quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Ela ficava feliz quando os colegas do filho apareciam em sua casa, com o filho ausente



 Já disse e repito... as mães de hoje não são como as de antigamente...

(escrito por Kaplan) 

Isso mesmo, leitores e leitoras. A senhora Angélica era um exemplo concreto de que as mães de hoje não são como as de antigamente. Como ela aprontava, para desespero de seu filho único, universitário, quase concluindo o curso. E cujos colegas, ao descobrirem certa faceta da Angélica passaram a ser frequentadores habituais da casa, principalmente quando o filho não estava...

E ela adorava os jovens, alguns até sem muita experiência, mas ela tinha um cuidado especial com eles, ensinava tudo que sabia e a cada encontro via progressos acentuados na atuação deles. Orgulhava-se disso e eles ficavam eternamente agradecidos, pois as namoradas viam e sentiam as mudanças – claro, sem saber o que as provocava.

Angélica tinha um belo corpo, com seios fartos, como os rapazes gostavam. Uma bunda generosa e uma xota divina, na opinião deles. E a boca, então... parecia que tinha sido criada só para chupar seus paus...

Grosso assim é bom lá embaixo...
Lineu,por exemplo, adorava os boquetes dela. Tinha o pau bem grosso, sua namorada não curtia muito sexo oral porque tinha dificuldade de engolir o "monstro" como ela o chamava. Na xotinha não tinha problema, mas na boca...era terrível. Pois Angélica engolia sem qualquer dificuldade, até elogiava a grossura dele. 

Lineu era um dos colegas do filho que ela mais gostava de receber. As transas dos dois, sempre iniciadas com um sexo oral de primeira, culminavam em orgasmos fantásticos, e ela ficava toda lambuzada porque ele sempre gozava no corpo dela e não na xota.

Já o Gregório não tinha um pau muito grosso, porém era o maior de todos. Ela não dispensava dar uma bela chupada nele, que retribuía com outra que a deixava alucinada. Mas era o que mais demorava a gozar, dando prazeres enormes a ela. Era o que mais variava, deixava ela cavalgar, comia de ladinho, punha ela de quatro, fazia 69, fazia papai e mamãe...ela se esbaldava quando ele aparecia por lá.

Sempre o  levava ao seu quarto, ele dizia que gostava de sentir o cheiro dela nos lençois... fetiche pouco é bobagem...
Deitava-se e ela, quase sempre começava por sentar no pau dele e pular feito louca, pois sentia a cabeçorra tocar seu útero. Não gemia, urrava de prazer. 
Depois ele a punha curvada sobre a cama e metia na xota, por trás, bombando até cansar. Geralmente nessa segunda fase ela já conseguia seu gozo. Mas ele não parava, aí trepava de ladinho, ela já não tinha forças para urrar... só gemia, baixinho... 

Eu me acabo com esses jovens...
E depois faziam alguma coisa diferente. Ou ele metia de frente, deitado sobre ela, ou faziam um 69, ou um anal. Não era muito difícil ela atingir um segundo orgasmo com ele... adorava!

Murilo já era mais formal, sempre com camisas e calças sociais, cinto, ao contrário dos outros que normalmente usavam camisas polo, blusas e jeans. Ela entrava no clima, sempre o recebendo com um vestido mais sofisticado, ou um tailleur. Os olhos dele até brilhavam quando a viam. 

Mas na hora do "vamos ver"... sai de baixo que o Murilo fazia de tudo também, e com que competência! Não variava tanto quanto o Gregório, era mais comedido. Fazia de tudo, mas quase sempre uma coisa de cada vez. Ela não se incomodava, porque ele era muito bom, tinha um pau de bom tamanho, gostoso de chupar. Fazia questão disso e ele também a chupava bastante, deixando-a bem molhada. 

Mas o que é isso, mãe....?
Educado, sempre perguntava como ela queria naquele dia e fazia como ela pedia. 

Num dos dias em que o filho dela apareceu sem avisar, pegou a mãe sentada num banco na cozinha, com as pernas totalmente abertas e ele, em pé, metendo de frente. 

Quase desmaiou quando viu, correu para o quarto e trancou a porta, tampando os ouvidos com o travesseiro para não ter de ouvir os gemidos dela.


E o Everton era outro amigo do filho que se deliciava com a mãe dele. 

Esse cuzinho  é demais...
Este era o comedor de cu oficial. Não ficava um dia sem enfiar sua pica no cuzinho da Angélica e gozar abundantemente lá dentro.

E era sempre de cachorrinho... metia primeiro na xota, depois de ver Angélica aos berros gozando, ele tirava e já ia enfiando na traseira. 

Nem demorava muito a gozar, mas fazia questão de sempre ser lá.

Angélica era uma mulher muito feliz!

O filho dela é que quase morria quando ficava sabendo que um dos amigos tinha passado por lá...

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