Não se pode
provocar um irmão impunemente...
(escrito por
Kaplan)
Raíssa era terrível. Desde que ela e o irmão, Aquino,
haviam iniciado um relacionamento de natureza sexual, ela gostara tanto que em
toda oportunidade buscava traze-lo de novo para dentro dela.
Mas o trabalho de sedução envolvia exibicionismo,
falsa recusa e finalmente a entrega.
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E ela adorava se exibir pra ele nos dias em que fazia
exercícios de malhação em casa. Tinham vários aparelhos e nem eram necessários
para o que ela gostava de fazer. Ela punha uma camiseta, sem sutiã, porque
sabia que, quando começasse a suar os seios ficariam bem à vista do irmão. E
usava também um shortinho, desses mais largos, sem calcinha, para, de vez em
quando, dar a ele uma visão de sua xotinha.
Aquino ficava maluco. Mas eles se entendiam, ele sabia
que se avançasse logo, ela sairia fora, pois o controle da situação tinha de
ficar com ela, não com ele. Isso era uma regra, não escrita, mas consensual.
Afinal, ela era dois anos mais velha do que ele e tinha esse privilégio.
Então,ele ficava vendo Raíssa fazer flexões,
abdominais, sempre com aquele sorriso sedutor que o encantava tanto.
E quando ela terminava os exercícios, sempre vinha a
parte que ele mais gostava. Ela fazia perguntas a ele,às quais se seguia um
lento striptease.
- Olha bem, Aquino, acha que meus braços estão mais
firmes?
- Acredito que sim, você não demonstrou falha alguma
nas flexões.
- Essas flexões são boas também para fortalecer meus
seios, você não acha?
- Sim, mas ainda não pude verificar...
Sorrindo, ela baixava uma alça da camiseta e expunha um
dos seios. O pau dele começava a endurecer nesse momento, e ela via e sorria
mais ainda, feliz da vida com o sucesso de sua tática sedutora.
- É... me
parece bem firme sim.
- E o outro, também está?
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Lindos! (foto: Kaplan) |
Dizendo isso, ela abaixava a camiseta toda e ele podia
ver os dois seios. Lindos, médios, durinhos... ele adorava mamar neles!
- E meu bumbum, acha que está bem firme também? Eu
odiaria se alguém achasse que ele é caído, ou coisa parecida...
Virava o corpo para o irmão e ia abaixando o
shortinho, bem devagar, e o bumbum ia se mostrando aos poucos para ele.
- Preciso sentir, para saber se está durinho... posso?
- Claro que pode, sua opinião é muito importante pra
mim...
Então ela se deitava no chão e ele vinha com as duas
mãos, apalpando, sentindo cada centímetro daquela bunda deliciosa dela.
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Magnífica bunda, minha irmã... magnífica! |
- Está muito dura...magnífica...
E daí ele podia avançar e o fazia sempre virando o
corpo dela, levantando suas pernas e caindo de língua na xotinha. Raíssa
delirava com as chupadas do irmão.
- E você, meu irmão, mesmo não malhando, está com tudo
durinho, também?
- Você sabe que esta pergunta só pode ser respondida
por você...
- Eu sei... tira a roupa que quero examinar...
Ele tirava e ela via o pau, já durinho, como ela
gostava. E o punha na boca e o chupava como se fosse o melhor picolé do mundo.
Os dois deitados no chão, logo ela virava o corpo e eles faziam um 69
delicioso, ao qual se seguia a cavalgada dela. Como gostava de pular no pau do
irmão!
E sempre terminavam com ela de quatro e ele metendo
até gozar.
Beijavam-se e aguardavam a próxima malhação dela,
talvez dali a dois dias, ou antes, dependendo da imensa vontade de trepar com
ele que ela possuía!
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