segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Ela sentou na lata de tinta, o pintor viu sua calcinha, desceu e ela se entregou a ele



Ela queria que ele visse e ele viu e gostou muito!

(Escrito por Kaplan)

Quando precisou pintar seu apartamento, Leda procurou saber, com amigos, se conheciam algum profissional bom e barato. Teve a sorte de conversar com uma amiga que lhe recomendou o Beto.

- Você vai gostar muito dele, além de bom e barato, é bonito demais!
- Hmmm. Notei algo assim, como direi... muito entusiasmo de sua parte ao descrevê-lo...
- Você é terrível, e acertou na mosca. Ele é bom pintor e bom de pinto também... nossa, até hoje me recordo da trepada que eu e ele demos quando ele pintou meu apê... e me enfiou o pinto...foi ótimo!

Leda ficou interessadíssima no tal Beto. Telefonou para ele e agendou para a semana seguinte a visita que ele faria para lhe dar um orçamento. 

Olá, pintor! Veio me pintar?
No dia marcado, ele compareceu e gostou muito de ver a moça que queria pintar o apartamento. Ela o recebeu com trajes adequados, queria causar uma boa impressão no rapaz. Só um shortinho e uma blusa. Pernas lindas ela tinha. Seios também e sem sutiã eles ficavam bem visíveis para o Beto. Ela se sentiu devorada com os olhos por ele. Até gaguejou na hora de falar o que queria...

Ele deu o orçamento, ela gostou. E combinaram de ele começar o trabalho três dias depois, pois, como ele explicou, estava concluindo uma pintura numa casa que ficava em outro bairro.

Ela gostou do primeiro contato com ele. Ligou para a amiga que o indicara, só para confirmar que o Beto fazia tudo direitinho. Recebeu a confirmação e resolveu que ia seduzi-lo já no primeiro dia.

No dia marcado, lá estava o Beto, carregando todo o material necessário para emassar, lixar e pintar o apartamento da Leda, que era pequeno, ela morava sozinha, o apê tinha uma sala, um quarto, banheiro, cozinha e uma pequena área. Ele já tinha observado, na primeira visita, que alguns dos aposentos não precisariam de massa, apenas a sala apresentava necessidade.

Então, começou por lá. Levara uma lona imensa, com a qual cobriu os móveis, que colocou no centro da sala. Eram um sofá, duas poltronas, uma mesa e um aparador.
Colocou fita crepe nos rodapés e jornais no chão. Tudo pronto, ele subiu na escada, e, apenas de bermuda, exibindo um peitoral de atleta que encantava todas as suas freguesas, começou a raspar nos poucos locais que necessitariam de massa. 

Se ele é bom mesmo, vai ver...
Foi aí que Leda apareceu, usando um mini vestido. À falta de uma cadeira, ela sentou-se na lata de tinta e ousou ficar com as pernas abertas, dando o maior lance de calcinha para o Beto. Ele logo desconfiou que alguma freguesa o indicara... teve de confirmar, para ter certeza de que não se enganara e aquele lance de calcinha não era acidental.

- Eu fui indicado por alguem, Leda?
- Sim, minha amiga C. que te indicou, você já fez um serviço pra ela,
- Ah, sim... me recordo bem. E ela te contou tudo que fiz?
- Contou...
- E você vai querer tudo também?

Ela deu um sorriso e não respondeu. Ele terminou de raspar os locais, desceu da escada e ficou bem de frente a ela.

- Você precisa tirar o vestido... ele pode encher de poeira!
- Tiro sim, e você vai tirar a bermuda, eu imagino...
- Deixarei que você mesma tire...quer?

Ela nem respondeu, arrancou o vestido e ficou apenas de calcinha. Viu que ele olhou bem para seu corpo e fez um sinal de aprovação. Então ela tirou a bermuda dele e admirou o pintor e seu pinto. Ele já estava pronto para o que desse e viesse. 

Que belo pincel... espero que não seja brocha...
Ela pegou nele e ficou examinando de forma tátil. Muito interessante... colocou entre os seios, sentiu a aspereza dele raspando seus delicados seios... e enfiou na boca, chupando sem parar, enlouquecida.

Puxou-o pelo pau, levando-o até seu quarto. Deitaram-se na cama, ela tirou a calcinha e ficou de quatro, sua posição predileta. Mas ele não meteu de cara, antes deu uma bela lambida na bunda, na xotinha, chegando ao cuzinho, fazendo Leda ficar arrepiada e doida para ele enfiar logo. Mas ele não teve pressa, não era a toa que as freguesas ficavam loucas por ele, sabia como levar uma mulher ao paraíso. Suas mãos ásperas e sua língua grossa faziam milagres, e já vira várias freguesas gozarem só com isso...

Depois de muitas preliminares, ele enfiou o pau do jeito que ela queria e bombou bastante. Leda já suava, gemia... e ele bombando...

Puxou-a para sentar-se nele, ela pulou até cansar e ele, impávido, continuava metendo. Fez ela ficar deitada e deitou-se por cima dela, continuando a meter até que ela gozasse, esbaforida...

Beijou-a e voltou para a sala. Ela se deixou ficar ali na cama por alguns bons minutos, depois entrou para o banho. Ao regressar à sala, nua, para pegar seu vestido, viu que Beto estava na escada, emassando os locais que havia raspado... e não tinha colocado a bermuda. Estava nu e assim ficou o dia inteiro, o que a obrigou a trepar com ele de novo na parte da tarde.

E nos dois dias seguintes, rolou muito sexo ali no apartamento dela. Até convidá-lo para dormir com ela na noite do segundo para o terceiro dia, ela convidou. 

Perguntem-me se ele aceitou o convite...

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