Não basta ser
gato, tem que saber miar!!!
(escrito por
Kaplan)
Naquela rua havia uma pequena fábrica de papelão.
Pequena, mesmo. Tinha a dona, Sônia, uma meia dúzia de empregados que faziam os
cortes nas medidas que os fregueses exigiam, e tinha o Rui, o encarregado do
estoque. O sujeito que anotava tudo que entrava e tudo que saía e prestava
contas semanalmente para a patroa.
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Eu queria trabalhar com uma patroa dessas! |
E Sônia, a patroa, ficava sempre embevecida quando o
Rui vinha lhe trazer os dados semanais. Achava-o o maior gato, era alucinada
por ele... mas... era a patroa, única mulher naquele grupo, não podia fazer
nada que viesse a comprometê-la. Tinha quase certeza de que o Rui era um cara
em que podia confiar. Se acontecesse alguma coisa, ele não iria contar
vantagens para os colegas, ele iria se preservar e preservá-la também. Ela até
que o incentivava. Nas sextas-feiras ia com saias mais curtas, blusas mais decotadas,
mas parecia que ele não olhava pra nada!
Só que chegou o dia em que ela não aguentou mais.
Resolveu que iria atacar o rapaz. E seu plano foi executado na sexta-feira. Ela
chegou bem mais cedo que todos os funcionários, foi até o estoque e tirou três
pranchas de papelão, levando-as para seu escritório e deixando-as escondidas.
E esperou pelo fim do dia, quando Rui iria lhe dar a
posição do estoque. Terminou o expediente, os funcionários foram se
despedindo... e nada do Rui aparecer. Finalmente ele surgiu na porta, branco,
assustado. Iria dar uma notícia ruim à patroa, a primeira vez que isso tinha
acontecido.
- O que foi, Rui? Você está pálido...
- Eu não sei como, dona Sônia,mas dei falta de três
pranchas. Preciso encontrá-las, a senhora pode esperar mais um pouco?
- Estão faltando três? Mas como é possível... você
sempre tem um controle muito preciso do estoque...
- Eu sei, e é por isso que não estou entendendo, mas
dei falta, e preciso procurar, recontar...
- Vamos lá, eu te ajudo...
Com as portas fechadas, ela e Rui ficaram à procura
das pranchas que faltavam, e nada de encontrá-las, obviamente. Estavam bem
escondidas e ele não iria querer procurar justo no escritório dela!
Desesperado, ele confessou que não sabia como
acontecera, mas ela podia descontar do salário dele naquele mês.
- Que bobagem, Rui... imagina se eu iria te punir por
essa pequena falta, logo você, que sempre foi tão certinho! Não fique assim,
meu querido, calma...
E foi chegando junto dele, o abraçou, ele ficou todo
sem jeito. Nunca a patroa fora tão carinhosa...
- Sabe que te acho um cara lindo, Rui?
- Eu? Mas por que a senhora me falou isso?
- Porque acho, simples assim. E gostaria que você não
me visse apenas como sua patroa, me visse como mulher. E uma mulher que está
muito interessada em você!
Ele engoliu em seco. Não era bobo, entendeu que estava
recebendo uma senhora cantada. E achou que não deveria reclamar ou negar fogo.
Afinal, a patroa era bem gostosinha, esse era o comentário unânime dos
funcionários. E ela estava ali, na sua frente, seduzindo-o... Era bom demais
para ser verdade.
Deixou que ela agisse. Afinal, era a patroa...
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Rapaz... isso é de verdade? Ou estou imaginando coisas? |
E ela agiu rapidamente. Passou a mão sobre a calça
dele, sentindo a pulsação de seu pau, abriu a braguilha e pôs para fora seu
objeto de desejo. O simples toque de suas mãos fez com que ele ficasse bem duro
e ela o levou à boca e fez um boquete que Rui achou admirável.
- Tira minha roupa, Rui...
Ele obedeceu, tirou tudo, deixou a patroa nuinha à sua
frente. Realmente, bem gostosa. Seios medianos, pareciam bem firmes, uma
xotinha sem pelos, uma bunda firme.
E ela tirou a calça dele e continuou no boquete.
Forte como ele era, logo a levantou e a colocou
ajoelhada sobre uma pilha de pranchas de papelão. Começou um lento movimento de
lambidas nas pernas, na bunda, no cuzinho e na xotinha dela. Ouviu a patroa
gemer. Sentiu-se poderoso!
- A senhora quer tudo?
- Quero, quero tudo... pode abusar de mim... eu deixo!
Ele, então, enfiou o pau na xotinha dela, ali mesmo,
em cima dos papelões e bombou até faze-la gozar. Tirou seu pau, todo encharcado
pelo gozo dela e o enfiou no cuzinho. A patroa devia estar acostumada, porque
não reclamou da entrada, pelo contrário, recebeu muito bem seu pau na
retaguarda.
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Assim é bem melhor... |
- Deixa eu sentar em você... prefiro assim!
Ele retirou o pau, ela se levantou, ele se deitou onde
ela estava antes, e ela subiu lá e sentou com o pau no cuzinho. Pulou bastante,
até ele gozar.
Feliz da vida, porque não se enganara sobre os dotes
do estoquista, Sônia se vestiu, esperou Rui se vestir também, para então dizer
a ele que as pranchas sumidas estavam na sala dela.
-Poxa, dona Sônia... a senhora me deixou apavorado,
pensando que elas tinham sumido...
- Mas valeu a pena, não valeu?
- Se valeu...
- Agora, Rui, eu quero te pedir silêncio absoluto
sobre isso, está bem? Não quero que nenhum outro funcionário fique sabendo do
que aconteceu.
- Pode deixar, não sou de ficar contando essas coisas.
- E pode acreditar que, de vez em quando, algumas
pranchas vão desaparecer... e nós vamos ficar aqui, com as portas fechadas,
para procurá-las... entendeu?
Ele deu um grande sorriso... Claro que entendeu!
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