terça-feira, 11 de outubro de 2016

Estudantes – nadando a noite, escondidos



Adrenalina pura...

(escrito por Kaplan) 

Eu tive um colega na faculdade que era dado a fazer maluquices. Chamava-se Décio e era conhecido de todos, pegara algumas suspensões por conta das brincadeiras que vivia fazendo inclusive com professores. Muito doido mesmo!

Teve um dia que ele chegou contando que tinham construído uma piscina na casa ao lado da república onde ele morava. E que ele estava doido para nadar nela, com a namorada, Alessandra.

- Mas vocês conhecem os donos da casa? Tem intimidade assim para pedir para nadarem lá?
- Não, só conheci o casal de vista, são dois velhos. Aliás, nem sei para que fizeram a piscina... mas já que ela está lá, ficamos com vontade. E vamos fazer isso, qualquer noite dessas.
- Noite? Por que de noite?
- É porque a gente quer nadar pelado...
- Agora você pegou pesado, bicho... nadar pelado, de noite, na piscina de um casal que você não conhece... ficou doido de vez, é?
- Nada, cara... vai ser uma brincadeira, eles não vão levar a mal...

Tentamos dissuadi-lo, mas neca... até a Alessandra, namorada dele, nos desestimulou, ela também queria ir e falou que poderíamos ver os dois, se a gente fosse para a república onde ele morava. Só pediu que ficássemos em silêncio, para não acordar os velhos.

Claro que fomos e avisamos a vários amigos, de modo que a república se encheu de olhos curiosos, até apostas foram feitas: eles vão conseguir ou não? 

Olha... estão pelados mesmo!
Apagamos as luzes e ficamos nas janelas olhando, sem fazer barulho. Vimos os dois entrando pelo quintal da casa e se dirigindo à piscina.

E aí tiraram as roupas e entraram, sem fazer barulho, na piscina. Quem não conhecia a Alessandra ficou de boca aberta. Que morenaça!!! Muito gostosa! E acho que, sabendo da plateia, os dois se abraçaram dentro da piscina e começaram a se beijar.

Dali eles se dirigiram para um dos lados da piscina, ele ajudou-a e se sentar na beirada e ficou chupando a xotinha dela. Foi um tal de neguinho por a mão no pau e ficar se masturbando que vou te contar... ver aquilo era bom demais!

Após a chupada, ele meteu nela, ali mesmo. Ficou no vai e vem, e a gente ouvindo o barulho da água devido aos movimentos da perna dele. Então ele sentou na beirada e ela sentou no pau dele, de frente pra nós e ficou pulando... que espetáculo era aquele, ver aquela xotinha engolir o pau a cada descida do corpo dela... magnífico! 

Um espetáculo e tanto...
Fizemos muito barulho, o que deve ter acordado os donos da casa. Uma luz se acendeu e uma janela foi aberta. O velho reclamou do barulho, pedimos desculpas e ele fechou a janela, a gente ria até não poder mais. 

Olhamos para a piscina, lá estavam os dois, ela por cima dele e depois começaram a trepar de ladinho e depois de frente, e vimos quando ele gozou, porque tirou o pau e despejou tudo na barriguinha dela.

Aí pegaram as roupas e sairam correndo. Entraram na república ainda nus, morrendo de rir, e se vestiram.
E quem apostou que eles não conseguiriam... teve de soltar a grana para a maioria dos que acreditaram.

Eu tinha levado uma amiga, Mara, para ver e ela curtiu bastante. De lá fomos para a república onde eu morava e ficamos comentando o que tinha acontecido e ela me surpreendeu, pois disse que também já tinha feito uma loucura dessas. 

Eu também já fiz coisas malucas...
- Não acredito... você também nadou nua com um namorado em piscina de estranhos?
- Não, não foi isso que eu quis dizer. Eu estou falando que já fiz uma loucura assim, mas foi de outro tipo. Antes de vir pra faculdade, eu estudava num colégio interno, na minha cidade. E já tinha um namorado, o Franklin, mas a gente só se encontrava nas férias, quando eu podia sair e ir pra minha casa.E quando eu estava quase formando, ele me propôs de tentarmos transar dentro do meu alojamento. Eu achei a maior loucura, mas sabe como é, nós dois com 18 anos, nos víamos tão pouco... acabei topando e ficamos estudando um jeito de colocá-lo lá dentro para fazermos as coisas.

- Se as freiras pegassem vocês, hein?
- Este era o único risco. Enorme, por sinal. Mas eu estudei direitinho o ambiente e descobri que havia uma parte do muro do internato que daria para ele subir, pular e correr até meu quarto. Como ele não sabia qual era, eu amarrei um pano na janela, pois não podia deixar a luz acesa, as irmãs não permitiam. E não comentei com ninguém, pois se alguém abrisse o bico, já viu...

- A gente faz cada loucura, né?
- Se faz! Mas acredita que deu tudo certo? No dia em que eu achei que poderia rolar, amarrei o pano na janela, lá pelas 5 horas, ele viu e então, esperou escurecer, as luzes dos quartos se apagarem às 9:30 e quando o sino da igreja bateu as 10 horas, ele fez como tínhamos combinado. Pulou o muro e correu até o quarto com o pano na janela. Deu duas batidas, eu abri, ele entrou e aí começamos a nos beijar.
- Sem fazer barulho... 

Nada de slurp, slurp, viu? silêncio!
- Lógico! Não podiamos fazer qualquer ruído. Então sentamos na cama, ele começou a tirar minha roupa, pegar nos meus seios... aquela loucura... Pôs a mão dentro da minha calcinha e cutucou minha perereca... na mesma hora mandei a mão no peru dele, já estava durão como sempre, e fiz  um boquete.

Aí ficamos pelados e ele enfiou o peru em mim e ficou metendo devagar porque a cama fazia barulho quando ele acelerava. Eu não estava preocupada em gozar, só queria provar a mim mesma que era capaz de fazer aquilo, queria que ele terminasse logo e fosse embora. Mas ele não parava de meter, acabou que ele sentou no chão e eu sentei nele e fiquei pulando. Quando ele me falou que estava quase gozando, eu levantei e chupei ele de novo para engolir tudo, se caísse no chão  ou na cama as freiras iam acabar descobrindo!

-  Mara, que loucura a sua... tão grande quanto a do Décio e da Alessandra hoje.
- E a gente podia fazer alguma coisa menos louca aqui, não podia?
- Eu estava pensando exatamente isso... vamos lá!

Nenhum comentário:

Postar um comentário