quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Festinha íntima de três casais liberais



Bota liberal nisso... orgia mesmo!

(escrito por kaplan)

Esse conto se passa na década de 80 do século passado, quando todos ainda éramos jovens e, liberais ao extremo, aprontávamos todas. Meg e eu fomos convidados por Randolfo e Júnia, um casal amigo para passar um domingo com eles na casa de campo. E já nos avisaram que outro casal também iria, Peter e Elisângela, ele holandês que veio ao Brasil, apaixonou-se por ela e pelo país e ficou. E logo entrou na dança.

Então fomos. Ao chegarmos, Meg e Júnia ficaram batendo papo no jardim, eram fissuradas em plantas e ficaram admirando o que havia por lá.

Quando entraram na casa, já encontraram Elisângela nua, sentada no sofá entre Randolfo e eu. Peter estava em pé, com um copo de cerveja na mão. Todos estávamos nus. 

Todo mundo nu! Nada de roupas! Dispam-se!
E tratamos de tirar as roupas das duas, as únicas vestidas até aquele momento. O Peter era louco com a Meg e foi despi-la, o que ela gostou muito, porque sabia que sua primeira transa ia ser fogo. Como já havia acontecido três vezes antes! Ela tinha adorado o jeitinho dele comê-la!

Elisângela se abraçou ao Randolfo e eu fui despir a Júnia, bem gostosinha também. Estavam os casais já organizados. Pelo menos para aquele primeiro momento, porque depois haveria mais trocas, com certeza!

As três fizeram uma sessão de boquetes em nossos paus, que nos deixaram loucos para transar com elas. Meg só ajoelhou e chupou o pau do Peter que continuava em pé. Já eu e Randolfo ficamos sentados no sofá e as duas agacharam entre nossas pernas e mandaram ver. Só se ouvia o barulho das bocas saindo dos paus... aquele “ploft” e logo eles sumiam de novo dentro da boquinha delas.

Como se fosse algo combinado, mas não tinha sido, tivemos, em seguida, a sessão cavalgada. Meg trouxe o Peter para sentar entre mim e Randolfo, sentou nele, o que fez com que Júnia sentasse em meu pau e Elisângela no do Randolfo. 

Segura, peão!!!
O barulho agora era o dos gemidos delas, e das batidas das bundinhas em nossas coxas. E elas pulavam freneticamente e foram gozando, uma após a outra, ficando paradas em cima de nós três.

Nenhum dos três tinha gozado, e Meg deu a idéia de ficarem as três com os rostos juntos e nós gozarmos nelas. E aí ficamos nós três nos punhetando e elas esperando. E logo o Randolfo gozou, depois foi minha vez e finalmente o Peter.

Com os rostos cheios de leite nacional e estrangeiro, as três foram ao banheiro se lavar e nós ficamos sentados, esperando. Cada um elogiava a companheira que ficara com ele. E já combinamos como seriam os novos pares. Eu ficaria com Elisângela, Peter com Júnia e Randolfo com Meg.
Elas demoraram um bocado para voltar e voltaram com sorrisos e mais sorrisos.

- O que vocês andaram fazendo no banheiro, hein?
- Meg acabou com a gente lá, nos chupou até cansar! Sua mulher é doida, Kaplan...
- Pode ser, mas eu sou doido com ela... então empata!

Risos e mais risos e cada um de nós já foi puxando a escolhida. Ficaram elas sentadas nuas em nossos colos enquanto tomávamos cerveja e conversávamos sobre a beleza que eram aqueles encontros nossos. 

Nós três somos poderosas! Endurecemos qualquer pau!
E é claro que com as maravilhosas bundas praticamente em cima de nossos paus, eles endureceram e elas, dando gritinhos de satisfação, nos tiraram de lá e ficaram conversando baixinho. Na certa estavam decidindo como seria a próxima e acabaram por se posicionar de quatro, ajoelhadas no chão e apoiando o corpo no sofá. Que espetáculo maravilhoso, aquelas três bundinhas... E elas foram devidamente comidas em seguida. Meg quis dar de frente também, então virou o corpo e Randolfo mandou brasa, mas as outras duas contentaram-se só com o que já estavam fazendo.

E novamente uma sessão de gemidos que só cessavam quando elas gozavam e dessa vez cada um de nós gozou dentro da xotinha da companheira.
Aquela farra deu uma fome! Tratamos de ir para a cozinha e comer alguma coisa. Mais cerveja, todo mundo nu.

- Gente, nós nem pulamos na piscina...
- É mesmo, mas vamos esperar um pouco. Sol tá muito quente e nós de barriga cheia... isso não dá certo. Vamos ficar aqui dentro de casa até o sol dar uma abaixada.

Cada qual com sua respectiva esposa, fomos para os quartos, deitamos e cochilamos. Lá pelas 15:30, os donos da casa já passaram gritando para acordar todo mundo.
E lá fomos nós para a piscina. 

Na água ninguém é de ninguém, todas são de todos!
E aí... ninguém era de ninguém... cada uma puxava ora um ora outro para dentro d’água, bolinavam-se a valer, saíam, e cavalgavam, ou davam de quatro, ou de papai e mamãe ou de frango assado...
Sei que todos nós comemos as três, inclusive comemos nossas próprias esposas. O que foi tão bom quanto comer as amigas.
A tarde caía e nós xingamos os donos da casa.

- Da próxima vez, nos chamem no sábado, pra gente dormir aqui também!

Eles prometeram que fariam isso. Não tinham feito daquela vez porque os pais da Júnia tinham ido no sábado e com certeza não iriam querer participar da farra que fizemos!

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