Bota liberal
nisso... orgia mesmo!
(escrito por
kaplan)
Esse conto se passa na década de 80 do século passado,
quando todos ainda éramos jovens e, liberais ao extremo, aprontávamos todas.
Meg e eu fomos convidados por Randolfo e Júnia, um casal amigo para passar um
domingo com eles na casa de campo. E já nos avisaram que outro casal também
iria, Peter e Elisângela, ele holandês que veio ao Brasil, apaixonou-se por ela
e pelo país e ficou. E logo entrou na dança.
Então fomos. Ao chegarmos, Meg e Júnia ficaram batendo
papo no jardim, eram fissuradas em plantas e ficaram admirando o que havia por
lá.
Quando entraram na casa, já encontraram Elisângela
nua, sentada no sofá entre Randolfo e eu. Peter estava em pé, com um copo de
cerveja na mão. Todos estávamos nus.
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Todo mundo nu! Nada de roupas! Dispam-se! |
E tratamos de tirar as roupas das duas, as únicas
vestidas até aquele momento. O Peter era louco com a Meg e foi despi-la, o que
ela gostou muito, porque sabia que sua primeira transa ia ser fogo. Como já
havia acontecido três vezes antes! Ela tinha adorado o jeitinho dele comê-la!
Elisângela se abraçou ao Randolfo e eu fui despir a
Júnia, bem gostosinha também. Estavam os casais já organizados. Pelo menos para
aquele primeiro momento, porque depois haveria mais trocas, com certeza!
As três fizeram uma sessão de boquetes em nossos paus,
que nos deixaram loucos para transar com elas. Meg só ajoelhou e chupou o pau
do Peter que continuava em pé. Já eu e Randolfo ficamos sentados no sofá e as
duas agacharam entre nossas pernas e mandaram ver. Só se ouvia o barulho das
bocas saindo dos paus... aquele “ploft” e logo eles sumiam de novo dentro da
boquinha delas.
Como se fosse algo combinado, mas não tinha sido,
tivemos, em seguida, a sessão cavalgada. Meg trouxe o Peter para sentar entre
mim e Randolfo, sentou nele, o que fez com que Júnia sentasse em meu pau e
Elisângela no do Randolfo.
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Segura, peão!!! |
O barulho agora era o dos gemidos delas, e das batidas
das bundinhas em nossas coxas. E elas pulavam freneticamente e foram gozando,
uma após a outra, ficando paradas em cima de nós três.
Nenhum dos três tinha gozado, e Meg deu a idéia de
ficarem as três com os rostos juntos e nós gozarmos nelas. E aí ficamos nós
três nos punhetando e elas esperando. E logo o Randolfo gozou, depois foi minha
vez e finalmente o Peter.
Com os rostos cheios de leite nacional e estrangeiro,
as três foram ao banheiro se lavar e nós ficamos sentados, esperando. Cada um
elogiava a companheira que ficara com ele. E já combinamos como seriam os novos
pares. Eu ficaria com Elisângela, Peter com Júnia e Randolfo com Meg.
Elas demoraram um bocado para voltar e voltaram com
sorrisos e mais sorrisos.
- O que vocês andaram fazendo no banheiro, hein?
- Meg acabou com a gente lá, nos chupou até cansar!
Sua mulher é doida, Kaplan...
- Pode ser, mas eu sou doido com ela... então empata!
Risos e mais risos e cada um de nós já foi puxando a
escolhida. Ficaram elas sentadas nuas em nossos colos enquanto tomávamos
cerveja e conversávamos sobre a beleza que eram aqueles encontros nossos.
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Nós três somos poderosas! Endurecemos qualquer pau! |
E é claro que com as maravilhosas bundas praticamente
em cima de nossos paus, eles endureceram e elas, dando gritinhos de satisfação,
nos tiraram de lá e ficaram conversando baixinho. Na certa estavam decidindo
como seria a próxima e acabaram por se posicionar de quatro, ajoelhadas no chão
e apoiando o corpo no sofá. Que espetáculo maravilhoso, aquelas três
bundinhas... E elas foram devidamente comidas em seguida. Meg quis dar de
frente também, então virou o corpo e Randolfo mandou brasa, mas as outras duas
contentaram-se só com o que já estavam fazendo.
E novamente uma sessão de gemidos que só cessavam
quando elas gozavam e dessa vez cada um de nós gozou dentro da xotinha da
companheira.
Aquela farra deu uma fome! Tratamos de ir para a
cozinha e comer alguma coisa. Mais cerveja, todo mundo nu.
- Gente, nós nem pulamos na piscina...
- É mesmo, mas vamos esperar um pouco. Sol tá muito
quente e nós de barriga cheia... isso não dá certo. Vamos ficar aqui dentro de
casa até o sol dar uma abaixada.
Cada qual com sua respectiva esposa, fomos para os
quartos, deitamos e cochilamos. Lá pelas 15:30, os donos da casa já passaram
gritando para acordar todo mundo.
E lá fomos nós para a piscina.
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Na água ninguém é de ninguém, todas são de todos! |
E aí... ninguém era de ninguém... cada uma puxava ora
um ora outro para dentro d’água, bolinavam-se a valer, saíam, e cavalgavam, ou
davam de quatro, ou de papai e mamãe ou de frango assado...
Sei que todos nós comemos as três, inclusive comemos
nossas próprias esposas. O que foi tão bom quanto comer as amigas.
A tarde caía e nós xingamos os donos da casa.
- Da próxima vez, nos chamem no sábado, pra gente
dormir aqui também!
Eles prometeram que fariam isso. Não tinham feito
daquela vez porque os pais da Júnia tinham ido no sábado e com certeza não
iriam querer participar da farra que fizemos!
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