segunda-feira, 7 de novembro de 2016

O filho policial fazia as delícias da mãe e das tias



E eu achava que já tinha visto de tudo...

(escrito por Kaplan)

Pode isso, Arnaldo? Inacreditável! Mas verdadeiro!
Benedito era um policial, jovem ainda, tinha seus 26 anos e dava duro para fazer os cursos que o levariam às promoções a cabo, sargento, capitão... quem sabe até major!

E tinha de dar outro duro quando, pelo menos uma vez por semana, duas tias dele, Mona e Cristina, o esperavam em sua casa, junto com a mãe Ava, com que ele morava. Esse duro era delicioso!

É, leitoras e leitores, ele fazia as delícias das três. As tias, solteironas, na faixa dos 47 anos e a mãe que era a irmã mais velha, com 52.

Evidentemente, nenhuma das três era uma “miss”. Já tinham as gordurinhas, as celulites, mas isso não preocupava o Benedito, ele gostava muito de todas e adorava trepar com elas.
As quartas-feiras, que eram o dia em que ele chegava mais cedo em casa, estavam destinadas ao prazer delicioso. 

As duas tias chegavam mais cedo, porque sempre tinham coisas a comentar com a irmã, e era praxe tomarem um bom vinho antes que o Benedito chegasse. E naquela quarta-feira não foi diferente.

Será que ele vai demorar???
Elas chegaram duas horas antes, prepararam um belo lanche para quando ele chegasse, tomaram vários drinques... elas estavam no clima, prontas a abocanhá-lo.

E para esquentar mais ainda o ambiente, elas trocavam uns beijos, umas chupadas nos biquinhos uma da outra... sim... elas gostavam disso também!

Então, quando o Benedito chegou, a mãe foi abrir a porta e ele entrou, já sorrindo, pois sabia do que ia acontecer ali. Cumprimentou as tias, ficou em pé ouvindo as notícias delas, mas não demorou muito para que a Cristina falasse:

- Hoje sou eu a primeira a chupar, né?

As duas concordaram. Elas faziam um revezamento e naquele dia a primeira a chupar era a Cristina, a primeira a ser chupada por ele era a Ava, e Mona a primeira a ser comida. Enquanto ele cuidava de uma, as outras duas se pegavam, o que o deixava mais excitado ainda.

Ah, irmãs... como é bom pegar nessa pica!!!

Então, enquanto Cristina tirava parte do uniforme dele e começava o boquete, as outras duas tiraram suas roupas e começaram a se beijar e a chupar suas xotinhas.

Terminado o boquete, Cristina foi se engalfinhar com Mona e Ava, a mãe do Benedito deitou-se no sofá, abrindo as pernas para que ele a chupasse. Como ela gostava daquilo! Fazia com que ela se lembrasse do marido, já falecido, que era um mestre na arte de chupar uma xotinha. O filho herdara isso dele... e ela quase desfalecia quando era premiada.

Depois, Mona se apresentou, louca para ser comida. Sentou-se no pau dele, as duas irmãs ficaram uma de cada lado, passando a mão nos seios dela, beijando-a, enquanto ela pulava. Ela sempre gozava dessa maneira e naquele dia não foi diferente. 

Que maravilha compartilhar tudo em família!!!

Agora não tinha mais rodízio, valia tudo. Só as primeiras coisas é que eram respeitadas. Então, depois de ter feito Mona gozar, ele foi comer Ava. De cachorrinho, o que ela mais gostava. Então Mona recostou-se no sofá e ficou sendo chupada nos seios pela Ava e na xotinha pela Cristina. Os gemidos das três enchiam a sala, reverberavam, para alegria do Benedito que sempre as comia pensando no que os oficiais diriam se soubessem do que se passava ali dentro daquele apartamento...

A última a ser comida naquela noite foi a Cristina, que também gostava de cavalgar e, tal como acontecera quando Mona cavalgara, as duas irmãs ficaram lado a lado, beijando os biquinhos dos seios dela, passando a mão no bumbum... até que ela gozasse também.
Sabendo que Benedito deveria estar muito cansado, elas preparavam um delicioso banho de banheira e cada dia uma era sorteada para dar o banho nele. Naquela noite, a premiada foi Mona, que entrou na banheira com ele e fez muitos carinhos enquanto o ensaboava e depois o lavava.

Nenhuma delas punha roupas. Ficavam as três nuas. E ele também. Era assim que iam para a copa e lanchavam. Mas elas não abusavam, sabiam do estresse dele naquela profissão, deixavam que ele fosse dormir. 

Então Mona e Cristina se retiravam para suas casas, e Ava ia deitar ao lado do filho, abraçadinha com ele.

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