Acredito que os
direitos devem ser iguais, não é mesmo?
(escrito por
kaplan)
A bela Circe, esposa do Urias, depois daquelas já
costumeiras conversas sobre mais alguém estar na cama com eles, aceitou e
colocou de cara como as coisas deveriam ser.
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Meu amor...vamos combinar direitinho isso... |
Estavam terminando de tomar banho, e ela, pegando no
pau dele, explicou:
- Você, meu amor amado... pode trazer uma mulher para
comer. Mas tem de ser aqui em casa e eu vou participar também, você terá de dar
conta das duas. Se não for assim, desista!
- Mas você vai participar como?
- Será uma boa surpresa pra você, amor!
Ele ficou intrigado, pensou em mil coisas, perguntou,
mas ela manteve segredo. Ria irônicamente quando ele tentava descobrir o que
ela pretendia fazer. Ele quase desistiu de levar alguém em casa, tal o medo que
ficou de a esposa aprontar alguma coisa desagradável.
Mas acontece que uma amiga dele, Leda, estava louca
para transar e ele também era doido para tê-la em sua cama. Já tinham planejado
ir a um motel, mas, perante a exigência da esposa, ele avisou que teria de ser
na casa dele.
Leda achou muito estranho. E tal como Urias, não
imaginava o que poderia ser a participação da Circe.
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Meu tempo de internato... que delícia! |
E Circe se divertia com os apuros do marido. Ela
pretendia reviver algumas experiências que tivera no tempo em que estudara num
internato só para moças. Naquele ambiente acontecia de tudo, e ela, muito
bonita, chamou a atenção de várias veteranas. Quase teve briga no dormitório e
ela foi quem apartou três mais exaltadas. As outras interessadas se retiraram
da disputa. E ela combinou com as três que todas poderiam passar para sua cama
à noite. Quem fosse na segunda voltava na quinta, quem fosse na terça,
regressaria na sexta e quem fosse na quarta teria o sábado. Domingo seria a
folga dela. As três concordaram e todas as noites Circe tinha uma parceira na
cama. Gostara demais daquela experiência.
Mas sabia que não era lésbica. Duas das amigas eram, a
outra não. Ela já tinha namorado, mas o bobo, quando se encontrou nas férias
com ela e ela contou o que se passava, ele rachou fora. Um idiota, pensou ela!
Circe conhecia Leda, sabia que era bonita e gostosa. E
estava a fim de transar com ela também. O marido acabou sendo o elemento de
ligação, ela adorou.
Assim, no dia em que Leda foi à casa deles, o marido e
a amante ficaram numa posição constrangedora, não sabiam nem como começar. Foi
Circe quem deu as cartas.
- Gente, mas vocês estão muito sem sal... assim não
vai ser legal para ninguém! Vamos lá. Leda, você já viu o Urias pelado?
- Não, nunca vi.
- Então vou te mostrar, acho que você vai gostar
muito, eu gosto!
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Pode chupar o pau dele, querida! |
Já estavam no quarto do casal, Leda sentada na cama.
Circe começou a tirar a roupa do marido e exibiu o pau dele para a amiga.
Chamou-a com a mão, dizendo: vem cá, vem aproveitar!
Jogou o marido deitado nu na cama e levou Leda a
chupar o pau dele, e passou a ajudar. E aí veio a surpresa que ela dissera ao
marido. Quando sua boca chegou perto da boca de Leda, ela beijou-a, assustando
os dois. Urias, porque nunca imagina ser a esposa capaz daquilo; Leda, porque
nunca fora beijada por outra mulher.
Sem saber o que fazer, deixou-se levar, afinal Circe
beijava muito bem...
As duas tiraram as roupas, Circe elogiou o corpo da
Leda e colocou-a deitada, pernas abertas, na cama. Ajoelhou-se na frente dela e
começou a chupar-lhe a xotinha. Urias, enlouquecido, ficou atrás da esposa,
chupando-lhe a xotinha e beijando-lhe a bunda.
O gelo fora quebrado. Leda estava admirada de como
Circe a chupava. Nunca um homem a chupara com tal competência! Urias estava
fascinado com o que via as duas fazendo e sua excitação chegava ao máximo.
Depois Circe ergueu o corpo, ficou em cima da amiga e
fez sinal para o marido comê-la, o que
ele fez, agradecido por tudo que estava acontecendo. E Leda, finalmente criou
coragem para acariciar os seios de Circe.
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Nossa... nunca imaginei que menage fosse tão bom! |
Satisfeita com o que já acontecera, Circe tirou o pau
dele de sua xotinha, sentou-se na cama, colocou a cabeça de Leda em seu colo,
ficou alisando seus seios, enquanto Urias penetrava com seu pau a xotinha da
amiga, coisa que estava louco para fazer já há muito tempo.
E Leda gemeu como nunca, com as estocadas que ele lhe
dava e com as carícias que Circe fazia nos seios, nos cabelos, e até no
grelinho, ajudando o marido a dar o máximo de prazer para ela.
O final não podia ser diferente: as duas, deitadas, de
frente para Urias, em pé e ele se masturbando até despejar seu gozo no rosto
das duas, que se beijaram, misturando o gozo deles em suas bocas.
Terminado o encontro de sexo, vieram as conversas.
Havia muito a falar de tudo que acontecera. Circe contou a eles o que havia
vivido no internato, Leda falou que nunca tinha passado por isso, mas que
adorara muito, e Urias estava babando de felicidade.
Nem preciso dizer que depois daquela noite Leda se
tornou uma parceira constante na cama do casal.
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