segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Tesou o namorado na biblioteca do pai... e ele a comeu!



Bibliotecas em casa são um excelente local para transas

(escrito por Kaplan)

A vantagem de se namorar uma garota que faz o mesmo curso que você e cujo pai é um profissional respeitado na mesma área, é que você pode usufruir das centenas de livros que ele possui em casa. Para alguns namorados, além dessa vantagem digamos – profissional – existe uma outra, que é a possibilidade de ficarem a sós na biblioteca, pois os pais acreditavam piamente que eles só se reuniam para estudar...

O casal que vou apresentar aos leitores e leitoras era o tipo do casal que percebeu rapidamente essas vantagens. E passou a usufruir de tudo de bom que era passarem uma tarde inteira no meio dos livros, mas fazendo outras coisas além de ler e discutir os assuntos lidos.

Ela se chamava Ruth e ele Murilo. Ambos faziam Direito, eram colegas de sala. E o pai dela era advogado, e tinha as centenas de livros que encantaram os dois.

Volta e meia eles, no meio da tarde, esqueciam os livros e estudavam-se um ao outro, anatomicamente falando, explorando cada milímetro do corpo, e logo souberam tirar o maior proveito desse estudo não-universitário. 

No dia em que vamos espionar os dois, lá estava ela, olhando nas estantes, os livros que ela e Murilo iriam precisar para fazer o trabalho pedido por um dos professores. Como ele demorou a chegar naquele dia, ela ficou lembrando de coisas boas que já haviam acontecido ali. A primeira transa, essa ninguém esquece, não é mesmo? E com ela não era diferente, ela se lembrava de tudo que acontecera naquele dia.


Ele leu direitinho este livro aqui atrás de mim... rsss
Tanto lembrou que acabou ficando excitada com as lembranças. Tirou a saia e a calcinha e seus dedos da mão direita procuraram a rachinha e ela se masturbou. Viu o livro que ela estava lendo no dia em que transou com ele pela primeira vez. Que memória! E aí ela ficou mais excitada ainda.

Impaciente pela demora do Murilo, Ruth deu vazão ao sexo solitário, continuou com seus dedos em sua xotinha, dando a si própria um prazer muito grande.
Finalmente Murilo chegou, e ela foi recebê-lo do jeito que estava, ou seja, só de camiseta, sem calcinha e sem saia.

- Oba... parece que teremos farra hoje!
- Menino... não sabe como estou excitada... já me masturbei e não fiquei satisfeita, preciso do seu pau...
- Todo seu, garota... 

 Ajoelhou-se na frente dele, abaixou a bermuda e viu o pau do namorado pular, feliz da vida. Chupou-o com um desespero tão grande que deixou Murilo embasbacado. Ela nunca tinha sido tão feroz como naquele dia, ao chupá-lo.

- Enfia ele em mim... rápido!

Nossa... estou precisando demais de seu pau... mete, mete...

Ela encostou numa estante, ficou com o corpo curvado, o bumbum bem saliente e ele veio enfiando a cabeçorra na xotinha dela. 

- Ahhhh...isso, agora mete, mete muito, com força!

Precisava falar? Claro que não, ele já estava super excitado e bombava freneticamente, ela gemia descompassadamente, a biblioteca rescendia a sexo.
Gozaram quase simultaneamente e caíram no tapete, abraçados, se beijando.

- Esta foi a melhor que já fizemos aqui, não foi?
- Foi sim... maravilhosa! Adoro quando você me surpreende!

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