segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Ela era fã do jogador de vôlei de seu clube, e conseguiu levá-lo em casa



Ele era alto. Mas tamanho não faz a diferença!

(escrito por Kaplan)

Ana Carolina, que todos chamavam apenas por Carol, gostaria muito de ter sido jogadora de vôlei. O problema dela era a altura. Hoje em dia as jogadoras quase chegam a 2 metros de altura e ela, nos seus modestos 1,62m, mesmo sabendo jogar muito bem, não conseguia vaga em nenhum time de clube da cidade.

Desistiu, mas não deixou de acompanhar os jogos que passavam na televisão, seguia a seleção feminina e a masculina, e até treinos dos jogadores no clube ela costumava assistir, torcia, incentivava. 

Todos achavam graça na baixinha e para muitos foi uma surpresa descobrir que ela já tinha 22 anos. Pensavam que ela era adolescente! Sempre de short, camiseta, boné...
Quem primeiro descobriu a idade certa dela foi justamente o ídolo dela no clube, o Dácio. O cara era muito alto, ela batia na cintura dele! Tinha 2,04m, era o mais alto do grupo. E foi justamente por ele que a baixinha se encantou.

Sempre dava um jeito de bater um papo com ele depois dos treinos, além de ótimo jogador, ele tinha um papo muito bom. Faziam lanches juntos e um dia ela confessou que gostaria de "ficar" com ele. Ele levou um susto e desconversou, mas ela insistia sempre e ele acabou gostando da idéia. Carol era um encanto de garota... que mal haveria em ficarem?

E assim ele a acompanhou à casa dela, uma noite, depois do treino. Ela tinha falado que estava sozinha, a irmã, que morava com ela, ia dormir na casa do namorado. 

Tão baixinha... acho que vou virá-la do avesso!

Lá chegando, ela, toda entusiasmada, foi ver na geladeira se tinha alguma coisa, encontrou, preparou uns salgadinhos e abriu uma caixa de suco, pois sabia que ele não bebia nada alcoólico.
Depois que comeram e tomaram o suco, ficou aquele clima... quem começa?

Como dizem, as baixinhas sempre são muito atrevidas, e por isso, ela fez jus à fama. Sentou no colo dele e começou a beijá-lo, sendo correspondida. Gostou... ele beijava muito bem! 

Ela estava doida para transar com ele, mas tinha um certo receio, pois haviam dito a ela que o tamanho do pau era de acordo com o tamanho do pé. E ele calçava 45... 

Ufa... ainda bem que pau e pé não tem relação...

O jeito era dar uma olhada, antes que o clima esquentasse e não tivesse mais retorno...

Então saiu do colo dele e começou a puxar a bermuda. Foi um alívio... o pau dele era absolutamente normal, devia ter uns 18cm no máximo.

Ficou tão feliz com a descoberta, que deu um sorriso pra ele e levantou a camiseta, mostrando seus belos seios ao seu ídolo. A mão dele era enorme, o seio dela desapareceu quando ele pegou nele. Mas o cara que dava tapas violentos na bola do vôlei era extremamente carinhoso ao pegar nas bolas femininas... ela adorou o toque dele.

Aí tirou a roupa toda, ele já estava sem a bermuda, tirou a camiseta e deitou-se na mesa. Ela, de pé, continuava chupando-lhe o pau. Depois passou o pau nos seios, fez uma espanhola e aí subiu na mesa e sentou no pau dele. Entrou com facilidade, de tão molhada ela estava!

Dácio estava admirado de ver como a baixinha pulava em seu pau. Dava gosto!
E ela só parou de pular quando gozou. Nem foi preciso tentar outras posições, aquela foi suficiente para ela ter um belo gozo. 

Que delícia! Melhor que um jogo ganho!
Aí levantou-se, com as pernas trêmulas, ficou em pé ao lado dele e pegou de novo no pau. Mais um boquete que culminou com ele gozando em seu rosto, sua boca. O pau dele era normal, mas a quantidade de leite que saiu dele... ela nunca tinha visto nada igual!

Depois daquele dia, eles voltaram a se encontrar várias vezes, e as transas eram sempre muito boas, ela não tinha do que reclamar.

Porém... jogadores nunca ficam num clube só. Houve um dia em que ele recebeu uma proposta muito boa de um clube de outro estado e foi embora, deixando uma baixinha bem triste...

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