sexta-feira, 7 de outubro de 2016

A colega mais linda e gostosa finalmente cedeu



É a velha história... água mole em pedra dura...

(escrito por Kaplan)

Em nossas vidas de universitários, sempre nos deparamos com aquela colega linda, simpática, gostosíssima – enfim, a mulher perfeita para viver uma linda história de amor conosco.

E com Agenor isso se repetiu. A mulher perfeita estava ali, pertinho dele, sentada às vezes ao seu lado. Atendia pelo nome de Mila. Nome de artista e para Agenor ela era a artista da vida dele. 

É ela a mulher da minha vida... tenho certeza!

Morena, alta, seios que ele imaginou lindos quando a viu de biquini numa das festas organizadas pela turma no sítio de um deles. E a bunda... ah... mas o que era aquilo? Deixava todos babando!

E ela não dava bola pra ninguém. Recebia as mais diversas cantadas e de todas ela saía com finesse. Era tão educada, tão fina para dizer não que os caras desistiam logo depois da primeira tentativa.

Menos o Agenor. Ele não desistia. Ele tinha certeza de que ela era a mulher da vida dele e fazia de tudo pra conquistá-la. Ajudava-a nos trabalhos, até cola uma vez ele passou pra ela durante uma prova, correndo o risco de ser visto pelo professor.

Ela sempre agradecia as ajudas dele, nunca se cansava de conversar com ele nos intervalos. Ela até preferia o Agenor para conversar, pois ele não era sem vergonha como os outros que só pensavam naquilo. Ela achava que ele também devia pensar "naquilo", mas, pelo menos não avançava qualquer sinal. Só não saía do lado dela, como se fosse um protetor.

E, com o tempo, ela começou a ficar interessada nele. E começou a dar alguns sinais que ele interpretou como de aprovação a uma tentativa dele se aproximar mais dela. 

E numa tarde, quando ele esteve em sua casa para fazerem um trabalho em dupla, ela o recebeu de uma forma diferente. Tinha tomado um banho antes de ele chegar, se perfumara, cabelos soltos, usava uma blusa bem comportada e uma minissaia nada comportada. Tão pequena que não tinha como ele não ver a calcinha dela a qualquer movimento que ela fazia com as pernas. E por falar em pernas... que pernas tinha a Mila!

Assim você me mata, meu anjo!

 Eram a alegria e o sofrimento do Agenor. Alegria por ver um par de pernas de rara beleza, sofrimento por achar que nunca passaria daquilo, ou seja... ele poderia ver, e apenas ver...
Naquele dia, no entanto, ele ficou incomodado. Alguma coisa estava diferente, os sorrisos dela não paravam de iluminar seu rosto, volta e meia, ao discutirem alguma questão, ela colocava suas mãos nos braços dele, ou na perna... ele começou a ficar saudavelmente excitado e isso transpareceu. Ela notou algo se movendo sob a calça dele. Teve a certeza de que Agenor realmente a desejava.
Então não esperou mais.

- Agenor, vamos dar uma paradinha no trabalho?
- Podemos, você quer fazer um lanche ou tomar uma água?
- Não, o que eu quero é isso. 

Nem imagina o que esses livros escondem...

E com gestos extremamente rápidos, ela tirou a blusa, a saia e a calcinha,ficando totalmente nua na frente dele, que até deixou a caneta cair ao chão, boquiaberto com o magnífico espetáculo ali, ao alcance de suas mãos.

Não teve sequer tempo para refletir, pois ela ajoelhou-se à frente dele e começou a desabotoar o cinto, abriu a calça e pegou no pau dele. Abobalhado, Agenor não sabia o que dizer ou o que fazer, então deixou tudo por conta dela.

E ela sabia exatamente o que queria. Colocou o pau dele em sua boca e viu como ele endurecia ao contato com sua língua e seus lábios.

Deitou-se no sofá e o puxou para cima dela. Ele levantou suas pernas, colocando os pés em seus ombros, aproximou o pau da xotinha dela e enfiou, ouvindo-a dar um belo gemido. Sem acreditar, ainda, que era verdade e não um sonho, ele começou a meter bem devagar, e foi acelerando na medida em que ouvia os gemidos dela aumentarem de intensidade.

Depois ele a colocou de quatro no sofá e continuou metendo na xotinha, mas por trás, dando estocadas cada vez mais firmes. E assim ficaram por bons minutos, até que se satisfizeram.

- O que foi isso, Mila?
- Desejo, vontade... paixão, tesão... sei lá! Só sei que foi bom e quero repetir muitas vezes. Você também quer?
- Preciso responder, Mila?

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