segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Sete universitários numa festa pra lá de boa!



Nada a reclamar das festas universitárias... nada...

(escrito por Kaplan)

Eu me recordo muito bem das muitas festas que organizamos ou que participamos no tempo em que fazia faculdade. Morávamos em repúblicas e todo fim de semana tinha alguma festa, em algum lugar, e a turma se reunia para se divertir.

Os tempos mudaram e, com o tempo essas festas regadas a álcool e muito sexo foram desaparecendo, sobrevivendo em poucos lugares. 

Meg entrou na faculdade quase uma década após eu ter concluído a minha. E estranhou que não houvessem as festas do tipo que eu lhe contara. Achou um absurdo, pois desejaria muito participar. Acabou conseguindo formar um grupo, a partir de trabalhos escolares, que também se dispôs a fazer tais festinhas. 

Isso é muito bom... isso é bom demais!!!
Esse grupo os leitores e leitoras já conhecem, pois muitas de suas aventuras já foram narradas aqui. Só recordando: eram três garotas e três garotos. Meg, Rejane e Lúcia; Virgilio, Julio e Gabriel.

Eles se encontravam periodicamente e rolava muito sexo, com ménages, trocas, duplas penetrações... os seis estavam abertos a todas as oportunidades. E houve uma vez em que uma nova garota entrou no grupo, a Diana.

E eles combinaram um encontro, para saudar a nova colega. Estavam os seis já presentes, alguns tomando cerveja, quando Diana chegou. E já foi contaminada pelo que viu. Virgilio e Gabriel já estavam pelados, Julio só de cueca, Lúcia ainda vestia uma calça de malha e estava apenas com o sutiã. Meg e Rejane, só de calcinha, em cima de uma mesa, se esfregando, xoxota com xoxota.

Diana alucinou com o que viu. Ficou parada, sem saber o que dizer. Então os dois pelados foram até ela e lhe deram as boas vindas. Ela foi abraçada, beijada e eles tiraram as roupas dela, deixando-a só de calcinha. Ofereceram bebida, ela optou por uisque e sorveu de uma só vez a dose que lhe serviram. Gabriel encheu o copo dela de novo e ela foi conversar com as meninas.

Conversou mais com a Lúcia, porque Meg e Rejane estavam quase chegando ao gozo com suas esfregações. Diana quis saber se as duas eram lésbicas e Lúcia explicou que as três eram bissexuais. 

- Não sei se você é ou não, mas se não é, devia experimentar... eu mudei radicalmente depois que Meg me mostrou como é bom transar com outra mulher. Mas fique tranquila, aqui ninguém força ninguém a nada. Você gostou de algum dos colegas?
- Sim, gosto de todos, já os conheço. Me diga, quem é de quem aqui?
- Tem disso aqui não... aqui todo mundo é de todo mundo. 

Ninguém é de ninguém, todas são de todos...
Ainda encantada com o que via, Diana se viu segura no braço pelo Julio, ainda de calcinha, que sentou na mesa onde Meg e Rejane se deliciavam, e ele puxou Diana para ficar entre suas pernas. Na verdade,  ele fez mais do que isso, levantou-a e colocou-a sentada em suas pernas, e começou a mamar nos peitinhos da nova integrante do grupo. Ela gemeu profundamente com as mamadas dele.

Nesse interim, Meg e Rejane concluiram sua transa e foram atacar os rapazes. Meg sentou-se no pau do Virgilio e o Gabriel ficou em pé ao lado deles, sendo chupado por ela. Mas não durou muito tempo, Lúcia o puxou e ela e Rejane ficaram chupando o pau dele.

Julio pediu que Diana tirasse a cueca dele e ele retirou a calcinha dela. O pau dele já tinha endurecido, ela viu, gostou, pegou nele e o chupou. Aproveitou a posição em que se encontrava e sentou nele, pulando gostosamente. Meg já saía do pau do Virgilio, tinha gozado também e deixou que Lúcia tomasse conta dele. E ela foi até onde Julio comia Diana e ficou olhando, com vontade de dar um pega nela.

Julio entendeu o que ela queria, pegou na mão dela e a colocou sobre o seio de Diana, que assustou um pouco, mas resolveu encarar para ver que bicho que dava. Então Meg fez um belo trabalho de mãos e boca no corpo dela, que a ajudaram a ficar arrepiada e a gozar. 

Carinhosamente, Meg ajudou-a a se levantar e foi com ela para uma poltrona, sentou-se e Diana ficou no colo dela. Respirava com dificuldade, e não sabia se era por causa do gozo ou devido ao fato de estar com uma mulher pela primeira vez na vida. 

Você vai gostar muito de transar comigo...
Meg conversou  muito com ela, foi muito carinhosa e, no final, as duas estavam se beijando carinhosamente. Virgilio chegou perto delas, já que Rejane e Lúcia estavam devidamente ocupadas pelos colegas.

- Este cara é muito legal, Diana. Aliás, os três são. Depois vou te apresentar meu marido, ele vai gostar muito de você.
- Você é casada???
- Sou, mas fique tranquila, tem problema não... explica pra ela, Virgilio, eu vou dar uma ajuda pras meninas...

Deu um beijo na Diana, outro no Virgilio e se dirigiu ao local onde Rejane e Julio estavam engalfinhados, com ele enrabando-a. Fez carícias no grelinho da amiga, chupou-a enquanto Julio metia com firmeza no cuzinho. Depois ela foi até onde estavam o Gabriel e a Lúcia, ela chupava o pau dele e recebeu a ajuda de Meg.

- Gente, agora vamos àquele momento glorioso?

Foi aplaudida. As três se deitaram, chamaram Diana para deitar-se ao lado delas e os três ficaram em pé, por trás delas, se masturbando até gozarem, deixando seu leite cair sobre os corpos das quatro.

Terminava a festinha. Pegaram Diana e a jogaram para cima, para celebrar o início da nova amizade colorida.

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