou sabendo de tudo que
desejava. E procurou saber também do proprietário, se trabalhava, onde, o que
fazia...
Quando saímos de lá, ela me falou que já sabia como
entrar no barracão sem ser vista e sem trazer problemas para Adílio e o irmão.
- Como? Você viu que assim que entramos pelo portão, o
velho já chegou na janela para ver quem estava lá.
- Sim, eu vi isso, mas você notou que o Adílio disse
que o velho almoça sempre na casa da mãe dele, que é três quarteirões acima?
Ela mora sozinha e ele sempre almoça com ela.
- Então você virá na hora do almoço... a comida vai
ser boa, hein?
Ela riu. Achou muita graça no que eu tinha falado.
Só que ela, preocupada com problemas para os irmãos,
fez uma tocaia durante 3 dias, antes de dar o bote fatal.
Confirmou. O velho saía todos os dias, pontualmente às
11:30 e subia a rua. Ela ficou sabendo que Adílio almoçava sozinho, pois o
irmão trabalhava na cidade industrial, saía de manhã e só voltava à tardinha.
Adílio ia na faculdade pela manhã, vinha almoçar no barracão e trabalhava das
16 às 22 horas. Todas essas informações ela pegou naquele dia em que fomos lá.
Então, depois da tocaia feita, ela se dirigiu ao
barracão, viu Adílio entrando e correu atrás. Ele ficou feliz em vê-la e
conferiu se a casa do proprietário estava mesmo fechada.
- Está sim, ele acabou de sair, como faz todos os
dias.
Então os dois entraram, e sentaram-se na cama de baixo
do beliche. Ela estava com um minivestido, cabelos soltos. Sorridente, porque
parecia vitoriosa em seu objetivo: transar com o Adílio.
Mas ele quis saber dela algumas coisas, antes de
começar.
- Meg, tem certeza de que seu marido não vai saber de
nada? Eu não gostaria de receber um tiro se ele descobrisse.
- Preocupa não, Adílio. Ele vai saber, aliás, ele sabe
que estou aqui e pra que eu vim.
- Mente pra mim, não, Meg...
- Não estou mentindo. Se quiser, telefone lá pra casa
e pergunte a ele onde estou.
- Ele é corno?
- Não... se ele sabe, eu não estou traindo... não
estou pondo chifres nele.
- É, isso tem lógica.
Ela não esperou mais. Pôs a mão sobre o pau dele.
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Quero ver e pegar nisso que você esconde! |
- Adílio, nós dois estamos querendo... vamos em
frente, antes que o velhote aí chegue...
Para animá-lo, ela tirou o vestido. Estava de lingerie,
mas era o suficiente para ele ficar excitado com o que via. E ela deixou de
saber: pegou o cinto da calça dele, abriu, abriu a braguilha e enfiou a mão lá
dentro, sentindo como estava o pau dele. E aí, claro, puxou-o para fora da
calça e deu uma bela chupada.
Vendo o pau dele extremamente rijo, ela tirou a
lingerie, ficou de costas pra ele e foi abaixando o corpo até sua xotinha
engolir o pau dele. Ele ainda estava de roupa, pediu a ela que esperasse e
tirou tudo, ficando nu também. Tornou a deitar e ela tornou a sentar no pau
dele, cavalgando-o. Tentavam não fazer ruído, mas o beliche era meio
barulhento.
Optaram então, por outra posição. Ele colocou um
travesseiro no chão, ela ajoelhou nele e inclinou o corpo sobre a cama. Ele
veio por trás e meteu e bombou.Ela estava delirando e morrendo de vontade de
gemer à vontade, mas não podia fazer isso. Teve de colocar um pedaço da colcha
na boca para abafar os gemidos que teimavam em sair de sua garganta.
Principalmente porque ela conseguiu gozar naquela
posição em que estavam. Feliz da vida, ela se estendeu na cama e viu que o pau
dele continuava firme e forte.
- Goza na minha barriga!
Ele então começou a bater uma punheta e logo gozou,
realmente deixando tudo cair na barriguinha dela. Ela passou o dedo e levou à
boca.
- Delicioso...
Notando que ele estava preocupado porque tinham ouvido
o barulho das janelas da casa do proprietário sendo abertas, sinal de que ele
já tinha voltado, pensaram numa estratégia para ela sair sem que ele
percebesse. Ela se vestiu rapidamente, ele também. Abriu a porta do barracão
sem fazer barulho. Ela saiu agachada e ele em pé, parando na janela do quarto
onde estaria o proprietário e perguntou se ele tinha um martelo para emprestar.
Quando o proprietário saiu para buscar o martelo, Meg correu, passou pelo
portão e desceu a rua.
Chegando em casa, mais tarde, encontrei-a sorridente.
- Então, conseguiu?
- Consegui, mas o mais emocionante foi minha fuga do
barracão!!!
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