quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A irmã malhava em casa, sensualmente, e deixava o irmão maluco de tesão



Não se pode provocar um irmão impunemente...

(escrito por Kaplan)

Raíssa era terrível. Desde que ela e o irmão, Aquino, haviam iniciado um relacionamento de natureza sexual, ela gostara tanto que em toda oportunidade buscava traze-lo de novo para dentro dela.

Mas o trabalho de sedução envolvia exibicionismo, falsa recusa e finalmente a entrega. 

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E ela adorava se exibir pra ele nos dias em que fazia exercícios de malhação em casa. Tinham vários aparelhos e nem eram necessários para o que ela gostava de fazer. Ela punha uma camiseta, sem sutiã, porque sabia que, quando começasse a suar os seios ficariam bem à vista do irmão. E usava também um shortinho, desses mais largos, sem calcinha, para, de vez em quando, dar a ele uma visão de sua xotinha.

Aquino ficava maluco. Mas eles se entendiam, ele sabia que se avançasse logo, ela sairia fora, pois o controle da situação tinha de ficar com ela, não com ele. Isso era uma regra, não escrita, mas consensual. Afinal, ela era dois anos mais velha do que ele e tinha esse privilégio.

Então,ele ficava vendo Raíssa fazer flexões, abdominais, sempre com aquele sorriso sedutor que o encantava tanto.
E quando ela terminava os exercícios, sempre vinha a parte que ele mais gostava. Ela fazia perguntas a ele,às quais se seguia um lento striptease.

- Olha bem, Aquino, acha que meus braços estão mais firmes?
- Acredito que sim, você não demonstrou falha alguma nas flexões.
- Essas flexões são boas também para fortalecer meus seios, você não acha?
- Sim, mas ainda não pude verificar...

Sorrindo, ela baixava uma alça da camiseta e expunha um dos seios. O pau dele começava a endurecer nesse momento, e ela via e sorria mais ainda, feliz da vida com o sucesso de sua tática sedutora.

- É...  me parece bem firme sim.
- E o outro, também está? 

Lindos! (foto: Kaplan)
Dizendo isso, ela abaixava a camiseta toda e ele podia ver os dois seios. Lindos, médios, durinhos... ele adorava mamar neles!

- E meu bumbum, acha que está bem firme também? Eu odiaria se alguém achasse que ele é caído, ou coisa parecida...

Virava o corpo para o irmão e ia abaixando o shortinho, bem devagar, e o bumbum ia se mostrando aos poucos para ele.

- Preciso sentir, para saber se está durinho... posso?
- Claro que pode, sua opinião é muito importante pra mim...

Então ela se deitava no chão e ele vinha com as duas mãos, apalpando, sentindo cada centímetro daquela bunda deliciosa dela. 

Magnífica bunda, minha irmã... magnífica!

- Está muito dura...magnífica... 

E daí ele podia avançar e o fazia sempre virando o corpo dela, levantando suas pernas e caindo de língua na xotinha. Raíssa delirava com as chupadas do irmão.

- E você, meu irmão, mesmo não malhando, está com tudo durinho, também?
- Você sabe que esta pergunta só pode ser respondida por você...
- Eu sei... tira a roupa que quero examinar...

Ele tirava e ela via o pau, já durinho, como ela gostava. E o punha na boca e o chupava como se fosse o melhor picolé do mundo. Os dois deitados no chão, logo ela virava o corpo e eles faziam um 69 delicioso, ao qual se seguia a cavalgada dela. Como gostava de pular no pau do irmão!

E sempre terminavam com ela de quatro e ele metendo até gozar.
Beijavam-se e aguardavam a próxima malhação dela, talvez dali a dois dias, ou antes, dependendo da imensa vontade de trepar com ele que ela possuía!

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