Bibliotecas em
casa são um excelente local para transas
(escrito por
Kaplan)
A vantagem de se namorar uma garota que faz o mesmo curso
que você e cujo pai é um profissional respeitado na mesma área, é que você pode
usufruir das centenas de livros que ele possui em casa. Para alguns namorados,
além dessa vantagem digamos – profissional – existe uma outra, que é a
possibilidade de ficarem a sós na biblioteca, pois os pais acreditavam piamente
que eles só se reuniam para estudar...
O casal que vou apresentar aos leitores e leitoras era
o tipo do casal que percebeu rapidamente essas vantagens. E passou a usufruir
de tudo de bom que era passarem uma tarde inteira no meio dos livros, mas
fazendo outras coisas além de ler e discutir os assuntos lidos.
Ela se chamava Ruth e ele Murilo. Ambos faziam
Direito, eram colegas de sala. E o pai dela era advogado, e tinha as centenas
de livros que encantaram os dois.
Volta e meia eles, no meio da tarde, esqueciam os
livros e estudavam-se um ao outro, anatomicamente falando, explorando cada
milímetro do corpo, e logo souberam tirar o maior proveito desse estudo
não-universitário.
No dia em que vamos espionar os dois, lá estava ela,
olhando nas estantes, os livros que ela e Murilo iriam precisar para fazer o
trabalho pedido por um dos professores. Como ele demorou a chegar naquele dia,
ela ficou lembrando de coisas boas que já haviam acontecido ali. A primeira
transa, essa ninguém esquece, não é mesmo? E com ela não era diferente, ela se
lembrava de tudo que acontecera naquele dia.
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Ele leu direitinho este livro aqui atrás de mim... rsss |
Tanto lembrou que acabou ficando excitada com as
lembranças. Tirou a saia e a calcinha e seus dedos da mão direita procuraram a
rachinha e ela se masturbou. Viu o livro que ela estava lendo no dia em que
transou com ele pela primeira vez. Que memória! E aí ela ficou mais excitada
ainda.
Impaciente pela demora do Murilo, Ruth deu vazão ao
sexo solitário, continuou com seus dedos em sua xotinha, dando a si própria um
prazer muito grande.
Finalmente Murilo chegou, e ela foi recebê-lo do jeito
que estava, ou seja, só de camiseta, sem calcinha e sem saia.
- Oba... parece que teremos farra hoje!
- Menino... não sabe como estou excitada... já me
masturbei e não fiquei satisfeita, preciso do seu pau...
- Todo seu, garota...
Ajoelhou-se na frente dele, abaixou a bermuda e viu o
pau do namorado pular, feliz da vida. Chupou-o com um desespero tão grande que
deixou Murilo embasbacado. Ela nunca tinha sido tão feroz como naquele dia, ao
chupá-lo.
- Enfia ele em mim... rápido!
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Nossa... estou precisando demais de seu pau... mete, mete... |
Ela encostou numa estante, ficou com o corpo curvado,
o bumbum bem saliente e ele veio enfiando a cabeçorra na xotinha dela.
- Ahhhh...isso, agora mete, mete muito, com força!
Precisava falar? Claro que não, ele já estava super
excitado e bombava freneticamente, ela gemia descompassadamente, a biblioteca
rescendia a sexo.
Gozaram quase simultaneamente e caíram no tapete,
abraçados, se beijando.
- Esta foi a melhor que já fizemos aqui, não foi?
- Foi sim... maravilhosa! Adoro quando você me
surpreende!
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