sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Professor, seu curso terminou, vim agradecer e me despedir



Que despedida fantástica!

(escrito por Kaplan)

O professor Alfeu nunca pensou que teria uma despedida como a que aconteceu naquele ano. Acostumado a não ouvir qualquer agradecimento dos alunos de sua disciplina na universidade – Cálculo – considerada sempre muito difícil, ele se surpreendeu quando, ao encerrar as atividades do semestre, deixar os resultados na secretaria e ir ao gabinete para fechar os armários e a mesa e gozar de merecidas férias, encontrou, na porta, uma aluna, Marta.

Acostumado a encontrar com alunos que reclamavam de notas, ele se surpreendeu porque ela era uma das primeiras da turma, havia sido aprovada com notas muito altas. O que ela iria reclamar? Foi o que ele pensou, porque dele os alunos só reclamavam...

O professor Alfeu não era um velho ranzinza. Pelo contrário, não tinha completado ainda os 50 anos. Solteiro por opção, pois não era um partido ruim, tinha um corpo bem cuidado, vestia-se com esmero, sempre com a aparência de um homem que se banhava todos os dias, trocava de roupa regularmente, perfumava-se. Chamava a atenção das alunas, mas mantinha-se totalmente à distância delas. Alguns alunos até achavam que ele era gay...

Mas Marta tinha vários amigos gays e sabia que ele não era um deles. E simpatizara com ele desde a primeira aula que assistiu e ficou gamada nele. Era por isso que ela estava ali, à espera dele, sabendo que a faculdade estaria praticamente vazia.

Ah.. você queria entrar? Pra quê?

Sem perguntar nada, o professor abriu a porta para arrumar o seu gabinete, deixando-a do lado de fora. Ela não se intimidou, abriu a porta e cumprimentou-o.

- O que deseja, Marta? Geralmente os alunos aparecem aqui para reclamar alguma coisa, você tem alguma reclamação a fazer?

- Claro que não, professor! Imagina se eu teria alguma reclamação!

- Então...

- Professor, seu curso terminou, eu vim agradecer e me despedir!

- Milagres acontecem... nunca algum aluno apareceu aqui para agradecer...

- É porque eles nunca se apaixonaram por um professor tão bacana como você!

- Mas o que você está dizendo?

- Isso que você ouviu, professor... que eu me apaixonei por você, por sua cultura, por seus conhecimentos... por sua pessoa, afinal!

Sem dar tempo ao professor para reagir, ela o pegou pela gravata, puxou-o e lascou-lhe um beijo. Assustado, arfando, ele finalmente percebeu a bela mulher à sua frente, usando um short pequeno, uma camiseta, uma pessoa extremamente sensual que o estava agarrando dentro de seu gabinete de trabalho. 

Sou louca por isso, professor

E que, atrevidamente, punha a mão em seu pênis, abria sua calça e o colocava na boca, fazendo-o endurecer em questão de segundos.

- Marta, não deveríamos estar fazendo isso... sou seu professor...

- Foi, não é mais, e, portanto, não sou sua aluna também. Não se faça de difícil, professor, me pegue, me coma... sou louca com você!

Quem ficou louco ouvindo ela dizer isso, foi ele, que, na mesma hora trancou a porta, tirou a roupa toda e ela, vendo que ele iria encarar, também se despiu.

Beijaram-se avidamente, as línguas travavam um verdadeiro duelo dentro da boca de Marta e seus seios eram apalpados, ela não tirava a mão do pau dele, estavam enlouquecidos de verdade... 

Que maravilha de aluna!!!

Colocou-a curvada sobre a mesa e enfiou o pau na xotinha lisinha dela. "Que diferença das mulheres da minha juventude, todas peludas..." ele pensava enquanto admirava a total falta de pelos nela.

Depois de meter bastante, ele a colocou deitada de costas na mesa e voltou a meter, agora de frente. Vendo que ela gozava e ele também estava com vontade, perguntou se podia gozar dentro dela, ela disse que sim, tomava pílulas, então ele bombou mais algumas vezes e ela sentiu o esperma dele inundando-a.

Beijou-o e se despediu. Vestiu-se e foi embora. Não haveria uma segunda vez.

Mas nos semestres seguintes os alunos notaram uma mudança muito grande nas atitudes do professor Alfeu. Ele ficou mais cordato e, principalmente, passou a prestar mais atenção nas alunas que lhe encaravam de forma sensual...


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