Vendo a G Magazine, ela ficou curiosa em saber como era a pica do irmão

Essas curiosidades acontecem, e o rapaz acaba gostando...

(escrito por Kaplan)

Quando a revista G foi lançada, atraiu a atenção não apenas dos gays, mas também de muitas mulheres. Cansadas de verem apenas mulheres nuas nas revistas ditas masculinas, para elas foi uma surpresa agradável ver homens nus, muitos bem dotados, artistas, jogadores de futebol... quem não se recorda disso? 

Nossa... mas que pau é esse!!!

 Neide foi uma das mulheres que não tiveram pudor algum para ir à banca de revistas e comprar um exemplar. E deliciava-se com as fotos, com o pôster central. Em dado momento, ela começou a pensar no irmão, Aldemar, dois anos mais moço do que ela. E ficou curiosa de saber como era a pica dele.

Porém, quando foi perguntar se ele mostrava pra ela, a primeira resposta dele foi um sonoro NÃO! Que ela criasse juízo, fosse ver o do namorado, ora essa...

- Eu já vi dos meus namorados todos, mano... quero ver o seu!

- Eu já disse que não e não... simples assim. Não!

Mas ela não desistiu. Quando mais ele negava, mais curiosa ela ficava. Será que era do mesmo tamanho das que apareciam na revista? Ou será que era menor e ele ficava com vergonha desse fato?

Aldemar tinha negado, mas ficara curioso com a curiosidade da irmã. Sabendo onde ela guardava os exemplares que comprava, bem escondido dos pais, ele, um dia, estando sozinho em casa, resolveu dar uma olhada nas revistas. Ficou realmente impressionado com o tamanho de alguns, outros lhe pareceram até menores do que o seu.

Estava entretido, deitado na cama dela, vendo, quando ela chegou e o pegou no flagra.

- Ah... ficou curioso, hein?

Ele não negou.

- Fiquei sim, queria saber a razão de você ficar me atormentando tanto, querendo ver meu pau.

Vendo que ele não reagira com braveza, ela deitou-se ao lado dele e ficou vendo com ele. 

- Olha esse aqui... que coisa de louco. Já esse aqui é menor, mas é mais bonito.

- Prefere os pequenos?

- Prefiro, eu jamais transaria com um homem com um pau desses, tão descomunal... deve rasgar a gente toda! O seu não é gigante assim não, né?

- Não, claro que não.

- Deixa eu ver, mano...

- Vamos fazer o seguinte, eu fico pelado e você também fica, topa?

- Acho justo! Eu topo. Então vamos... vou contar de 1 até 3 e aí tiramos as roupas!

- 1... 2.... 3.... já! 

Nossa.. mas nós dois somos bem gostosos!!!

Rapidamente ela tirou a blusa, a saia, o sutiã e a calcinha. E ele também tirou a camisa, a calça e a cueca.

- Nossa... ele é bonito...

- Nossa digo eu... que gostosa que você é!

Ela riu.

- Acha mesmo?

- Putz... minha namorada não chega aos seus pés... que seios lindos, minha irmã... e que xotinha... você depila tudo, hein?

- Posso pegar no seu pau?

- Depende... vai deixar eu pegar nos seus peitinhos? Troca justa, não é?

Ela riu de novo.

- Aprendeu rápido, hein? Deixo sim, pode pegar.

Enquanto ele segurava os seios dela, ela pegou no pau dele e ficou mexendo, mexendo... e viu ele endurecer totalmente.

- Ah... mano... isso eu não aguento só pegar não... 

Ver é bom... chupar é ótimo!

E enfiou na boca, para surpresa do Aldemar que nada fez,  a não ser ficar babando porque boquete dela era muito melhor do que o da namorada...

E não teve jeito de ele não beijar os seios dela, mamar gostoso neles... e os dois rolaram pelados na cama e ele ficou por cima dela, beijando-a como beijava sua namorada e ela devolvendo os beijos como fazia com o namorado dela.

E ela não resistiu, virou-o e deitou por cima dele e aí sentou no pau dele e começou a pular.

Com o rosto afogueado, os dois se levantaram e ficaram se olhando. Pensavam em como aquilo tinha acontecido. Mas foi por pouco tempo. (

E agora... vamos continuar sempre!

Ele a colocou contra a parede e a comeu em pé e depois, sentindo que estava quase gozando, levou-a para a cama, deitou-a e se masturbou até o gozo sair e cair na barriguinha da irmã.

- Você pensava que isso podia acontecer quando me pediu pra ver meu pau, Neide?

- Não, juro pra você que nunca pensei nisso...

- E agora?

- Não sei... você gostou?

- Muito! Melhor do que com minha namorada.

- Eu também adorei.

E assim, concordaram que poderiam repetir... e repetiram muito dali pra frente.