quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Aa culpa é toda minha



Os dois contos de hoje chegaram atrasados para a festa dos 1.200.000. Sem problemas! Olhem que coisa maravilhosa a colaboração da leitora Casada Sexy. E ela tem um blog, sensacional! Convido vocês a visitarem, neste endereço:

http://casadasexycontoseroticos.blogspot.com.br/


Colaboração: Casada Sexy; autor: Leo
Relutei muito em escrever esse relato. Esses fatos aconteceram no sábado após o carnaval de 2012, depois de passarmos o dia num churrasco de amigos em um condomínio em Búzios RJ, onde tinha por volta de 40 pessoas.
O local: Uma suíte de um hotel de frente para praia de Cabo Frio RJ. Os personagens: Eu, a Denize, o Fred (40) e o Fernando (25). 
Se começa assim.... imagina o final!
 O acontecimento: Estou sentado numa poltrona a uns 3 m da cama onde Fred em pé é chupado por Denize, que de quatro recebe estocadas de Fernando.
Mas como isso tudo aconteceu? Para entender só retornando um pouco no tempo e conhecer os personagens dessa cena.
Apenas nossos nomes são fictícios. O restante é a mais pura verdade. Eu, Léo, Empresário da construção civil na Região dos Lagos, 40 anos, 1.78 m, 75 kg, cabelo raspado em máquina zero, moreno claro. Ela, Denize, Professora, 33 anos, 1.70 m, 60 kg, loira, cabelos longos, uma deusa do mundo real. Vive sendo elogiada por amigos e estranhos. Onde passa mexe com a libido de qualquer um.
Nossa história começa há 17 anos, com um beijo roubado em uma festa e de lá para cá muita coisa mudou. A menina franzina, com rosto cheio de espinhas da adolescência, cresceu e como cresceu. O namoro foi tranquilo, sua família me aceitou numa boa, sua virgindade foi tirada de uma forma normal e para todos éramos o casal perfeito. O casamento depois de 10 anos foi consequência. A falta de filhos até hoje uma opção de comum acordo.
Com o tempo as coisas esfriaram um pouco como em todo casamento e comecei a ter fantasias que no momento do sexo era compartilhado com ela, que ria e me chamava de pervertido, mas sentia que a deixava excitada. Dizia em seu ouvido que adorava exibi-la e pedia para fazer topless nas praias e sair com roupas curtas e sem calcinha. Falava que não e que tinha vergonha. Mas ainda muito recatada, no início permitiu se mostrar muito pouco. A primeira, que me deixou louco foi em um motel, após eu insistir muito ela ficou deitada na borda da piscina de bruços, nua, enquanto o garçom colocava as bandejas do almoço na mesa. Foi uma transa espetacular. O mundo começava a se abrir. 
Eu enlouqueço vendo-a assim... (foto: Kaplan)

O primeiro topless, foi numa praia, próximo a Porto Seguro BA. Local semideserto, com pouquíssimas pessoas. Ela deitada, comecei a passar protetor em suas costas e a desamarrar o sutiã do biquíni. Sabe aquele: “Para, amor. Tem gente olhando!”. Foi um incentivo. Tirei por completo e pus no bolso de minha bermuda. De cabeça baixa, só ouvia seu riso e de vez em quando ela levantava a cabeça e olhava em volta, nessa hora eu conseguia ver os biquinhos de seus seios lindos e já estava muito excitado. Depois de um tempo se acostumou e ao olhar em volta e ver que não tinha ninguém perto se virou e ficou assim vários minutos, só se virando quando percebia a aproximação de pessoas. Em nossas viagens de férias, a procura por locais assim passou a ser frequente. Sua vergonha ia diminuindo, assim como o tamanho de suas roupas. Primeiro com os biquínis, que passaram a ser mínimos, depois com saias e vestidos. Só os decotes aumentaram. O sutiã quase que abolido de seu vestuário. Não sei como, mas ela conseguiu ser sexy sem ser vulgar. Discreta no vestir, se comportava nos eventos sociais de nossa pequena cidade e se soltava, nas praias e piscinas dos hotéis em nossas viagens de férias.
Os filmes pornôs e contos eróticos passaram a ser rotineiros em nossas noites de amor. Eu, claro preferia os que tinham duas mulheres envolvidas e adivinha os dela? Lógico, sempre com mais de um homem.
Uma noite, após transarmos e ter visto um filme em que atriz transava com três homens, se seguiu o seguinte diálogo:
“Você deixaria?”.
Ainda meio sonado pelo gozo de poucos minutos antes, fui meio ingênuo:
“O Que?”.
No que ela respondeu na bucha:
“Eu transar com dois?”.
Respondi:
“Você quer?”.
Ela de novo:
“Você deixaria?”.
Olhei em seus olhos e disse:
“Se você quiser, eu deixo. Você quer?”.
Sua resposta nem precisou ser dita, ela foi se abaixando e começou e sugar meu pau que naquele momento já explodia de tesão e olhava em meus olhos sem desviar. No dia seguinte, no meu trabalho, recebi a seguinte mensagem no meu celular:
“QUERO”.
Agora não tinha mais volta. Pouco tocou no assunto nos meses seguintes.  

Minha mulher é muito gostosa!!!

Voltando ao presente. Uns quatro meses depois, fui apresentado ao Fred e Fernando, pelo dono da casa e a empatia foi instantânea. Os dois são sócios de uma rede de restaurantes em uma grande cidade mineira. E o assunto fluiu de forma agradável, só “interrompido” às vezes com as saídas e entradas na piscina da Denize, que num biquíni pequeno, mas bem comportado, que se destacava em meio às mulheres no local, muitas delas, meninas com a metade de sua idade.  Em dado momento o Fernando falou:
“Desculpa Léo. Mas parabéns, sua esposa é muito bonita”. 
O Fred quase caiu da cadeira e deu um esporro no amigo. Falei:
“Que isso Fred, deixa o garoto. Obrigado Fernando. Sei que a Dê é bonita e já estou acostumado”.
Por volta das 14 h a Dê se juntou a nós e ficamos por muito tempo conversando, onde ela pôde conhecer e rir com as conversas de nós três. Um pouco antes das 16 h, todos começaram a se retirar e nos despedimos com promessas de reencontro breve. No carro no caminho para casa se seguiu a seguinte conversa:
A Dê começou:
“Muito legal seus novos amigos. Adorei-os”.
Respondi:
“Eles também adoraram você. Principalmente o Fernando.”.
Ela:
“Percebi, ele não tirava os olhos de mim.”.
E começou a dar um leve sorriso.
Perguntei:
“Posso saber o motivo do sorrisinho?”.
Ela:
“Lembra-se de eu transar com dois?”.
Falei:
“Dê, claro que lembro, mas eles são amigos de nossos amigos e outra nem conversamos sobre isso depois daquele dia. Pensei que você tinha esquecido”.
Ela:
“Só estava lembrando. E não. Não esqueci”.
E se silenciou, mas ainda sorrindo.
Após alguns minutos, meu celular toca e Dê atende e ouço-a falando:
“Que coincidência... Estávamos falando de vocês... Como conseguiu nosso nº... Hã... Adoraria... Também adoramos vocês... Vou falar com Léo e já te retorno.”.
Dê:
“Era o Fred dizendo que amanhã eles retornarão para Minas e gostaria de se despedir da gente, e nos convidaram para tomar um drink agora, no apartamento em que eles estão hospedados.”.
Perguntei:
“Você quer ir?”.
Ela:
“Quero.”.
Eu:
“Tem certeza?”.
Ela:
“Tenho. Fica tranquilo que vou me comportar.”.
Encontramos com eles em frente ao Malibu e subimos e lá continuamos o papo, na sacada do AP, só que agora mais soltos, falamos de relacionamento e vida a dois. Em determinado momento a Dê diz:
“A água do mar deve estar uma delícia. Vou descer e dar um mergulho.”.
De onde estávamos conseguíamos ver ela, atravessando a avenida e andar pela areia. Tirou a canga e entrou na água. Não demorou 10m e Fernando disse:
“Vou lá dar um mergulho também.”.
Os dois ficaram conversando na areia por quase meia hora. O Fred me perguntou:
“Você não tem ciúmes não?”.
Respondi que confiávamos um no outro.
Logo depois os dois entram pela porta e Dê pergunta se pode tomar um banho e depois de uns 15 minutos ela sai do banheiro com um vestidinho desses soltinhos, de alcinhas, bem curto e uma toalha enrolada na cabeça como se estivesse em casa.
A Dê já estava bem alegrinha, por causa das bebidas do dia, mas consciente do que estava fazendo.
Tocava uma música no rádio e ela me diz:
“Adoro essa música. Amor vem dançar comigo.”.
Falei:
“Ah, Dê, estou morto. Dança prá gente aí”.
E ela:
“Assim não tem graça. Vem então Fernando, vem dançar comigo.”.
Será que ela está sem...

Fernando, que estava apenas de sunga, me olhou e fiz que sim com a cabeça e os dois começaram a dançar meio separado e iam se tocando aos poucos. Tinha hora que ela dava determinados giros que fazia seu vestido subir e juro que não conseguia saber se ela estava com ou sem calcinha.
O Fred também via tudo que eu via. A cena era excitante. Teve um momento que ela se soltou do Fernando e veio até a mim e segurou meu rosto com as duas mãos, me olhou nos olhos por uns segundos, me deu um beijo e disse em meu ouvido:
“Te amo”.
Naquele momento pelo tom de sua voz eu já sabia o que iria acontecer nos próximos minutos.
Ela foi até o Fred, o levantou e o levou puxando até o meio da sala com as duas mãos em volta de seu pescoço e dando leves reboladinhas. Nessa sua ida de costa até o meio da sala ela encostou-se em Fernando, que estava parado e a segurou pela cintura, encostando seu pau em sua bunda. Ela soltou do pescoço de Fred e colocou as duas mãos prá traz e procurou pelo pau do Fernando, que foi tirado para fora da sunga com muita facilidade. O Fred já abaixava sua bermuda e pulava uma pica grande e dura que Dê segurou com uma de suas mãos. Seu vestido foi tirado por Fernando, que revelou que por baixo ela não tinha nada.

Minha mulher no meio de dois... loucura!!!

Ela foi puxada para o quarto e fiquei ainda uns 2 minutos sentado na sacada e me dirigi ao local e pude vê-la, chupando a pica do Fred que estava deitado na cama enquanto ela era chupada pelo Fernando, que se encontrava abaixado atrás dela. Quando ela viu que entrei, ela parou por uns segundo ainda segurando a pica do Fred e me deu aquele lindo sorriso de novo, como que me agradecendo.
Foram cerca de 3 horas em que vi a Dê ser comida em várias posições. Perdi a conta de quantas vezes a vi desfalecer seu corpo sobre o deles como se estivesse gozando. A única coisa que ela não fez foi anal, pois não gosta. De resto, fez tudo. Percebi que ela gostava de transar mais com o Fernando, pois tinha uma pica menor (uns 15 cm) e como ela gosta de me dizer:
“Gosto de sentir prazer e não dor”.
Mas não correu do Fred (+ ou – 18 cm).
Nunca imaginei que ela estivesse em tão boa forma. Transou com os dois juntos, com apenas um de forma alternada, transou no chuveiro com Fred, em pé na janela do quarto com Fernando.
A cena mais excitante entre tantas foi quando ela veio da cozinha e me perguntou:
“Está gostando?”.
Respondi:
”Sim e você?”.
Ela:
“Amando, mas já um pouco cansada e meio assada, rsrsrs”.
Perguntei: “Já quer ir embora?”.
Ela olhou pra cama e o Fred estava deitado na beira da cama nos olhando e Fernando dormia de bruços. Ela falou:
“Se masturba pra mim!”.
Foi em direção à cama e com um pé no chão e outro em cima da cama colocou sua buceta no rosto do Fred e começou a fazer leves movimentos do quadril e nos poucos momentos em que mantinha os olhos abertos era pra mim que ela olhava. Aqueles minutos pareceram uma eternidade. Aquele era o meu show particular.
Chegamos em casa por volta das 4 da manhã. Nossos amigos de vez em quando ligam nos convidando pra passar um fim de semana em Minas. Um dia a gente aceita. Não colocamos mais ninguém em nossa cama depois desse dia. Nos amamos muito e não queremos fazer disso um vício. Em nossas transas fazemos comentários sobre aquele dia que tem preenchido nossas fantasias. Ela sempre me pergunta como eu resisti e não participei um minuto sequer. Mas já lhe confessei que adoraria vê-la com uma mulher. Ela não gostou muito da ideia, mas não descartou. As coisas tem que rolar sem marcar nada.
A culpa foi minha e não sinto um pingo de remorso. 
(continua abaixo)

2 comentários:

  1. Foi muito bem retratado. Melhor que o original. As imagens ficaram perfeita.
    Obrigada

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  2. felizardo vc queria que a minha fosse assim!

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