sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Saíram de bicicleta, cada um prum lado, mas o destino era o mesmo



Como sempre, namorados escapulindo da vigilância

(escrito por kaplan)

O presente de Natal que Adélia pediu para seu pai foi apenas um, mas ela sabia que era caro. Ela queria uma bicicleta. Como era a única mulher de quatro filhos que seus pais tiveram, pode-se imaginar que era a preferida. Já estava com 19 anos, namorava Eduardo, de 20 anos, o namoro era daqueles tradicionais em cidades interioranas: só dentro de casa, para saírem juntos um dos irmãos tinha de ir também, servindo de “vela”, como se dizia por lá.

E ela ganhou a bicicleta, o que deixou tanto ela quanto Eduardo muito felizes. Sim, porque este era o plano dos dois. A bicicleta iria servir para eles se encontrarem, sem “velas” e sem mais ninguém. Ele já tinha feito dois percursos antes de ela ganhar. E sabia por onde ela deveria passar para se encontrar com ele. Só que, para despistar bem, enquanto ela pedalava para o sul, ele pedalava para o norte. E o local do encontro dos dois era no leste, ou seja, ambos começavam a andar de bicicleta indo cada um para um lado, quando se distanciavam bem e não eram mais vistos, eles viravam a bicicleta para outro local, um belo bosque que havia perto da cidade onde moravam. E lá se encontravam e podiam fazer tudo que sempre desejavam e não tinham como executar. 

Essa prima vai quebrar meu galho!!!
Mas antes, ela sempre dava uma passadinha em frente à sua casa, para todos verem que ela ia para um determinado lado e estava sozinha. Não havia, naquela época, problemas de segurança, ela podia pedalar à vontade, por qualquer local. Em alguns dias, para manter as aparências, em vez de ir se encontrar com o Eduardo, ela chamava uma prima que morava ali perto e iam as duas pedalar. 

Se alguém perguntasse à prima onde Adélia ia... ela falava e ninguém desconfiava de nada!
Acompanhemos Adélia andando de bicicleta num dia em que ela ia se encontrar com o Eduardo:
Colocou um short e uma camiseta, pois estava bastante calor, despediu-se da mãe, pegou a bicicleta e saiu no rumo de sempre.

Enquanto isso, de outro bairro, Eduardo pegou sua bicicleta e saiu pedalando, também na direção de sempre. E, num dado ponto, eles entravam numa estradinha de terra que os conduzia ao seu ninho de amor. Bem no meio do bosque, sem chance de serem vistos, eles tinham a natureza para curtir seus beijos, amassos e tudo o mais que queriam. 

Hummm... que peitinhos saborosos!!!
E logo já estavam os dois, juntos, rindo, se abraçando, ele a encostou numa árvore e começaram a se beijar alucinadamente. E daí ele passou as mãos nos seios dela, por cima da camiseta, viu que eles estavam soltinhos, como sempre, aliás, levantou a camiseta e beijou e mamou nos peitinhos dela, que, arrepiada, gemeu baixinho.
Enquanto Eduardo baixava o short dela, ela tirou a camiseta e ficou totalmente nua. Aí pediu:

- E seu pipiu? Deixa eu ver...
- Olha aqui, pipiu era quando a gente era criança e brincava de médico. Agora o pipiu virou um peruzão, faça o favor de respeitar!
- Nossa, como vou me desculpar por isso?

Era uma brincadeira deles, porque o jeito de desculpar-se todos sabem qual é... pegando nele e colocando na boca e chupando bem gostoso! E foi isso que ela fez, para alegria do Eduardo.
Ele também tirou a roupa, eles estenderam como se fosse uma colcha para ela sentar e abrir as pernas, toda oferecida. E ele ajoelhou na frente dela e mandou ver numa chupada na xotinha que fez Adélia revirar os olhos.
Mais uma chupada no pau dele e ele enfiou o “pipiu” na xotinha dela e começou a fazer o vai e vem que a deixava alucinada, com vontade de gritar de prazer. 

Pula bastante, amor... pula!!!
Depois ele a colocou de quatro e tornou a meter na xotinha, e ainda tiveram tempo e vontade para ele sentar-se e ela o cavalgar.
Atingindo o gozo, os dois ficaram deitados sobre as roupas, curtindo o canto dos pássaros e o farfalhar das folhas das árvores.

- Sabe o que tenho vontade, mas morro de medo de fazer?
- Não... o que?
- A gente subir pelado numa árvore dessas e transar lá em cima de um galho bem forte... mas eu fico pensando se a gente cair, vai ser um problemão. Como explicar lá em casa? Sem contar que papai vai me proibir de andar de bicicleta sozinha...
- Sobe lá!
- Pronto, ficou doido! Acabei de falar que morro de medo de a gente cair...
- Mas eu não vou subir, só quero ver sua perereca daqui de baixo...

Ela riu, riu muito.

- Doido... olha ela aqui embaixo mesmo...
- Vai lá, sobe, por favor!
- Você está falando sério?
- Sim, estou... 

Só queria ver sua perereca!!!
Mal acreditando que era verdade, ela subiu e ficou lá em cima, com as pernas meio abertas para que ele pudesse apreciar o espetáculo da xotinha dela.
Depois desceu, ele a ajudou ao chegar perto do chão, agradeceu e beijou-a muito.

- Agora vamos, né? Se a gente demorar muito, já sei que vão começar a me azucrinar.

Vestiram-se e saíram pedalando juntos, logo se separaram e cada um foi para sua casa por um caminho diferente.
Faziam isso uma vez por semana, para não dar muito na vista. E conseguiram ficar sem serem descobertos até o dia em que casaram. Aí, voltando da lua de mel, fizeram questão de repetir os trajetos e dessa vez ela criou coragem e eles transaram em cima de uma árvore.

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