Nunca se deve
atrapalhar o trabalho de um fazendeiro...
(escrito por
Kaplan)
Numa das muitas visitas que Meg fez ao Otávio,
aconteceu um lance ao mesmo tempo divertido e erótico.
Ela estava na casa, esperando por ele. E ele demorava
demais. Resolveu ir ver o que estava acontecendo. Rodou vários locais da
fazenda e não o viu. Aí resolveu ir ao paiol, ele deveria estar lá arrumando
alguma coisa. Não havia mais locais onde procurar!
De fato, lá estava ele, com uma vassoura e uma pá,
limpando a área. Ao lado, já havia um monte de palha e capim secos, monte já
bem alto, resultado da limpeza que ele estava fazendo.
Ela resolveu brincar com ele. Foi até onde ele estava,
viu que ele colocava o que recolhia dentro de um balde, voltava a varrer,
pegava com a pá e tornava a colocar no balde, que já estava quase cheio.
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Seu chato, para de limpar e vem me comer! |
Então ela deu um pontapé no balde, espalhando a
sujeira que ele havia recolhido. Como ela estava sorrindo, ele entendeu que era
brincadeira e resolveu entrar na mesma. Fechou a cara e falou que ela merecia
um castigo, por ter atrapalhado a limpeza que ele fazia.
- Mereço ser castigada mesmo, Otávio... então, vai me
dar uns tapas no bumbum?
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Me castiga, gostosão! |
E abaixou a bermuda que estava usando, mostrando a ele
o bumbum que ele adorava pegar, beijar, lamber.
Ele ficou olhando... como gostava de ver aquela
bunda... mas manteve o clima de braveza e falou que não, o castigo dela seria
outro.
Foi até onde estava um carrinho de mão já cheio de
palha, levou até perto dela e colocou-a sentada nele. E saiu em disparada pelo
paiol, ela ficou apavorada com medo de cair e se machucar, mas ele segurou
firme até chegar no monte de palha e capim seco que ele guardava e lá ele virou
o carrinho, ela caiu, mas no macio. Passado o susto, ela levantou, pegou-o pela
camisa e falou:
- Isso não é jeito de me tratar, seu coroa desaforado!
- Ah, você iria preferir levar chicotadas na bunda?
- Claro que não, eu prefiro isso...
E jogou-o deitado no monte de palha e capim seco e deitou-se
por cima dele, beijando-o.
- Somos dois safados, não somos? Mas agora a
brincadeira acabou...
Abriu a braguilha dele e chupou-lhe o pau, coisa que
sempre gostou de fazer. E enquanto ela fazia isso, ele foi arrancando as roupas
dela, até deixá-la totalmente nua e ele também ficou em seguida.
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Hummm... 69 rural... que coisa mais linda! |
Fizeram um 69 em cima daquele monte. E depois ele a
comeu de cachorrinho, ali mesmo. Foi uma trepada diferente, pois eles afundavam
o tempo todo e tinham de recomeçar sempre. O que tornou a trepada possivelmente
a mais demorada de todas que já tinham feito. E a mais engraçada também, porque
quando afundavam e o pau saia de dentro dela, as risadas eram gerais. E novas chupadas eram dadas, e lá vinha ele
enfiando o pau de novo...
Finalmente conseguiram gozar e então ela o ajudou a
limpar a bagunça que havia feito ao chutar o balde. Claro que continuaram
pelados, o que permitia a ele dar umas vassouradas, de leve, no bumbum dela.
Aí não teve jeito. O tesão era grande e eles treparam
de novo, mas não foi mais no monte de palha e capim...
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