E eu achava que já tinha visto de tudo...
(escrito por
Kaplan)
Pode isso, Arnaldo? Inacreditável! Mas verdadeiro!
Benedito era um policial, jovem ainda, tinha seus 26
anos e dava duro para fazer os cursos que o levariam às promoções a cabo,
sargento, capitão... quem sabe até major!
E tinha de dar outro duro quando, pelo menos uma vez
por semana, duas tias dele, Mona e Cristina, o esperavam em sua casa, junto com
a mãe Ava, com que ele morava. Esse duro era delicioso!
É, leitoras e leitores, ele fazia as delícias das
três. As tias, solteironas, na faixa dos 47 anos e a mãe que era a irmã mais
velha, com 52.
Evidentemente, nenhuma das três era uma “miss”. Já
tinham as gordurinhas, as celulites, mas isso não preocupava o Benedito, ele
gostava muito de todas e adorava trepar com elas.
As quartas-feiras, que eram o dia em que ele chegava
mais cedo em casa, estavam destinadas ao prazer delicioso.
As duas tias chegavam mais cedo, porque sempre tinham
coisas a comentar com a irmã, e era praxe tomarem um bom vinho antes que o
Benedito chegasse. E naquela quarta-feira não foi diferente.
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Será que ele vai demorar??? |
Elas chegaram duas horas antes, prepararam um belo
lanche para quando ele chegasse, tomaram vários drinques... elas estavam no
clima, prontas a abocanhá-lo.
E para esquentar mais ainda o ambiente, elas trocavam
uns beijos, umas chupadas nos biquinhos uma da outra... sim... elas gostavam
disso também!
Então, quando o Benedito chegou, a mãe foi abrir a
porta e ele entrou, já sorrindo, pois sabia do que ia acontecer ali.
Cumprimentou as tias, ficou em pé ouvindo as notícias delas, mas não demorou
muito para que a Cristina falasse:
- Hoje sou eu a primeira a chupar, né?
As duas concordaram. Elas faziam um revezamento e
naquele dia a primeira a chupar era a Cristina, a primeira a ser chupada por
ele era a Ava, e Mona a primeira a ser comida. Enquanto ele cuidava de uma, as
outras duas se pegavam, o que o deixava mais excitado ainda.
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Ah, irmãs... como é bom pegar nessa pica!!! |
Então, enquanto Cristina tirava parte do uniforme dele
e começava o boquete, as outras duas tiraram suas roupas e começaram a se
beijar e a chupar suas xotinhas.
Terminado o boquete, Cristina foi se engalfinhar com
Mona e Ava, a mãe do Benedito deitou-se no sofá, abrindo as pernas para que ele
a chupasse. Como ela gostava daquilo! Fazia com que ela se lembrasse do marido,
já falecido, que era um mestre na arte de chupar uma xotinha. O filho herdara
isso dele... e ela quase desfalecia quando era premiada.
Depois, Mona se apresentou, louca para ser comida.
Sentou-se no pau dele, as duas irmãs ficaram uma de cada lado, passando a mão
nos seios dela, beijando-a, enquanto ela pulava. Ela sempre gozava dessa
maneira e naquele dia não foi diferente.
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Que maravilha compartilhar tudo em família!!! |
Agora não tinha mais rodízio, valia tudo. Só as
primeiras coisas é que eram respeitadas. Então, depois de ter feito Mona gozar,
ele foi comer Ava. De cachorrinho, o que ela mais gostava. Então Mona recostou-se
no sofá e ficou sendo chupada nos seios pela Ava e na xotinha pela Cristina. Os
gemidos das três enchiam a sala, reverberavam, para alegria do Benedito que
sempre as comia pensando no que os oficiais diriam se soubessem do que se
passava ali dentro daquele apartamento...
A última a ser comida naquela noite foi a Cristina,
que também gostava de cavalgar e, tal como acontecera quando Mona cavalgara, as
duas irmãs ficaram lado a lado, beijando os biquinhos dos seios dela, passando
a mão no bumbum... até que ela gozasse também.
Sabendo que Benedito deveria estar muito cansado, elas
preparavam um delicioso banho de banheira e cada dia uma era sorteada para dar
o banho nele. Naquela noite, a premiada foi Mona, que entrou na banheira com
ele e fez muitos carinhos enquanto o ensaboava e depois o lavava.
Nenhuma delas punha roupas. Ficavam as três nuas. E
ele também. Era assim que iam para a copa e lanchavam. Mas elas não abusavam,
sabiam do estresse dele naquela profissão, deixavam que ele fosse dormir.
Então
Mona e Cristina se retiravam para suas casas, e Ava ia deitar ao lado do filho,
abraçadinha com ele.
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