terça-feira, 22 de novembro de 2016

A esposa aceitava, desde que participasse também




Acredito que os direitos devem ser iguais, não é mesmo?
(escrito por kaplan)

A bela Circe, esposa do Urias, depois daquelas já costumeiras conversas sobre mais alguém estar na cama com eles, aceitou e colocou de cara como as coisas deveriam ser. 

Meu amor...vamos combinar direitinho isso...
Estavam terminando de tomar banho, e ela, pegando no pau dele, explicou:
- Você, meu amor amado... pode trazer uma mulher para comer. Mas tem de ser aqui em casa e eu vou participar também, você terá de dar conta das duas. Se não for assim, desista!
- Mas você vai participar como?
- Será uma boa surpresa pra você, amor!

Ele ficou intrigado, pensou em mil coisas, perguntou, mas ela manteve segredo. Ria irônicamente quando ele tentava descobrir o que ela pretendia fazer. Ele quase desistiu de levar alguém em casa, tal o medo que ficou de a esposa aprontar alguma coisa desagradável.
Mas acontece que uma amiga dele, Leda, estava louca para transar e ele também era doido para tê-la em sua cama. Já tinham planejado ir a um motel, mas, perante a exigência da esposa, ele avisou que teria de ser na casa dele.

Leda achou muito estranho. E tal como Urias, não imaginava o que poderia ser a participação da Circe. 

Meu tempo de internato... que delícia! 

E Circe se divertia com os apuros do marido. Ela pretendia reviver algumas experiências que tivera no tempo em que estudara num internato só para moças. Naquele ambiente acontecia de tudo, e ela, muito bonita, chamou a atenção de várias veteranas. Quase teve briga no dormitório e ela foi quem apartou três mais exaltadas. As outras interessadas se retiraram da disputa. E ela combinou com as três que todas poderiam passar para sua cama à noite. Quem fosse na segunda voltava na quinta, quem fosse na terça, regressaria na sexta e quem fosse na quarta teria o sábado. Domingo seria a folga dela. As três concordaram e todas as noites Circe tinha uma parceira na cama. Gostara demais daquela experiência. 

Mas sabia que não era lésbica. Duas das amigas eram, a outra não. Ela já tinha namorado, mas o bobo, quando se encontrou nas férias com ela e ela contou o que se passava, ele rachou fora. Um idiota, pensou ela!

Circe conhecia Leda, sabia que era bonita e gostosa. E estava a fim de transar com ela também. O marido acabou sendo o elemento de ligação, ela adorou.
Assim, no dia em que Leda foi à casa deles, o marido e a amante ficaram numa posição constrangedora, não sabiam nem como começar. Foi Circe quem deu as cartas.

- Gente, mas vocês estão muito sem sal... assim não vai ser legal para ninguém! Vamos lá. Leda, você já viu o Urias pelado?
- Não, nunca vi.
- Então vou te mostrar, acho que você vai gostar muito, eu gosto! 

Pode chupar o pau dele, querida!

Já estavam no quarto do casal, Leda sentada na cama. Circe começou a tirar a roupa do marido e exibiu o pau dele para a amiga. Chamou-a com a mão, dizendo: vem cá, vem aproveitar!

Jogou o marido deitado nu na cama e levou Leda a chupar o pau dele, e passou a ajudar. E aí veio a surpresa que ela dissera ao marido. Quando sua boca chegou perto da boca de Leda, ela beijou-a, assustando os dois. Urias, porque nunca imagina ser a esposa capaz daquilo; Leda, porque nunca fora beijada por outra mulher.

Sem saber o que fazer, deixou-se levar, afinal Circe beijava muito bem...
As duas tiraram as roupas, Circe elogiou o corpo da Leda e colocou-a deitada, pernas abertas, na cama. Ajoelhou-se na frente dela e começou a chupar-lhe a xotinha. Urias, enlouquecido, ficou atrás da esposa, chupando-lhe a xotinha e beijando-lhe a bunda.
O gelo fora quebrado. Leda estava admirada de como Circe a chupava. Nunca um homem a chupara com tal competência! Urias estava fascinado com o que via as duas fazendo e sua excitação chegava ao máximo.

Depois Circe ergueu o corpo, ficou em cima da amiga e fez sinal para  o marido comê-la, o que ele fez, agradecido por tudo que estava acontecendo. E Leda, finalmente criou coragem para acariciar os seios de Circe. 

Nossa... nunca imaginei que menage fosse tão bom!

Satisfeita com o que já acontecera, Circe tirou o pau dele de sua xotinha, sentou-se na cama, colocou a cabeça de Leda em seu colo, ficou alisando seus seios, enquanto Urias penetrava com seu pau a xotinha da amiga, coisa que estava louco para fazer já há muito tempo.
E Leda gemeu como nunca, com as estocadas que ele lhe dava e com as carícias que Circe fazia nos seios, nos cabelos, e até no grelinho, ajudando o marido a dar o máximo de prazer para ela.
O final não podia ser diferente: as duas, deitadas, de frente para Urias, em pé e ele se masturbando até despejar seu gozo no rosto das duas, que se beijaram, misturando o gozo deles em suas bocas.
Terminado o encontro de sexo, vieram as conversas. Havia muito a falar de tudo que acontecera. Circe contou a eles o que havia vivido no internato, Leda falou que nunca tinha passado por isso, mas que adorara muito, e Urias estava babando de felicidade.
Nem preciso dizer que depois daquela noite Leda se tornou uma parceira constante na cama do casal.

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