quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O cara do estoque era um gato, ela foi atrás dele!

Não basta ser gato, tem que saber miar!!!

(escrito por Kaplan)

Naquela rua havia uma pequena fábrica de papelão. Pequena, mesmo. Tinha a dona, Sônia, uma meia dúzia de empregados que faziam os cortes nas medidas que os fregueses exigiam, e tinha o Rui, o encarregado do estoque. O sujeito que anotava tudo que entrava e tudo que saía e prestava contas semanalmente para a patroa. 

Eu queria trabalhar com uma patroa dessas!
E Sônia, a patroa, ficava sempre embevecida quando o Rui vinha lhe trazer os dados semanais. Achava-o o maior gato, era alucinada por ele... mas... era a patroa, única mulher naquele grupo, não podia fazer nada que viesse a comprometê-la. Tinha quase certeza de que o Rui era um cara em que podia confiar. Se acontecesse alguma coisa, ele não iria contar vantagens para os colegas, ele iria se preservar e preservá-la também. Ela até que o incentivava. Nas sextas-feiras ia com saias mais curtas, blusas mais decotadas, mas parecia que ele não olhava pra nada!

Só que chegou o dia em que ela não aguentou mais. Resolveu que iria atacar o rapaz. E seu plano foi executado na sexta-feira. Ela chegou bem mais cedo que todos os funcionários, foi até o estoque e tirou três pranchas de papelão, levando-as para seu escritório e deixando-as escondidas.

E esperou pelo fim do dia, quando Rui iria lhe dar a posição do estoque. Terminou o expediente, os funcionários foram se despedindo... e nada do Rui aparecer. Finalmente ele surgiu na porta, branco, assustado. Iria dar uma notícia ruim à patroa, a primeira vez que isso tinha acontecido.

- O que foi, Rui? Você está pálido...
- Eu não sei como, dona Sônia,mas dei falta de três pranchas. Preciso encontrá-las, a senhora pode esperar mais um pouco?
- Estão faltando três? Mas como é possível... você sempre tem um controle muito preciso do estoque...
- Eu sei, e é por isso que não estou entendendo, mas dei falta, e preciso procurar, recontar...
- Vamos lá, eu te ajudo...

Com as portas fechadas, ela e Rui ficaram à procura das pranchas que faltavam, e nada de encontrá-las, obviamente. Estavam bem escondidas e ele não iria querer procurar justo no escritório dela!
Desesperado, ele confessou que não sabia como acontecera, mas ela podia descontar do salário dele naquele mês.

- Que bobagem, Rui... imagina se eu iria te punir por essa pequena falta, logo você, que sempre foi tão certinho! Não fique assim, meu querido, calma... 

E foi chegando junto dele, o abraçou, ele ficou todo sem jeito. Nunca a patroa fora tão carinhosa...

- Sabe que te acho um cara lindo, Rui?
- Eu? Mas por que a senhora me falou isso?
- Porque acho, simples assim. E gostaria que você não me visse apenas como sua patroa, me visse como mulher. E uma mulher que está muito interessada em você!

Ele engoliu em seco. Não era bobo, entendeu que estava recebendo uma senhora cantada. E achou que não deveria reclamar ou negar fogo. Afinal, a patroa era bem gostosinha, esse era o comentário unânime dos funcionários. E ela estava ali, na sua frente, seduzindo-o... Era bom demais para ser verdade.
Deixou que ela agisse. Afinal, era a patroa... 

Rapaz... isso é de verdade? Ou estou imaginando coisas?
E ela agiu rapidamente. Passou a mão sobre a calça dele, sentindo a pulsação de seu pau, abriu a braguilha e pôs para fora seu objeto de desejo. O simples toque de suas mãos fez com que ele ficasse bem duro e ela o levou à boca e fez um boquete que Rui achou admirável.

- Tira minha roupa, Rui...

Ele obedeceu, tirou tudo, deixou a patroa nuinha à sua frente. Realmente, bem gostosa. Seios medianos, pareciam bem firmes, uma xotinha sem pelos, uma bunda firme.

E ela tirou a calça dele e continuou no boquete.
Forte como ele era, logo a levantou e a colocou ajoelhada sobre uma pilha de pranchas de papelão. Começou um lento movimento de lambidas nas pernas, na bunda, no cuzinho e na xotinha dela. Ouviu a patroa gemer. Sentiu-se poderoso!

- A senhora quer tudo?
- Quero, quero tudo... pode abusar de mim... eu deixo!

Ele, então, enfiou o pau na xotinha dela, ali mesmo, em cima dos papelões e bombou até faze-la gozar. Tirou seu pau, todo encharcado pelo gozo dela e o enfiou no cuzinho. A patroa devia estar acostumada, porque não reclamou da entrada, pelo contrário, recebeu muito bem seu pau na retaguarda. 

Assim é bem melhor...
- Deixa eu sentar em você... prefiro assim!

Ele retirou o pau, ela se levantou, ele se deitou onde ela estava antes, e ela subiu lá e sentou com o pau no cuzinho. Pulou bastante, até ele gozar.

Feliz da vida, porque não se enganara sobre os dotes do estoquista, Sônia se vestiu, esperou Rui se vestir também, para então dizer a ele que as pranchas sumidas estavam na sala dela.

-Poxa, dona Sônia... a senhora me deixou apavorado, pensando que elas tinham sumido...
- Mas valeu a pena, não valeu?
- Se valeu...
- Agora, Rui, eu quero te pedir silêncio absoluto sobre isso, está bem? Não quero que nenhum outro funcionário fique sabendo do que aconteceu.
- Pode deixar, não sou de ficar contando essas coisas.
- E pode acreditar que, de vez em quando, algumas pranchas vão desaparecer... e nós vamos ficar aqui, com as portas fechadas, para procurá-las... entendeu?

Ele deu um grande sorriso... Claro que entendeu!

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