Já disse e
repito... as mães de hoje não são como as de antigamente...
(escrito por
Kaplan)
Isso mesmo, leitores e leitoras. A senhora Angélica
era um exemplo concreto de que as mães de hoje não são como as de antigamente.
Como ela aprontava, para desespero de seu filho único, universitário, quase concluindo
o curso. E cujos colegas, ao descobrirem certa faceta da Angélica passaram a
ser frequentadores habituais da casa, principalmente quando o filho não
estava...
E ela adorava os jovens, alguns até sem muita
experiência, mas ela tinha um cuidado especial com eles, ensinava tudo que
sabia e a cada encontro via progressos acentuados na atuação deles.
Orgulhava-se disso e eles ficavam eternamente agradecidos, pois as namoradas
viam e sentiam as mudanças – claro, sem saber o que as provocava.
Angélica tinha um belo corpo, com seios fartos, como
os rapazes gostavam. Uma bunda generosa e uma xota divina, na opinião deles. E
a boca, então... parecia que tinha sido criada só para chupar seus paus...
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Grosso assim é bom lá embaixo... |
Lineu,por exemplo, adorava os boquetes dela. Tinha o
pau bem grosso, sua namorada não curtia muito sexo oral porque tinha
dificuldade de engolir o "monstro" como ela o chamava. Na xotinha não
tinha problema, mas na boca...era terrível. Pois Angélica engolia sem qualquer
dificuldade, até elogiava a grossura dele.
Lineu era um dos colegas do filho que ela mais gostava
de receber. As transas dos dois, sempre iniciadas com um sexo oral de primeira,
culminavam em orgasmos fantásticos, e ela ficava toda lambuzada porque ele
sempre gozava no corpo dela e não na xota.
Já o Gregório não tinha um pau muito grosso, porém era
o maior de todos. Ela não dispensava dar uma bela chupada nele, que retribuía
com outra que a deixava alucinada. Mas era o que mais demorava a gozar, dando
prazeres enormes a ela. Era o que mais variava, deixava ela cavalgar, comia de
ladinho, punha ela de quatro, fazia 69, fazia papai e mamãe...ela se esbaldava
quando ele aparecia por lá.
Sempre o levava
ao seu quarto, ele dizia que gostava de sentir o cheiro dela nos lençois...
fetiche pouco é bobagem...
Deitava-se e ela, quase sempre começava por sentar no
pau dele e pular feito louca, pois sentia a cabeçorra tocar seu útero. Não
gemia, urrava de prazer.
Depois ele a punha curvada sobre a cama e metia na
xota, por trás, bombando até cansar. Geralmente nessa segunda fase ela já
conseguia seu gozo. Mas ele não parava, aí trepava de ladinho, ela já não tinha
forças para urrar... só gemia, baixinho...
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Eu me acabo com esses jovens... |
E depois faziam alguma coisa diferente. Ou ele metia
de frente, deitado sobre ela, ou faziam um 69, ou um anal. Não era muito
difícil ela atingir um segundo orgasmo com ele... adorava!
Murilo já era mais formal, sempre com camisas e calças
sociais, cinto, ao contrário dos outros que normalmente usavam camisas polo,
blusas e jeans. Ela entrava no clima, sempre o recebendo com um vestido mais
sofisticado, ou um tailleur. Os olhos dele até brilhavam quando a viam.
Mas na hora do "vamos ver"... sai de baixo
que o Murilo fazia de tudo também, e com que competência! Não variava tanto
quanto o Gregório, era mais comedido. Fazia de tudo, mas quase sempre uma coisa
de cada vez. Ela não se incomodava, porque ele era muito bom, tinha um pau de
bom tamanho, gostoso de chupar. Fazia questão disso e ele também a chupava
bastante, deixando-a bem molhada.
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Mas o que é isso, mãe....? |
Educado, sempre perguntava como ela queria naquele dia
e fazia como ela pedia.
Num dos dias em que o filho dela apareceu sem avisar,
pegou a mãe sentada num banco na cozinha, com as pernas totalmente abertas e
ele, em pé, metendo de frente.
Quase desmaiou quando viu, correu para o quarto
e trancou a porta, tampando os ouvidos com o travesseiro para não ter de ouvir
os gemidos dela.
E o Everton era outro amigo do filho que se deliciava
com a mãe dele.
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Esse cuzinho é demais... |
Este era o comedor de cu oficial. Não ficava um dia
sem enfiar sua pica no cuzinho da Angélica e gozar abundantemente lá dentro.
E era sempre de cachorrinho... metia primeiro na xota,
depois de ver Angélica aos berros gozando, ele tirava e já ia enfiando na
traseira.
Nem demorava muito a gozar, mas fazia questão de sempre ser lá.
Angélica era uma mulher muito feliz!
O filho dela é que quase morria quando ficava sabendo
que um dos amigos tinha passado por lá...
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