segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Minha sobrinha ficou alguns dias comigo no sitio. Só nós dois!



Dias maravilhosos... ela é demais!

(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha mais velha, Helena, 28 anos, estava meio tristinha com o término de uma aventura com o patrão dela, que parecia estar-se encaminhando para um compromisso mais sério, mas ele não teve a coragem de se divorciar para não perder boa parte de seu patrimônio. Ela, então, vendo que não daria certo mesmo, apesar de sentir um amor grande por ele e saber que a recíproca era verdadeira, ela pediu uma semana de licença e me disse que iria ficar no sítio da família, pensando no que iria fazer.
Perguntei se ela queria companhia. Ela me olhou fixamente por alguns minutos e falou:

- Olha, tio, eu tinha imaginado ficar lá sozinha, mas acabei de refletir que você poderia me ajudar a pensar no futuro. Quero sim, vamos!

No dia seguinte nós fomos. Não foi uma viagem tão alegre como das outras vezes, ela estava mergulhada em seus pensamentos e achei melhor não ficar perguntando. Na hora certa ela comentaria comigo o que estava a burilar em sua cabecinha.

Chegamos, guardamos as roupas, colocamos na geladeira o que tínhamos levado de comida congelada para os dias em que ficaríamos lá. E... lógico, muitas garrafas de cerveja.
Eu tinha levado um livro, também, imaginei que teria tempo de ler, coisa que gosto muito. E, de fato, assim que chegamos ela foi para o quarto, falou que ia tentar tirar uma soneca pois não dormira muito à noite.

Fui para o quintal, na beira da piscina, deitei numa espreguiçadeira e comecei a ler. Entretido estava, pois o romance que eu levara era muito legal, só senti que um vulto passara correndo e ouvi o barulho produzido por um mergulho. Claro que só poderia ser ela. Mas conferi e de fato, lá estava ela, sorrindo. Achei legal. Aquele sorriso significara que ela já deveria ter tomado uma decisão.
 

Ela é linda... e gostosa demais!
Mas aí... surpresa. Ela foi chegando para a parte mais rasa da piscina e começou a ficar de pé. Eu vi os seios dela, lindos por sinal. E continuando a subir até sair da piscina, eu vi que ela não estava só de topless como eu imaginara. Estava totalmente nua. Aquele corpo esplendoroso saindo da piscina, em câmera lenta, e veio caminhando em minha direção.
Pus o livro de lado e aguardei. Ela chegou, sentou com o corpo pingando água e me deu um beijo.

- Eu estava lá em cima, deitada e de repente me deu uma saudade de você beijando meus seios...

Aquilo não era um pedido, era uma ordem para eu beijá-los. E foi o que eu fiz, arrancando alguns suspiros dela. E a mão dela pousou sobre minha bermuda e sentiu o quanto eu já estava excitado.

Me deu um sorriso, piscou o olho e puxou minha bermuda, pegou no meu pau e colocou na boca. Ela tinha uma suavidade incrível para engolir e tirar, engolir e tirar... e depois lambeu ele todo, pegou nas bolas, acariciou-as.

Eu a coloquei deitada na espreguiçadeira e retribui seu boquete com uma bela chupada na xotinha. Os suspiros se transformaram em gemidos. Olhos fechados, ela curtia cada movimento de minha língua dentro dela. 

Nossa, tio... eu precisava disso...

Depois eu deitei às costas dela e fui enfiando meu pau na xotinha. De ladinho, como ela gostava, e adorou receber as estocadas que dei. Mas logo eu movimentei nossos corpos, sem tirar, e ela ficou sentada em meu pau e começou a pular. E aí ela movimentou-se com mais celeridade, vi que ela estava prestes a gozar, então a coloquei de quatro, tornei a meter e vi ela gozando e também gozei, derramando meu leite na bundinha dela.

- Obrigada, tio... sabe que eu estava precisando disso, não sabe?
- Bem, eu tive a certeza quando te vi saindo nua da piscina...
- Foi ótimo. Mas vamos combinar uma coisa: só uma por dia. Porque quero ter tranquilidade para conversar muito com você, e não quero atrapalhar sua leitura. OK?
- Você manda, minha querida.

Me deu um beijo e caminhou em direção à casa. Dali a pouco ouvi barulho de panelas e entrei para ajudá-la. Ela continuava nua. E se tem uma coisa que me excita muito é ver uma mulher nua na cozinha... tive de falar com ela para vestir alguma coisa, do contrário o que ela pediu não iria acontecer, haveria mais de uma por dia... Ela riu, me chamou de taradinho, mas foi ao quarto e voltou com camiseta e shortinho.

Durante o almoço, nós começamos a conversar a respeito do assunto que a atormentava. Ela me contou tudo que já havia acontecido, algumas coisas eu já sabia, outras não.

Que maravilha ela dormindo nua...

Depois do almoço ela foi deitar, e eu voltei à leitura. Acabei dormindo também. Acordei às 17 horas e a casa estava em completo silêncio. Fui até o quarto dela, ela dormia profundamente. Nua, totalmente nua... tive de cobri-la... apesar de a vontade ser outra.

Fui ver um pouco de televisão e vi quando ela saiu do quarto, já eram 19 horas. Ainda com a carinha amarrotada. Deitou ao meu lado, com a cabeça no meu colo.

- Faz um café pra nós, tio? Tô com fome...

Fiz o café, tomamos e voltamos a ver a TV, mas como não havia nada interessante, voltamos a conversar sobre o assunto que nos levara até lá. E assim ficamos até quase meia noite, quando resolvemos ir pra cama. Ela foi comigo e deitou-se junto a mim, mas consegui manter o que havia prometido.

O segundo dia teve conversas, piscina, nadamos muito, ela descarregou energias na piscina. E a transa não foi tão doce como a primeira, foi até um pouco selvagem! Eu já estava louco por todas as vontades de transar do dia anterior, na cozinha, na sala, vendo-a nua na cama, e dormindo juntos... meu pau estava pedindo para ser usado!

Então, um pouco antes do almoço, depois que saímos da piscina e tomamos um banho, eu a agarrei no quarto, quando ela começava a se vestir. Só de calcinha, ela teve os seios chupados e mamados como nunca, e aí resolveu participar gostosamente. Fomos para a sala, ela ajoelhou e chupou meu pau ardorosamente, com movimentos rápidos, bem ao contrário do dia anterior.

- Me come, tio... enfia essa piroca na minha xota... mete bastante! 

Hummmm... que gostoso, tio!

Levantei-a, segurando-a pelas nádegas e encaixei a xotinha dela em meu pau e depois sentei e ela pulou como uma amazona, chegou até a machucar um pouco. Mas eu senti que ela gozava daquele jeito e deixei. Tudo pela sobrinha!
Ela gozou mesmo e vendo que eu ainda não, pegou meu pau e me deu outra chupada e é lógico que eu também a chupei, deitada no sofá, enfiei minha língua e meu dedo na xotinha e fiz ela gemer de novo.

- Me dá seu pau, tio... goza na minha boca!

Como não atender a um pedido desses? Gozei, bastante, ela engoliu tudo. Ela saiu correndo para o quarto, e, quando voltou, já vestida, me pediu desculpas.

- Tio, o que foi isso... nunca transei desse jeito... acho que é por causa da raiva que estou sentindo de um certo patrão...
- Tudo bem, meu anjo... foi ótimo, gostei muito. Não precisa se desculpar.

O resto do dia passamos conversando, lendo. De noite ela foi comigo pra cama. Ameacei transar e ela disse que se eu tentasse seria a última... desisti! 

Não é possível resistir a isso...

No terceiro dia, foi perto da piscina de novo. Eu tinha nadado e estava secando, deitado na espreguiçadeira, quando ela chegou. Calcinha e camiseta. Deliciosa! Pulou dentro da piscina e nadou. Quando saiu, a camiseta molhada, colada ao corpo, revelava aqueles belos seios dela. Ela me provocava, sorrindo. 

- E aí, tio, quer me comer de novo?
- Depende...você quer dar pra mim de novo?
- Quero!
- Então, venha!

Ela tirou a camiseta, mas não a calcinha. Avançou sobre mim, pegou meu pau e fez o boquete que sempre fazia para iniciar as transas. Eu continuava semi-deitado na espreguiçadeira, ela sentou do outro lado, abrindo bem as pernas e foi chegando até encaixar a xotinha em meu pau.

- Interessante, mas não muito bom, tio. Faz de novo o que fez ontem, em pé?

Tornei a levantá-la e fui descendo o corpo dela até o perfeito encaixe pau/bucetinha. 

- Nossa! Isso é muito bom! 

De quatro também é  muito bom!
Pulou, sempre agarrada ao meu pescoço e eu segurando-a pela bunda. Depois ficou de quatro e a comi assim, até ela gozar.
Ficamos deitados na espreguiçadeira.

- Esses dias estão sendo ótimos pra mim, tio... procê também?
- Maravilhosos...
- Viu que nossa combinação de uma por dia apenas está sendo legal? A gente fica com vontade o resto do dia e aí... no dia seguinte trepamos com uma vontade louca!
- É verdade. Pena que agora só amanhã...
- Meu taradinho querido... vem, vamos nos vestir e almoçar.

Depois do almoço foi a minha vez de dar uns conselhos a ela, em função de tudo que ela me relatara. Falei claramente:

- Olha, se minha experiência de vida conta, ele não vai divorciar. É um empresário, materialista, gosta de tudo que conseguiu e não vai querer dividir com ela. É uma pena que você tenha se apaixonado tanto por ele. Mas eu acredito que é melhor começar a sair com outra pessoa, se distrair, esquecer. Se ele criar coragem e resolver separar, aí você volta pra ele.

Vi que lágrimas desciam dos olhos dela. Abracei-a, deixei que chorasse à vontade. Dormiu nos meus braços, sentados no tapete da sala.

No quarto e penúltimo dia que ficaríamos lá, a transa aconteceu assim que acordamos. Ela acordou primeiro e vendo-me dormir, começou a se masturbar. E estava bom, pois ela até gemeu e aí me acordou. E vendo o que ela fazia, eu fiquei louco de tesão e substitui os dedos dela na xotinha pela minha língua, chupando-a bastante e vendo os gemidos só aumentarem de tom.

Que gozo maravilhoso!

Aí ela me chupou também e em seguida eu deitei por cima dela e a comi num autêntico papai e mamãe. E foi lindo ver a carinha dela quando gozou.
No último dia, quando acordei, vi que ela já tinha se levantado. Só de cueca saí à procura dela e a encontrei numa das salas da casa, que eles tinham transformado numa espécie de academia, com aparelho de esteira, pesos, bola de pilates. De vez em quando alguém usava aquela sala... e lá estava ela, vestida como se fosse numa academia, com um top e um shortinho. Fiquei vendo ela fazer alguns exercícios com pesos, depois correr na esteira.

Aí ela me viu, sorriu e falou que andava muito parada, precisava se exercitar mais.

- Eu tenho um exercício melhor para você fazer...
- Até já sei qual... e to a fim... chega mais! 

Adoro ele durinho assim...
Fui até onde ela estava e tirei o top, e mamei nos seios... delícia, suados, salgadinhos! E depois a enchi de beijos e foi quando ela desceu um pouco o corpo e pegou no meu pau, eu ainda estava de cueca e meu pau foi endurecendo na medida em que ela o pegava e apertava.

E aí, boquete pra cá, chupada pra lá... e logo eu a colocava deitada, com as pernas pra cima e a comia de frango assado. E depois foi de cachorrinho e depois ela me cavalgou e conseguimos gozar juntos naquela ocasião.

- Vamos arrumar as coisas pra ir embora, tio. Já decidimos minha vida, e quero começar a vida nova a partir de hoje à noite. 

Fomos tomar um banho para poder ir embora. E aí aconteceu o que não tinha ocorrido até aquele momento... ela deu o rabinho pra mim...

Semana sensacional!

Nenhum comentário:

Postar um comentário