domingo, 27 de novembro de 2016

Casamento complicado e sexo com enteado



 É a vida... quem não tem cão, caça com cachorro...

(escrito por Kaplan)

O casamento de Levi e Irina dera errado desde o primeiro dia. Não “treinaram” bem antes de se casarem. Também, o casamento foi rápido. Ele ficara viúvo, tinha 56 anos e um filho, Délio, de 26. Ele conheceu Irina na casa de um amigo, quando foi lá parabenizá-lo pelo aniversário. E Irina era uma mulher que chamava a atenção. Morena, peituda, 44 anos, sempre de salto alto e vestidos provocantes, chamou a atenção de Levi e foi recíproco.   

Madura e gostosa... (foto: Kaplan)

Ele também não era de se jogar fora. Tinha seus cabelos já esbranquiçados, mas o porte era de um homem que sempre se cuidara.
Irina passou a frequentar a casa deles, conheceu o Délio e se deram muito bem. Mas ela quis saber dele se aprovava o relacionamento dela com o pai e se estava disposto a tê-la como madrasta. Ele não fez qualquer objeção. Foi bem claro:

- Irina, meu pai tem o direito de ser feliz. Se ele acha que será feliz com você, só tenho de aprovar e aplaudir e torcer para que vocês dois sejam mesmo muito felizes.

Só que, como eu disse antes, eles transaram muito pouco antes do casório. E ela se conteve, porque, na verdade, era uma fúria na cama. Mas não quis assustar o noivo e se contentou com alguns papais e mamães, ou então alguns cachorrinhos.
E aí, depois de consumado o casamento, ela se mostrou indócil com a pouca criatividade do marido na cama. E os conflitos começaram. Tudo ia bem, exceto o sexo.

E ela acabou envolvendo o Délio no problema. Ele se tornou seu “melhor amigo”, a quem ela confidenciava tudo que acontecia – ou não acontecia – na cama dela com o marido.
E se tornou mais liberal nos trajes, não fazia questão de esconder seu corpo do enteado, andava de shortinho e camiseta dentro de casa, às vezes usava algumas roupas diferentes, muito abertas e ele começou a ver coisas que o interessaram muito. 

Ele tem de ver e gostar... preciso muito!!!
Um dia, por exemplo, ela estava na cozinha, lavando talheres e pratos, com uma veste que ele não tinha a menor ideia se era vestido, camisa ou o quê. Sei que ele ficou alucinado vendo que a tal veste tinha uma ampla abertura lateral, por onde ele inicialmente vislumbrou parte dos seios dela e com os movimentos que ela fazia, acabou vendo o seio inteiro. Ficou excitadíssimo com isso. E ela percebeu, mas fingiu que não viu.

Já estava articulando um plano. Se o pai não funcionava bem, quem sabe o filho funcionaria? Aquela veste ela comprou exatamente para dar lances para Délio. Só a colocou depois que o marido já tinha saído de casa.
E ele ficou doido vendo o que viu. Que seios magníficos tinha a madrasta! Ficou excitado, claro, e era exatamente isso que ela pretendia.Olhou para trás, e viu que ele mexia no pau, então sorriu para ele que, envergonhado, nem sabia onde colocar a mão.

- Gostou do que viu?
- Não posso negar... gostei sim. Obrigado pelo presente.
- Eu gostaria de ganhar um presente seu assim também...
- Irina... tem certeza do que está falando?
- Tenho, Délio... por favor... eu já estou subindo pelas paredes... 

Olhe para mim... não sou desejável? Venha!
E ao falar isso, tirou a veste estranha. E ele, alucinado, viu que não era apenas o sutiã que ela não estava usando, a calcinha também estava ausente e ele tinha a madrasta totalmente nua em sua frente. Seu pau quase furava a calça de tão duro e ela foi com a mão exatamente lá. Pegou, apertou e até fechou os olhos... que dureza era aquela!

- Na sua cama ou na minha?
- Onde você quiser!

Ele a levou para sua cama, não achou legal ir para a cama que o pai frequentava. E mal chegaram, ela o despiu, queria ver tudo dele e nem quis saber de preliminares, já foi sentando no pau dele e cavalgando sem parar. Seus peitões batiam na boca do Délio que tentava, inutilmente, abocanhá-los.

Excitada como estava, Irina logo gozou. Um sorriso enorme aflorou em seus lábios... quanto tempo!
Agradecida, deitou-se ao lado dele e fez um demorado boquete. Que diferença do filho para o pai. Se fosse este, já tinha gozado e virado pro lado. O filho não, estava ali, firme e forte, aguentando tudo que ela queria.

- Aguenta mais uma cavalgada, Délio?
- Quantas você quiser!

Ela sentou, agora de costas para ele. Queria que ele apreciasse seu belo bumbum, pois apreciava um anal também. E ele não perdoou.
Viu, gostou.
Colocou-a de quatro na cama e enfiou seu pau no cuzinho da madrasta. Entrou fácil e ele começou a bombar, ouvindo os gemidos dela. Gozou dentro do cuzinho dela.

Combinaram. Ela continuaria casada com o pai dele, ela o contentava. E ele, Délio, iria contentar a madrasta sempre que fosse possível...

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