quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Finalmente o primeiro ménage de minha esposa (parte 2)



Essas histórias deixam a gente suando frio, enquanto lê!

Colaboração de Casada Sexy – autor: Corno dela

“Não acredito”.
É o que se passava pela minha cabeça naquele momento quando estacionamos no local combinado.
Chegamos uns 25 min antes do horário combinado. Por ser dia de semana o shopping estava bem vazio e demos umas voltinhas antes de sentarmos na praça de alimentação. Ana chamou muito atenção enquanto olhávamos as vitrines. Acredito que mesmo que estivesse lotado, ela seria o alvo principal dos olhares masculinos devido aquele vestidinho que usava, os seios imponentes e a falta de marquinha de calcinha com certeza chamou a atenção dos mais atentos. Escolhemos uma mesa onde poderíamos ver quem chegasse e menos de 10 min ele entrou. Ana o reconheceu logo:

- É ele.
Falei:
- Tem certeza?
Ela:
- Tenho sim. É ele com certeza!
Ele parou e olhou em volta e seu olhar foi direto em nossa mesa. Nos fitou por alguns segundos e veio em nossa direção com um sorriso estampado no rosto. Voltei a pensar:
“Não acredito no que estou fazendo”.
Escutei quando Ana falou baixinho:
- Gostei. Ele é mais bonito do que imaginei!

Devo confessar que Ana tinha razão. Para nós dois, até aquele momento, o ainda “Moreno”, era aquele cara estiloso que vinha em nossa direção. Dei uma rápida olhada para Ana e senti um pouco de ciúmes com o olhar dela para ele. Na minha cabeça passou:
“Ela deve estar pensando: Para esse cara eu dou”. 

Não era bem moreno. Mais para branco, porém bem queimado de praia. Mais alto que eu. Devia ter uns 1,85 m. Sabíamos que tinha 32 anos. Mesma idade da Ana. Estava muito bem vestido. Dava para perceber que tinha um corpo malhado. Seus cabelos era cortado bem baixo, quase raspado e tinha uma leve barba por fazer. Enquanto se aproximava seu sorriso ia aumentando e seus olhos ia de mim para Ana e demorava um pouco mais nela.
Esses passos duraram segundos mas consegui analisar bem o “Moreno”.
Quando ele chegou perto estendeu a mão em minha direção e falou:

- Desculpe meu atrevimento, mas estou procurando um casal amigo.
Me levantei e perguntei:
- E esse casal amigo teriam nomes?
Ele riu e disse:
- Só sei o nome dela: “Gostosa 32”. 

Nessa hora a Ana riu um pouco mais alto, pois esse foi o Nick escolhido por mim no site e nós dois olhamos para ela e de cima tinha-se uma visão bem excitante de seus seios pelo decote do seu vestido.
Perguntei:
- E qual é o seu nome?
Ele:
- Rodrigo. Mas talvez eles me conheçam por “Moreno”.
Falei:
- Senta Rodrigo. Muito prazer. Eu Sou o Felipe e esta é Ana. 

Todo primeiro encontro é meio constrangedor...(foto: Kaplan)
Ele estendeu a mão para ela e ela se levantou com sorriso lindo. Deram beijinhos no rosto e esse primeiro contato deles fez algo dentro de mim ferver. Uma leve ereção. Sentimento ainda novo para mim. Sabia que aquele inocente beijo iria se transformar em algo bem mais quente. Só não sabia que naquele dia mesmo. Mal sentou já foi logo elogiando a beleza de Ana:

- Parabéns. Você é lindíssima. Não esperava tão bela.

Ela agradeceu e engatamos em um gostoso papo. O Rodrigo realmente sabia conduzir a conversa. Ele sabia que nunca tínhamos feito nada parecido antes, então no início não forçou a barra e foi a própria Ana que quebrou o gelo depois de muito tempo de conversa:

- Rodrigo. Como que você começou a sair com casais?

Ele explicou que foi por acaso. Começou a sair com uma amiga casada e no início pensou que o marido não sabia das puladas de cerca dela, até que um dia ela o levou em sua casa e confessou que eram um casal liberal e que o marido sempre soube de tudo e gostaria de ver ela comigo. Rimos muito quando ele falou que quase broxou quando o marido apareceu. O cara era gigante e parecia um lutador de MMA e pensou:
“Se esse cara quiser me comer, estou fudido”.
Ele continuou:

- Dali em diante não parei mais. Perdi as contas de quantos casais sai. De quantas mulheres casadas sai sem a presença do marido. Isso sem contar as transas em casas de Swing.

A partir desse momento toda a conversa se direcionou para a experiência dele no assunto e nossas dúvidas, fantasias e medos. Ficamos ali quase duas horas quando de repente a Ana pergunta na bucha:
- É dotado mesmo?

Me surpreendi com sua pergunta e após me olhar, voltou a olhar para o Rodrigo que respondeu:

- Sou?
Ela me surpreendendo de novo e continuou:
- Quanto?
Ele muito seguro de si disse:
- Muito grande. Você não aguentará!
Ela me olhou e disse para mim:
- Vamos sair daqui!
Eu meio atônito perguntei:
- Calma Ana. Para onde vamos?
Ela puxando o Rodrigo pela mão falou:
- Para onde ele quiser nos levar.

Aquela parte não tinha sido combinada. Aliás tínhamos dito um ao outro que após o conhecer, nós marcaríamos um outro dia, se houvesse afinidades, para nos encontrarmos, mas parece que aquele desafio dele, junto com toda aquela conversa e pelo fato dele ser muito cativante fez ela tomar essa decisão sem nos consultar.

No nosso carro, ainda no estacionamento do shopping, decidimos ir para o hotel onde Rodrigo estava hospedado. Depois que chegamos no quarto ele foi tomar um banho e ao sair, usando apenas um roupão, falou que se quiséssemos também tomar um banho, para ficarmos a vontade, pois tínhamos viajado vários KM. Aceitamos e dentro do banheiro finalmente perguntei a Ana: 

Você está tão excitado quanto eu?
- Porque que você mudou o combinado?
Ela me respondeu:
- Amor, me desculpe, mas naquela hora não sei o que deu em mim. Ficou chateado?
Respondi:
- Não. Surpreso com sua atitude. 

Dentro do box, ela começou a me beijar e eu perguntei:
- Você quer ele?
Ela olhando em meus olhos falou:
- Quero!
Falei:
- Então vai lá. Já estou saindo.

Ela se enrolou numa toalha e saiu. Fiquei ainda uns 10 min lá dentro imaginando o que estava rolando lá fora.
Sai do banheiro nu e já ouvi uns gemidos conhecidos e quando cheguei na porta da quarto a cena que vi foi em principio impactante.

Ana estava deitada de bruços na cama e Rodrigo estava atrás dela chupando sua bucetinha e cuzinho. Ela estava com o rosto enfiado no travesseiro, mas eu conseguia ouvir seus gemidos abafados. Quando me encostei na porta o Rodrigo olhou para mim e fez um gesto com as mãos para me aproximar. Assim o fiz e sentei na beirada da cama e comecei a fazer carinhos nas costas da Ana. Ela levantou a cabeça e me deu uma sorriso. Os gemidos dela me deixavam cada vez mais excitado. Escutei quando ela falou:

-Chupa meu cu. Chupa. Mete a língua no meu cú! … Amor, que língua gostosa ele tem amor! Vai me chupa!

Aquela não era a Ana que eu conhecia. Não era a Ana que convivo há anos. Nunca imaginei ver ela daquele jeito, toda entregue e falando essas coisas.
Ela falou para mim:
- Amor vem aqui.
E me puxou para ficar em sua frente e assim que fiquei ela começou a chupar meu pau e disse:
- Amor, o pau dele é gigante amor. Acho que não vou aguentar não.
E ria. Até aquele momento não tinha visto o tamanho porque ele estava abaixado atrás dela.
Ela falou:
- Fica olhando. Você não queria ver. Então fica olhando. 

Será que ela vai dar conta? Não acredito!!!
Ela chamou Rodrigo e ali a um pouco mais de 1 metro de distância, com ele em pé e ela de quatro sobre a cama pude ver aquele negócio enorme que Ana tentava colocar na boca. Eu não acreditava no que estava vendo e pensei:
“Caralho. Será que ela vai aguentar aquela pica dentro dela?”.

Ele puxou ela e começaram a se beijar com ela de joelhos na cama. Falou:
- Deita.
Ele abriu suas pernas e começou a novamente a passar a língua por toda a buceta a deixando mais encharcada ainda. Me afastei e sentei numa poltrona e fiquei batendo uma punheta.
Ele me olhou e falou:

- Cara. Sua mulher é a putinha mais gostosa que já vi.
Mal falou isso e ele se colocou no meio de suas pernas e começou a enterrar aquele mastro dentro dela. Ana entre gemidos tentava falar:
- Devagar... Devagar... Amor, ele está me rasgando amor. Para. Para. Deixa eu me acostumar...

Centímetro a centímetro aquele caralho ia invadindo sua bucetinha e seus gemidos iam aumentando. De vez em quando ele deitava sobre ela e falava algo em seu ouvido que a fazia sorrir. Bem devagar, ele foi enfiando aquela tora em sua bucetinha e quando finalmente sua vara sumiu dentro dela os vai e vem começaram tirando verdadeiros urros dela.
Ela gritou:
- Amor, vem cá. O pau dele é muito grande, amor. Está me rasgando toda…
Ela pedia:
- Devagar, pelo amor de Deus. Seu pau é muito grande. Não estou aguentando...

E ele sabendo muito bem como tratar uma putinha como ela, fez exatamente ao contrário. Aumentou a velocidade e após vários minutos com ela gritando igual uma atriz pornô começou a falar:
- Tô gozando... Amor, tô gozando... Não para, não para... Fode porra… Mete...

Com certeza aquela mulher que estava gritando, xingando, com as pernas arreganhadas e recebendo a pica de outro homem dentro dela, tudo isso na minha frente, não era minha esposa. Minha esposa gosto de sexo, mas gosta de sexo com carinho, com amor e mal dizia um “Mete”. Quem era aquela mulher que estava semidesfalecida sobre a cama com uma pica enorme dentro dela, gritando feito uma vadia e que provavelmente tenha feito todo o hotel ouvir?

Gozei também. Os jatos de porra vieram no meu peito.
Me levantei e fui no banheiro me limpar e quando retornei eles já tinham mudado de posição e agora ela estava deitada sobre ele e aquela pica parecia muito maior do que era e foi só o tempo de me sentar novamente que vi quando ela com sua pequena mão direcionou aquela coisa para dentro de sua bucetinha e foi entrando devagarinho, agora com ela controlando a subida e descida. Ele molhava seu dedo na própria bucetinha dela e enfiava no cuzinho dela que piscava com aquele carinho. 

Ela conseguiu... de novo!
De novo não acreditei quando ela conseguiu fazer aquele mastro sumir, quando ela descia a bunda e depois aparecia novamente quando ela levantava o corpo. Ficaram neste sobe e desce por quase 20 min quando ela novamente gozou e ficou com aquela pica atolada na sua buceta. Ele dizia:

- Calma. Relaxa. Não gozei ainda.

Falava e alisava toda suas costas e bunda. Na bunda ele apertava bem com as duas mãos e abria as bandas como querendo me mostrar o cuzinho dela. Ela ficou assim por vários minutos. O som de seus beijos ecoavam por todo quarto.

A partir desse momento, ela pediu um tempo para se recompor e pedimos algo para comer no próprio quarto. Já eram quase 20h e decidimos dormir por lá mesmo já que seria um grande percurso de volta. Ficamos os três conversando nus na cama e a pica dele teimava em ficar dura. Não demorou muito Ana segurou aquilo com suas duas mãozinhas e foi chupando como se fosse um grande sorvete. Eu estava ali, a centímetros de distância e ela hora me chupava, ora chupava ele.
Ela perguntou a ele:

- Você não goza não?
Nós três rimos.
Ela continuou:
- Ué. Estou curiosa. Você toma algum remédio?
Rimos de novo e ele respondeu:
- Às vezes. Mas hoje não tomei.
Ele agora perguntou:
- Você gosta de anal?
Ela rindo respondeu:
- Pode tirar seu cavalinho da chuva. Gostar eu gosto, mas isso aqui (passou a língua por toda extensão da pica), destruiria com meu rabinho. Minha bucetinha ainda está ardendo. 

Naquele momento não existia mais um pingo de vergonha ou pudor entre nós três. Ana falou:

- Quer meter? Então mete na minha bucetinha... Ela já tá pingando de novo.
Ela ficou de quatro sobre a cama me chupando e Rodrigo se posicionou atrás dela e após novas lambidas em sua grutinha já apontou aquela coisa para sua bucetinha raspadinha. Conforme ele ia metendo, ela dava suspiros e gemidos e não conseguia manter meu pau em sua boca. Quando ela ia me chupar, ele forçava mais um pouco.
Ela falava entre gemidos:

- Que delícia amor... Obrigada... Ele é uma delícia... Aiiiiiii... Vai enfia... Mais um pouco... Isso...
Ria e gemia. Mais uma vez não reconhecia aquela putinha.
Ela repetia o tempo todo:
- Amor, que pica gostosa... Vou querer de novo... Vou querer ele me comendo outro dia... Aiiii... Amor que picudo delicioso...

E após quase meia hora nesse vai e vem e dela ter gozado mais uma vez, finalmente ela fez ele gozar com suas reboladas o que fez seu gozo sujar toda sua costa e bunda. Nessa hora ele deitou seu corpo sobre o dela e ela se mostrou vitoriosa nessa etapa da briga:

- Viu? Não falei que faria você gozar...  

Vai corninho... mete também... você merece!
Transamos mais naquela noite. Meti também em Ana com ele tocando uma punheta. Nessa hora Ana adorou ver ele se masturbando e gozando para ela. Esse gozo atingiu seus peitos e um pouco do rosto e ela com a ponta dos dedos levou um pouco de seu esperma na boca.

Não esqueci. Tiramos várias fotos e uma especial ela amou. Ele em pé ao lado da cama com ela de bruços chupando aquele mastro. Do ponto em que tirei a foto, via-se perfeitamente sua bundinha empinada e as laterais de seus peitos e a boca bem apertadas mas ainda tendo metade daquilo para fora. 


No caminho de volta para casa ela falou sem que eu perguntasse:
- Ele me disse que tem 22 centímetros.
Rimos muito do comentário de minha nova Ana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário