Que despedida
fantástica!
(escrito por
Kaplan)
O professor Alfeu nunca pensou que teria uma despedida
como a que aconteceu naquele ano. Acostumado a não ouvir qualquer agradecimento
dos alunos de sua disciplina na universidade – Cálculo – considerada sempre
muito difícil, ele se surpreendeu quando, ao encerrar as atividades do
semestre, deixar os resultados na secretaria e ir ao gabinete para fechar os
armários e a mesa e gozar de merecidas férias, encontrou, na porta, uma aluna,
Marta.
Acostumado a encontrar com alunos que reclamavam de
notas, ele se surpreendeu porque ela era uma das primeiras da turma, havia sido
aprovada com notas muito altas. O que ela iria reclamar? Foi o que ele pensou,
porque dele os alunos só reclamavam...
O professor Alfeu não era um velho ranzinza. Pelo
contrário, não tinha completado ainda os 50 anos. Solteiro por opção, pois não
era um partido ruim, tinha um corpo bem cuidado, vestia-se com esmero, sempre
com a aparência de um homem que se banhava todos os dias, trocava de roupa
regularmente, perfumava-se. Chamava a atenção das alunas, mas mantinha-se
totalmente à distância delas. Alguns alunos até achavam que ele era gay...
Mas Marta tinha vários amigos gays e sabia que ele não
era um deles. E simpatizara com ele desde a primeira aula que assistiu e ficou
gamada nele. Era por isso que ela estava ali, à espera dele, sabendo que a
faculdade estaria praticamente vazia.
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Ah.. você queria entrar? Pra quê? |
Sem perguntar nada, o professor abriu a porta para
arrumar o seu gabinete, deixando-a do lado de fora. Ela não se intimidou, abriu
a porta e cumprimentou-o.
- O que deseja, Marta? Geralmente os alunos aparecem
aqui para reclamar alguma coisa, você tem alguma reclamação a fazer?
- Claro que não, professor! Imagina se eu teria alguma
reclamação!
- Então...
- Professor, seu curso terminou, eu vim agradecer e me
despedir!
- Milagres acontecem... nunca algum aluno apareceu
aqui para agradecer...
- É porque eles nunca se apaixonaram por um professor
tão bacana como você!
- Mas o que você está dizendo?
- Isso que você ouviu, professor... que eu me
apaixonei por você, por sua cultura, por seus conhecimentos... por sua pessoa,
afinal!
Sem dar tempo ao professor para reagir, ela o pegou
pela gravata, puxou-o e lascou-lhe um beijo. Assustado, arfando, ele finalmente
percebeu a bela mulher à sua frente, usando um short pequeno, uma camiseta, uma
pessoa extremamente sensual que o estava agarrando dentro de seu gabinete de
trabalho.
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Sou louca por isso, professor |
E que, atrevidamente, punha a mão em seu pênis, abria
sua calça e o colocava na boca, fazendo-o endurecer em questão de segundos.
- Marta, não deveríamos estar fazendo isso... sou seu
professor...
- Foi, não é mais, e, portanto, não sou sua aluna
também. Não se faça de difícil, professor, me pegue, me coma... sou louca com
você!
Quem ficou louco ouvindo ela dizer isso, foi ele, que,
na mesma hora trancou a porta, tirou a roupa toda e ela, vendo que ele iria
encarar, também se despiu.
Beijaram-se avidamente, as línguas travavam um
verdadeiro duelo dentro da boca de Marta e seus seios eram apalpados, ela não
tirava a mão do pau dele, estavam enlouquecidos de verdade...
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Que maravilha de aluna!!! |
Colocou-a curvada sobre a mesa e enfiou o pau na xotinha
lisinha dela. "Que diferença das mulheres da minha juventude, todas
peludas..." ele pensava enquanto admirava a total falta de pelos nela.
Depois de meter bastante, ele a colocou deitada de
costas na mesa e voltou a meter, agora de frente. Vendo que ela gozava e ele
também estava com vontade, perguntou se podia gozar dentro dela, ela disse que
sim, tomava pílulas, então ele bombou mais algumas vezes e ela sentiu o esperma
dele inundando-a.
Beijou-o e se despediu. Vestiu-se e foi embora. Não
haveria uma segunda vez.
Mas nos semestres seguintes os alunos notaram uma
mudança muito grande nas atitudes do professor Alfeu. Ele ficou mais cordato e,
principalmente, passou a prestar mais atenção nas alunas que lhe encaravam de
forma sensual...
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