quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O reencontro com uma colega dos bons tempos



Eu e ela, depois de 15 anos...

(escrito por Kaplan)

Um dia desses, resolvi sair de casa e passear num parque perto de casa. Tinha muito tempo que eu não ia lá. Quando cheguei, vi os habitantes de sempre: mães com filhos pequenos, babás e, às vezes, alguma amiga de uma das mães batendo papo... eram as coisas de sempre.

De repente, vejo uma fisionomia que não me era estranha. Incrível, ela continuava a mesma pessoa... será que eu me enganava? O jeito foi chegar perto dela e chamar pelo nome.

- Deise!

Ela se virou, assustada. Quem poderia ser que a estivesse chamando? Ao me ver, me reconheceu, abriu um sorriso e correu até onde eu estava, me abraçando, feliz da vida.

- Kaplan, é você mesmo... nossa, nunca imaginaria te encontrar depois de tantos anos... como você está? Mora por aqui?
- Te faço as mesmas perguntas, Deise... que surpresa foi esta de te encontrar aqui perto de onde moro... 

Nada como um reencontro numa praça... (foto: Kaplan)
 Bem, não interessam aos leitores e leitoras tudo que foi dito. O fato é que sentamos num banco e ficamos conversando por algumas horas. Depois nos levantamos e a acompanhei até a casa dela, que também ficava próximo. Mas ela não me deixou me despedir ali.

- Escuta aqui, depois de tanto tempo, não ficou com vontade de reviver boas coisas que fizemos juntos?
- Eu fiquei, confesso, mas você disse que se casou...seu marido não vai se importar?
- Provavelmente iria ficar muito bravo...se você contasse pra ele, porque eu não contarei nunca! 
Deixa de ser bobo, vamos entrar, é seguro!

Eu me recordava bem das inúmeras transas da época da faculdade. E Deise era uma das minhas preferidas. Sempre bem disposta, gostava de sexo, topava tudo. Ficamos um bom tempo juntos.
Então, entrei. A casa era simples, mas de muito bom gosto.Ela me mostrou rapidamente e depois sentou em meu colo.

- Saudade desse colinho, que me ajudou tantas vezes! Olha, meus peitos não estão mais como antigamente, você entende...
- Mas tenho certeza de que tem o mesmo sabor...
- Só você experimentando para saber, né? Safado! Como sempre, continua safado! Vai... experimenta e me conta...

Abaixou a blusa e beijei e mamei nos seios dela. Não estavam tão diferentes assim, as mulheres se depreciam muito. 

- Então?
- Continuam divinos, maravilhosos, deliciosos e nutritivos...
- Mentiroooosssssssoooooo!
- Nada, falo a verdade!
- Quer verificar o resto, para ver se está igual, pior ou melhor?
- Mas é claro que quero...

Ela então tirou a calça e a calcinha e me mostrou sua xotinha, que beijei e lambi na mesma hora...

- Hmmm.... mesmo sabor de sempre!

Ela gemeu. Na certa lembrava-se, como eu estava me lembrando, das boas trepadas na república, nas cachoeiras, no meio do mato...

- Me dá seu pau, deixa eu examinar ele também... 

Ah.. tudo igual, tudo igualzinho!!!
Abaixei a calça e a cueca, ela pegou e chupou. Fez o sinal de positivo com os dedos enquanto chupava, entendi que ela achou que eu também continuava o mesmo...

Finalmente estávamos os dois nus e eu me lembrei que a posição que ela mais gostava era a de cachorrinho, então coloquei-a de jeito para penetrá-la por trás e começar a bombar. E ela conseguiu gozar, como sempre fazia, rapidamente. Sempre fora assim.

Então me despedi, falei com ela onde eu morava e disse que queria que ela fosse lá. E ela foi, no dia seguinte! Mas não para ficar, me raptou. Disse que queria matar a saudade dos nossos tempos fazendo algo parecido, então me levou para um local mais distante, pegamos uma estradinha de terra e chegamos perto de um riacho.

- Parece um pouco com aquele bosque em que a gente sempre ia, não parece?
- Lembra, sim...

Falei, já chegando por trás dela e levantando-lhe a camiseta. Lá estavam os seios, que foram apalpados e novamente beijados e mamados.

- Espera só um pouco...

Foi até o carro e tirou de lá um pano grande, que estendeu no capim, me chamando para sentar lá, sentei e ela tirou a roupa e sentou-se entre minhas pernas. Pegou em meu pau e me chupou de novo, bem mais demoradamente do que no dia anterior. 

Relembrando a comida no cuzinho no mato...

Então, sentou-se no meu pau e me cavalgou. Interessante, ela gostava mesmo era da posição de cachorrinho,sempre fazia questão... vai ver que o marido lhe ensinara o prazer da cavalgada...

Pulou bastante, o suficiente para ter seu orgasmo. E aí me ofereceu o prazer de comer o cuzinho.

- Lembra? Você foi o primeiro a me comer aí atrás... recorde-se!

Foi uma excelente recordação!

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