Brincadeiras...
levadas a sério!
(escrito por
Kaplan)
Mais algumas aventuras de Meg com seu primo Paulo, o
preferido!
Como sempre, tudo acontecia lá em casa, depois que eu
saía para trabalhar. Eles aproveitavam bem! E o bacana é que havia lances de
humor.
Como no dia em que, depois que saí, ela ainda estava
dormindo, ele entrou no nosso quarto, pelado, e bem devagar, abriu a porta do
guarda-roupa, entrando lá dentro e lá ficando até que ela acordasse.
Viu ela levantar, tirar a camisola, ficar nua e
arrumar a cama. De costas pra ele, exibia o belo bumbum e ele acabou fazendo
movimentos que a levaram a pensar onde ele poderia estar. Bem... ali, só mesmo
dentro do guarda-roupa, então ela entrou na brincadeira e perguntou:
- Mas quem poderá estar aí dentro?
![]() |
Que guarda-roupas mais diferente! |
Aí ela viu as duas portas se abrindo e apenas um pau
duro apareceu. Ele abriu apenas o suficiente para deixar o pau ficar visível.
Ela adorou e caiu de boca nele, chupando-o bastante. Então ele acabou de abrir
as portas e ela riu da idéia que ele tivera.
Aí pularam na cama e ele já foi enfiando o pau na
xotinha dela e começando com os vai e vem que a deixavam no ponto... claro que
ela o cavalgou em seguida, nunca deixava de fazer isso e deixava também que ele
a comesse de quatro. Eram as duas maneiras preferidas, dela e dele. E sempre
praticavam, adeptos que eram de que a prática conduz à perfeição.
Na parte da tarde, lá pelas 16 horas, ela foi tomar banho,
para esperar a minha chegada. Já tinha tirado a roupa toda e inclinada sobre a
banheira, ligava a torneira para tomar um gostoso banho de hidro. Eis que ouve
o barulho típico de alguém tirando foto com o celular... olhou para trás e viu
quem fazia isso... o safado do primo.
![]() |
Esta bunda merece uma foto! |
- Dá sossego, Paulo! Já trepamos hoje, agora deixa eu
me cuidar para o maridão!
- Vai cuidar dele depois... to louco pra te comer aqui
na banheira.
Como resistir? Ela não resistia... deixou rolar!
Enquanto a água descia da torneira, enchendo a
banheira, ele sentou-se na beirada e puxou-a, ela já caiu sentada no pau dele e
o jeito foi começar a pular.
- Vira pra mim, Meg, quero mamar em você...
Ela virou e ele ficou mamando enquanto ela pulava.
Depois ele levantou, colocou-a de quatro e comeu-a novamente.
Mas o gozo dele teve destino certo: a boquinha dela.
Ela o chupou até ele gozar e ela engoliu tudo. Expulsou-o do banheiro e pôde
tomar seu banho tranquila...
Na manhã seguinte... ele era impossível!
Foi até nosso quarto. Meg estava dormindo, vestindo
apenas um robe. Não é que ele levantou a parte traseira e fotografou a bunda
dela? E depois foi para o outro lado, abriu o robe e fotografou os seios...
muito safado, o Paulo!
Claro que aí ela acordou. Ainda meio sonolenta, falou:
- Não to acreditando nisso...
![]() |
Mas ele é muito gostoso... não consigo resistir... |
Olhou bem. Ele estava de pé, com a braguilha aberta e
exibindo o pau, duro, pra ela. Fazer o quê? Chupar, claro... e foi o que ela
fez, e ele foi arrancando o robe que ela usava e tirando a roupa toda também, e
os dois rolaram na cama.
Comeu-a do jeito dele primeiro, depois ela o cavalgou
até gozar, mais uma vez.
Ele não teve chance de come-la de novo aquele dia. Ela
fugiu dele como o diabo foge da cruz, inventou mil saídas e quando voltaram
para casa, já estava na hora de eu regressar. Ele não gostou, mas ela riu
demais da braveza dele.
E preparou uma surpresa. Dormiu de calcinha, sutiã e
pijama. Foi assim que ele a encontrou na manhã seguinte. Mas era tudo
brincadeira, ela queria transar com ele porque ele iria embora naquela manhã
mesmo.
Então, quando ele entrou, ela já estava acordada e não
se opôs quando ele começou a tirar o pijama dela e tirou o sutiã e mamou nos
peitinhos... adorou!
![]() |
Até vestido este pau é delicioso... |
Ele também tirou a calça do pijama e, enquanto a
beijava, sua mão enfiou-se dentro da calcinha e seus dedos acariciaram a
xotinha que ele tanto amava comer. Mas ela fez questão de, primeiro, pegar no
pau dele, ainda sobre a cueca, dar umas lambidas, depois tirar a cueca e chupar
direito, como ambos gostavam.
Fizeram um 69, ela cavalgou, ele a comeu de quatro e
depois, para despedir, enfiou o pau no cuzinho dela e lá ele gozou.
Foram três dias muito bons para ele!
E pra ela também,
porque quando me contava, à noite, o que tinha rolado... era comida de novo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário