sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Recebeu um castigo porque atrapalhou seu Otávio na limpeza do paiol



Nunca se deve atrapalhar o trabalho de um fazendeiro...

(escrito por Kaplan)

Numa das muitas visitas que Meg fez ao Otávio, aconteceu um lance ao mesmo tempo divertido e erótico.

Ela estava na casa, esperando por ele. E ele demorava demais. Resolveu ir ver o que estava acontecendo. Rodou vários locais da fazenda e não o viu. Aí resolveu ir ao paiol, ele deveria estar lá arrumando alguma coisa. Não havia mais locais onde procurar!

De fato, lá estava ele, com uma vassoura e uma pá, limpando a área. Ao lado, já havia um monte de palha e capim secos, monte já bem alto, resultado da limpeza que ele estava fazendo. 

Ela resolveu brincar com ele. Foi até onde ele estava, viu que ele colocava o que recolhia dentro de um balde, voltava a varrer, pegava com a pá e tornava a colocar no balde, que já estava quase cheio.


Seu chato, para de limpar e vem me comer!
Então ela deu um pontapé no balde, espalhando a sujeira que ele havia recolhido. Como ela estava sorrindo, ele entendeu que era brincadeira e resolveu entrar na mesma. Fechou a cara e falou que ela merecia um castigo, por ter atrapalhado a limpeza que ele fazia.

- Mereço ser castigada mesmo, Otávio... então, vai me dar uns tapas no bumbum? 

Me castiga, gostosão!

E abaixou a bermuda que estava usando, mostrando a ele o bumbum que ele adorava pegar, beijar, lamber.
Ele ficou olhando... como gostava de ver aquela bunda... mas manteve o clima de braveza e falou que não, o castigo dela seria outro.

Foi até onde estava um carrinho de mão já cheio de palha, levou até perto dela e colocou-a sentada nele. E saiu em disparada pelo paiol, ela ficou apavorada com medo de cair e se machucar, mas ele segurou firme até chegar no monte de palha e capim seco que ele guardava e lá ele virou o carrinho, ela caiu, mas no macio. Passado o susto, ela levantou, pegou-o pela camisa e falou:

- Isso não é jeito de me tratar, seu coroa desaforado!
- Ah, você iria preferir levar chicotadas na bunda?
- Claro que não, eu prefiro isso...

E jogou-o deitado no monte de palha e capim seco e deitou-se por cima dele, beijando-o.

- Somos dois safados, não somos? Mas agora a brincadeira acabou...

Abriu a braguilha dele e chupou-lhe o pau, coisa que sempre gostou de fazer. E enquanto ela fazia isso, ele foi arrancando as roupas dela, até deixá-la totalmente nua e ele também ficou em seguida. 

Hummm... 69 rural... que coisa mais linda!

Fizeram um 69 em cima daquele monte. E depois ele a comeu de cachorrinho, ali mesmo. Foi uma trepada diferente, pois eles afundavam o tempo todo e tinham de recomeçar sempre. O que tornou a trepada possivelmente a mais demorada de todas que já tinham feito. E a mais engraçada também, porque quando afundavam e o pau saia de dentro dela, as risadas eram gerais. E  novas chupadas eram dadas, e lá vinha ele enfiando o pau de novo...

Finalmente conseguiram gozar e então ela o ajudou a limpar a bagunça que havia feito ao chutar o balde. Claro que continuaram pelados, o que permitia a ele dar umas vassouradas, de leve, no bumbum dela.

Aí não teve jeito. O tesão era grande e eles treparam de novo, mas não foi mais no monte de palha e capim...

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