Nada disso, ela
participou de tudo!
(escrito por
Kaplan)
Quando as férias da faculdade tiveram início, Laerte e
Ângela não cabiam em si de contentes. Isso porque teriam as manhãs livres para
se encontrarem e fazerem muito sexo. Vocês, leitores e leitoras curiosos(as)
poderiam perguntar: “mas por que tinha de ser nas férias?”
A resposta é simples.
Na casa dele seria impraticável, pois tinha muitos
irmãos e irmãs, com horários de escolas diferentes, o que significava que o dia
inteiro a casa teria gente e ele não poderia receber a namorada.
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É tão dificil fingir que queremos estudar... |
O X da questão era a casa dela, filha única. Morava
com a mãe, divorciada. Ela tinha um emprego público, de seis horas de
atividades diárias, e fazia isso na parte da manhã. Ou seja, à tarde e à noite
ela estava em casa e não iria admitir a ida dele para fazer sexo. Para estudar
tudo bem, ficavam na sala, ou na cozinha e ela aparecia lá de vez em quando com
a desculpa de levar alguma coisa para eles beberem ou comerem. Censurava as
minissaias da filha, que poderiam despertar desejos no namorado, mas Ângela a
tranquilizava.
Portanto, nas férias da faculdade, as manhãs estavam
liberadas, ela sozinha em casa poderia receber o namorado e iriam fazer a maior
farra. Este o motivo da alegria dos dois.
No primeiro dia foi uma beleza. Ele passou quatro
horas dentro do quarto dela, transaram por duas vezes, com direito a muitas
chupadas, muitas carícias, muitos risos, tomaram banho juntos. Foi ótimo.
Porém, no segundo dia, aconteceu algo que Laerte, a
principio, achou abominável. Mal tinha chegado e tirara a calça da namorada e
enchia de beijos o bumbum dela, a campainha soou. Ele achou estranho que Ângela
não se mostrou irritada. Ele sim, ficou bravo. Quem poderia ser? E se fosse
algum parente que resolvesse ficar a manhã toda lá? Era muito azar!
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Sua surpresa vai começar agora... |
Ele ficou no quarto e ela foi atender a porta. Era uma
colega deles, Norma. Ela foi levada ao quarto, onde Laerte, já devidamente
vestido, aguardava. E ele ficou surpreso quando viu Ângela tirar a roupa quase
toda, ficou só de camisa aberta, e pular na cama, fazendo gesto para que ele
fosse pra lá também.
Sem entender nada, ele quase caiu duro quando viu que
Norma chegou perto de sua namorada e lascou um beijo na boca, daqueles beijos
demorados, chupados, de língua. Boquiaberto e também excitadíssimo com o que
via, ele tentava entender.
Vendo a aflição dele, Ângela confessou que as duas
gostavam muito uma da outra e volta e meia se amavam. E que Norma quis
participar com eles as alegrias do sexo.
Mais calmo, Laerte tirou a roupa e subiu na cama. E
teve o prazer de ver as duas chuparem seu pau. Que coisa mais linda! Que tesão!
Norma chupava tão bem quanto Ângela.
Quando elas terminaram o belo boquete, Ângela falou:
- Querido, já fiz sua propaganda com ela e ela está
ansiosa para te experimentar... come ela primeiro!
Isso era pedido que se recusasse? De forma alguma.
Ainda mais que a Norma já tinha se posicionado de quatro e aquela bundinha
dela, empinadinha, era um convite e tanto. Chegou perto dela, ajoelhado na
cama, deu-lhe uns beijos na bunda, lambeu seu cuzinho e sua xotinha, viu que
ela estremecia toda. Aí, então, ele puxou-a pela bunda até encaixar seu pau na
xotinha e começou a bombar. Norma gemia, Ângela estava excitadíssima vendo
aquilo, não parava de passar as mãos nele e na amiga, beijava um e outra e só
segredou ao ouvido do namorado: “segura que eu também quero gozar muito hoje!”
Ele balançou a cabeça, concordando. Tinha mesmo que dar muito prazer à namorada
que lhe proporcionara aquele tesão todo.
Então, depois de satisfazer a colega, ele se deitou
porque sabia que Ângela adorava cavalgá-lo. E foi o que ela fez, já com a
xotinha toda molhada, o pau dele escorregou facilmente dentro dela. E a transa
foi sensacional, porque Norma ficou ajoelhada ao lado deles, fazendo carícias
na xotinha dela, beijando o Laerte, participando ativamente da transa.
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Um é pouco, dois é bom, três é demais!!! |
Ângela realmente gozou como nunca tinha gozado. Aquela
experiência fora sensacional. E Norma, ainda com vontade, tornou a ficar de
quatro para o Laerte meter de novo. Só que dessa vez ela ficou com a cabeça
perto da amiga escornada ali na cama e começou a chupar a xotinha dela. O que
deixou Laerte alucinado e ele acabou gozando furiosamente.
Norma se levantou, agradeceu o convite para ter ido lá
e se despediu.
- Fica mais!
- Não... hoje não. Hoje vocês precisam conversar a
respeito do que rolou aqui, não precisam? Depois de conversarem, se quiserem
que eu continue participando dos encontros com vocês, podem me chamar. Virei
com prazer. E Laerte, a propaganda que ela fez de você não foi enganosa não
viu? Adorei!
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