segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Brincadeiras entre primos



Brincadeiras... levadas a sério!

(escrito por Kaplan)

Mais algumas aventuras de Meg com seu primo Paulo, o preferido!
Como sempre, tudo acontecia lá em casa, depois que eu saía para trabalhar. Eles aproveitavam bem! E o bacana é que havia lances de humor.

Como no dia em que, depois que saí, ela ainda estava dormindo, ele entrou no nosso quarto, pelado, e bem devagar, abriu a porta do guarda-roupa, entrando lá dentro e lá ficando até que ela acordasse.

Viu ela levantar, tirar a camisola, ficar nua e arrumar a cama. De costas pra ele, exibia o belo bumbum e ele acabou fazendo movimentos que a levaram a pensar onde ele poderia estar. Bem... ali, só mesmo dentro do guarda-roupa, então ela entrou na brincadeira e perguntou:

- Mas quem poderá estar aí dentro? 

Que guarda-roupas mais diferente!

Aí ela viu as duas portas se abrindo e apenas um pau duro apareceu. Ele abriu apenas o suficiente para deixar o pau ficar visível. Ela adorou e caiu de boca nele, chupando-o bastante. Então ele acabou de abrir as portas e ela riu da idéia que ele tivera.

Aí pularam na cama e ele já foi enfiando o pau na xotinha dela e começando com os vai e vem que a deixavam no ponto... claro que ela o cavalgou em seguida, nunca deixava de fazer isso e deixava também que ele a comesse de quatro. Eram as duas maneiras preferidas, dela e dele. E sempre praticavam, adeptos que eram de que a prática conduz à perfeição.

Na parte da tarde, lá pelas 16 horas, ela foi tomar banho, para esperar a minha chegada. Já tinha tirado a roupa toda e inclinada sobre a banheira, ligava a torneira para tomar um gostoso banho de hidro. Eis que ouve o barulho típico de alguém tirando foto com o celular... olhou para trás e viu quem fazia isso... o safado do primo. 

Esta bunda merece uma foto!

- Dá sossego, Paulo! Já trepamos hoje, agora deixa eu me cuidar para o maridão!
- Vai cuidar dele depois... to louco pra te comer aqui na banheira.

Como resistir? Ela não resistia... deixou rolar!

Enquanto a água descia da torneira, enchendo a banheira, ele sentou-se na beirada e puxou-a, ela já caiu sentada no pau dele e o jeito foi começar a pular.

- Vira pra mim, Meg, quero mamar em você...

Ela virou e ele ficou mamando enquanto ela pulava. Depois ele levantou, colocou-a de quatro e comeu-a novamente.
Mas o gozo dele teve destino certo: a boquinha dela. Ela o chupou até ele gozar e ela engoliu tudo. Expulsou-o do banheiro e pôde tomar seu banho tranquila...

Na manhã seguinte... ele era impossível!
Foi até nosso quarto. Meg estava dormindo, vestindo apenas um robe. Não é que ele levantou a parte traseira e fotografou a bunda dela? E depois foi para o outro lado, abriu o robe e fotografou os seios... muito safado, o Paulo!
Claro que aí ela acordou. Ainda meio sonolenta, falou:

- Não to acreditando nisso... 

Mas ele é muito gostoso... não consigo resistir...

Olhou bem. Ele estava de pé, com a braguilha aberta e exibindo o pau, duro, pra ela. Fazer o quê? Chupar, claro... e foi o que ela fez, e ele foi arrancando o robe que ela usava e tirando a roupa toda também, e os dois rolaram na cama. 

Comeu-a do jeito dele primeiro, depois ela o cavalgou até gozar, mais uma vez.
Ele não teve chance de come-la de novo aquele dia. Ela fugiu dele como o diabo foge da cruz, inventou mil saídas e quando voltaram para casa, já estava na hora de eu regressar. Ele não gostou, mas ela riu demais da braveza dele. 

E preparou uma surpresa. Dormiu de calcinha, sutiã e pijama. Foi assim que ele a encontrou na manhã seguinte. Mas era tudo brincadeira, ela queria transar com ele porque ele iria embora naquela manhã mesmo.

Então, quando ele entrou, ela já estava acordada e não se opôs quando ele começou a tirar o pijama dela e tirou o sutiã e mamou nos peitinhos... adorou! 

Até vestido este pau é delicioso...

Ele também tirou a calça do pijama e, enquanto a beijava, sua mão enfiou-se dentro da calcinha e seus dedos acariciaram a xotinha que ele tanto amava comer. Mas ela fez questão de, primeiro, pegar no pau dele, ainda sobre a cueca, dar umas lambidas, depois tirar a cueca e chupar direito, como ambos gostavam.

Fizeram um 69, ela cavalgou, ele a comeu de quatro e depois, para despedir, enfiou o pau no cuzinho dela e lá ele gozou.

Foram três dias muito bons para ele! 

E pra ela também, porque quando me contava, à noite, o que tinha rolado... era comida de novo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário