Essas histórias deixam a gente suando frio, enquanto lê!
Colaboração
de Casada Sexy – autor: Corno dela
“Não
acredito”.
É o
que se passava pela minha cabeça naquele momento quando estacionamos no local
combinado.
Chegamos
uns 25 min antes do horário combinado. Por ser dia de semana o shopping estava
bem vazio e demos umas voltinhas antes de sentarmos na praça de alimentação.
Ana chamou muito atenção enquanto olhávamos as vitrines. Acredito que mesmo que
estivesse lotado, ela seria o alvo principal dos olhares masculinos devido
aquele vestidinho que usava, os seios imponentes e a falta de marquinha de
calcinha com certeza chamou a atenção dos mais atentos. Escolhemos uma mesa
onde poderíamos ver quem chegasse e menos de 10 min ele entrou. Ana o
reconheceu logo:
- É
ele.
Falei:
-
Tem certeza?
Ela:
-
Tenho sim. É ele com certeza!
Ele
parou e olhou em volta e seu olhar foi direto em nossa mesa. Nos fitou por
alguns segundos e veio em nossa direção com um sorriso estampado no rosto.
Voltei a pensar:
“Não
acredito no que estou fazendo”.
Escutei
quando Ana falou baixinho:
-
Gostei. Ele é mais bonito do que imaginei!
Devo
confessar que Ana tinha razão. Para nós dois, até aquele momento, o ainda
“Moreno”, era aquele cara estiloso que vinha em nossa direção. Dei uma rápida
olhada para Ana e senti um pouco de ciúmes com o olhar dela para ele. Na minha
cabeça passou:
“Ela
deve estar pensando: Para esse cara eu dou”.
Não
era bem moreno. Mais para branco, porém bem queimado de praia. Mais alto que
eu. Devia ter uns 1,85 m. Sabíamos que tinha 32 anos. Mesma idade da Ana.
Estava muito bem vestido. Dava para perceber que tinha um corpo malhado. Seus
cabelos era cortado bem baixo, quase raspado e tinha uma leve barba por fazer.
Enquanto se aproximava seu sorriso ia aumentando e seus olhos ia de mim para
Ana e demorava um pouco mais nela.
Esses
passos duraram segundos mas consegui analisar bem o “Moreno”.
Quando
ele chegou perto estendeu a mão em minha direção e falou:
-
Desculpe meu atrevimento, mas estou procurando um casal amigo.
Me
levantei e perguntei:
- E
esse casal amigo teriam nomes?
Ele
riu e disse:
- Só
sei o nome dela: “Gostosa 32”.
Nessa
hora a Ana riu um pouco mais alto, pois esse foi o Nick escolhido por mim no
site e nós dois olhamos para ela e de cima tinha-se uma visão bem excitante de
seus seios pelo decote do seu vestido.
Perguntei:
- E
qual é o seu nome?
Ele:
-
Rodrigo. Mas talvez eles me conheçam por “Moreno”.
Falei:
-
Senta Rodrigo. Muito prazer. Eu Sou o Felipe e esta é Ana.
Todo primeiro encontro é meio constrangedor...(foto: Kaplan) |
Ele
estendeu a mão para ela e ela se levantou com sorriso lindo. Deram beijinhos no
rosto e esse primeiro contato deles fez algo dentro de mim ferver. Uma leve
ereção. Sentimento ainda novo para mim. Sabia que aquele inocente beijo iria se
transformar em algo bem mais quente. Só não sabia que naquele dia mesmo. Mal
sentou já foi logo elogiando a beleza de Ana:
-
Parabéns. Você é lindíssima. Não esperava tão bela.
Ela
agradeceu e engatamos em um gostoso papo. O Rodrigo realmente sabia conduzir a
conversa. Ele sabia que nunca tínhamos feito nada parecido antes, então no
início não forçou a barra e foi a própria Ana que quebrou o gelo depois de
muito tempo de conversa:
-
Rodrigo. Como que você começou a sair com casais?
Ele
explicou que foi por acaso. Começou a sair com uma amiga casada e no início
pensou que o marido não sabia das puladas de cerca dela, até que um dia ela o
levou em sua casa e confessou que eram um casal liberal e que o marido sempre
soube de tudo e gostaria de ver ela comigo. Rimos muito quando ele falou que
quase broxou quando o marido apareceu. O cara era gigante e parecia um lutador
de MMA e pensou:
“Se
esse cara quiser me comer, estou fudido”.
Ele
continuou:
-
Dali em diante não parei mais. Perdi as contas de quantos casais sai. De
quantas mulheres casadas sai sem a presença do marido. Isso sem contar as
transas em casas de Swing.
A
partir desse momento toda a conversa se direcionou para a experiência dele no
assunto e nossas dúvidas, fantasias e medos. Ficamos ali quase duas horas
quando de repente a Ana pergunta na bucha:
- É
dotado mesmo?
Me
surpreendi com sua pergunta e após me olhar, voltou a olhar para o Rodrigo que
respondeu:
-
Sou?
Ela
me surpreendendo de novo e continuou:
-
Quanto?
Ele
muito seguro de si disse:
-
Muito grande. Você não aguentará!
Ela
me olhou e disse para mim:
-
Vamos sair daqui!
Eu
meio atônito perguntei:
-
Calma Ana. Para onde vamos?
Ela
puxando o Rodrigo pela mão falou:
-
Para onde ele quiser nos levar.
Aquela
parte não tinha sido combinada. Aliás tínhamos dito um ao outro que após o
conhecer, nós marcaríamos um outro dia, se houvesse afinidades, para nos
encontrarmos, mas parece que aquele desafio dele, junto com toda aquela conversa
e pelo fato dele ser muito cativante fez ela tomar essa decisão sem nos
consultar.
No
nosso carro, ainda no estacionamento do shopping, decidimos ir para o hotel
onde Rodrigo estava hospedado. Depois que chegamos no quarto ele foi tomar um
banho e ao sair, usando apenas um roupão, falou que se quiséssemos também tomar
um banho, para ficarmos a vontade, pois tínhamos viajado vários KM. Aceitamos e
dentro do banheiro finalmente perguntei a Ana:
![]() |
Você está tão excitado quanto eu? |
-
Porque que você mudou o combinado?
Ela
me respondeu:
-
Amor, me desculpe, mas naquela hora não sei o que deu em mim. Ficou chateado?
Respondi:
-
Não. Surpreso com sua atitude.
Dentro
do box, ela começou a me beijar e eu perguntei:
-
Você quer ele?
Ela
olhando em meus olhos falou:
-
Quero!
Falei:
-
Então vai lá. Já estou saindo.
Ela
se enrolou numa toalha e saiu. Fiquei ainda uns 10 min lá dentro imaginando o
que estava rolando lá fora.
Sai
do banheiro nu e já ouvi uns gemidos conhecidos e quando cheguei na porta da
quarto a cena que vi foi em principio impactante.
Ana
estava deitada de bruços na cama e Rodrigo estava atrás dela chupando sua
bucetinha e cuzinho. Ela estava com o rosto enfiado no travesseiro, mas eu
conseguia ouvir seus gemidos abafados. Quando me encostei na porta o Rodrigo
olhou para mim e fez um gesto com as mãos para me aproximar. Assim o fiz e
sentei na beirada da cama e comecei a fazer carinhos nas costas da Ana. Ela
levantou a cabeça e me deu uma sorriso. Os gemidos dela me deixavam cada vez
mais excitado. Escutei quando ela falou:
-Chupa
meu cu. Chupa. Mete a língua no meu cú! … Amor, que língua gostosa ele tem
amor! Vai me chupa!
Aquela
não era a Ana que eu conhecia. Não era a Ana que convivo há anos. Nunca
imaginei ver ela daquele jeito, toda entregue e falando essas coisas.
Ela
falou para mim:
-
Amor vem aqui.
E me
puxou para ficar em sua frente e assim que fiquei ela começou a chupar meu pau
e disse:
-
Amor, o pau dele é gigante amor. Acho que não vou aguentar não.
E
ria. Até aquele momento não tinha visto o tamanho porque ele estava abaixado
atrás dela.
Ela
falou:
-
Fica olhando. Você não queria ver. Então fica olhando.
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Será que ela vai dar conta? Não acredito!!! |
Ela
chamou Rodrigo e ali a um pouco mais de 1 metro de distância, com ele em pé e
ela de quatro sobre a cama pude ver aquele negócio enorme que Ana tentava
colocar na boca. Eu não acreditava no que estava vendo e pensei:
“Caralho.
Será que ela vai aguentar aquela pica dentro dela?”.
Ele
puxou ela e começaram a se beijar com ela de joelhos na cama. Falou:
-
Deita.
Ele
abriu suas pernas e começou a novamente a passar a língua por toda a buceta a
deixando mais encharcada ainda. Me afastei e sentei numa poltrona e fiquei
batendo uma punheta.
Ele
me olhou e falou:
-
Cara. Sua mulher é a putinha mais gostosa que já vi.
Mal
falou isso e ele se colocou no meio de suas pernas e começou a enterrar aquele
mastro dentro dela. Ana entre gemidos tentava falar:
-
Devagar... Devagar... Amor, ele está me rasgando amor. Para. Para. Deixa eu me
acostumar...
Centímetro
a centímetro aquele caralho ia invadindo sua bucetinha e seus gemidos iam
aumentando. De vez em quando ele deitava sobre ela e falava algo em seu ouvido
que a fazia sorrir. Bem devagar, ele foi enfiando aquela tora em sua bucetinha
e quando finalmente sua vara sumiu dentro dela os vai e vem começaram tirando verdadeiros
urros dela.
Ela
gritou:
-
Amor, vem cá. O pau dele é muito grande, amor. Está me rasgando toda…
Ela
pedia:
-
Devagar, pelo amor de Deus. Seu pau é muito grande. Não estou aguentando...
E
ele sabendo muito bem como tratar uma putinha como ela, fez exatamente ao
contrário. Aumentou a velocidade e após vários minutos com ela gritando igual
uma atriz pornô começou a falar:
- Tô
gozando... Amor, tô gozando... Não para, não para... Fode porra… Mete...
Com
certeza aquela mulher que estava gritando, xingando, com as pernas arreganhadas
e recebendo a pica de outro homem dentro dela, tudo isso na minha frente, não
era minha esposa. Minha esposa gosto de sexo, mas gosta de sexo com carinho,
com amor e mal dizia um “Mete”. Quem era aquela mulher que estava semidesfalecida
sobre a cama com uma pica enorme dentro dela, gritando feito uma vadia e que
provavelmente tenha feito todo o hotel ouvir?
Gozei
também. Os jatos de porra vieram no meu peito.
Me
levantei e fui no banheiro me limpar e quando retornei eles já tinham mudado de
posição e agora ela estava deitada sobre ele e aquela pica parecia muito maior
do que era e foi só o tempo de me sentar novamente que vi quando ela com sua
pequena mão direcionou aquela coisa para dentro de sua bucetinha e foi entrando
devagarinho, agora com ela controlando a subida e descida. Ele molhava seu dedo
na própria bucetinha dela e enfiava no cuzinho dela que piscava com aquele
carinho.
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Ela conseguiu... de novo! |
De
novo não acreditei quando ela conseguiu fazer aquele mastro sumir, quando ela
descia a bunda e depois aparecia novamente quando ela levantava o corpo.
Ficaram neste sobe e desce por quase 20 min quando ela novamente gozou e ficou
com aquela pica atolada na sua buceta. Ele dizia:
-
Calma. Relaxa. Não gozei ainda.
Falava
e alisava toda suas costas e bunda. Na bunda ele apertava bem com as duas mãos
e abria as bandas como querendo me mostrar o cuzinho dela. Ela ficou assim por
vários minutos. O som de seus beijos ecoavam por todo quarto.
A
partir desse momento, ela pediu um tempo para se recompor e pedimos algo para
comer no próprio quarto. Já eram quase 20h e decidimos dormir por lá mesmo já
que seria um grande percurso de volta. Ficamos os três conversando nus na cama
e a pica dele teimava em ficar dura. Não demorou muito Ana segurou aquilo com
suas duas mãozinhas e foi chupando como se fosse um grande sorvete. Eu estava
ali, a centímetros de distância e ela hora me chupava, ora chupava ele.
Ela
perguntou a ele:
-
Você não goza não?
Nós
três rimos.
Ela
continuou:
-
Ué. Estou curiosa. Você toma algum remédio?
Rimos
de novo e ele respondeu:
- Às
vezes. Mas hoje não tomei.
Ele
agora perguntou:
-
Você gosta de anal?
Ela
rindo respondeu:
-
Pode tirar seu cavalinho da chuva. Gostar eu gosto, mas isso aqui (passou a
língua por toda extensão da pica), destruiria com meu rabinho. Minha bucetinha
ainda está ardendo.
Naquele
momento não existia mais um pingo de vergonha ou pudor entre nós três. Ana
falou:
-
Quer meter? Então mete na minha bucetinha... Ela já tá pingando de novo.
Ela
ficou de quatro sobre a cama me chupando e Rodrigo se posicionou atrás dela e
após novas lambidas em sua grutinha já apontou aquela coisa para sua bucetinha
raspadinha. Conforme ele ia metendo, ela dava suspiros e gemidos e não
conseguia manter meu pau em sua boca. Quando ela ia me chupar, ele forçava mais
um pouco.
Ela
falava entre gemidos:
-
Que delícia amor... Obrigada... Ele é uma delícia... Aiiiiiii... Vai enfia...
Mais um pouco... Isso...
Ria
e gemia. Mais uma vez não reconhecia aquela putinha.
Ela
repetia o tempo todo:
-
Amor, que pica gostosa... Vou querer de novo... Vou querer ele me comendo outro
dia... Aiiii... Amor que picudo delicioso...
E
após quase meia hora nesse vai e vem e dela ter gozado mais uma vez, finalmente
ela fez ele gozar com suas reboladas o que fez seu gozo sujar toda sua costa e
bunda. Nessa hora ele deitou seu corpo sobre o dela e ela se mostrou vitoriosa
nessa etapa da briga:
-
Viu? Não falei que faria você gozar...
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Vai corninho... mete também... você merece! |
Transamos
mais naquela noite. Meti também em Ana com ele tocando uma punheta. Nessa hora
Ana adorou ver ele se masturbando e gozando para ela. Esse gozo atingiu seus
peitos e um pouco do rosto e ela com a ponta dos dedos levou um pouco de seu
esperma na boca.
Não
esqueci. Tiramos várias fotos e uma especial ela amou. Ele em pé ao lado da
cama com ela de bruços chupando aquele mastro. Do ponto em que tirei a foto,
via-se perfeitamente sua bundinha empinada e as laterais de seus peitos e a
boca bem apertadas mas ainda tendo metade daquilo para fora.
No
caminho de volta para casa ela falou sem que eu perguntasse:
-
Ele me disse que tem 22 centímetros.
Rimos
muito do comentário de minha nova Ana.
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