É a velha
história... água mole em pedra dura...
(escrito por
Kaplan)
Em nossas vidas de universitários, sempre nos
deparamos com aquela colega linda, simpática, gostosíssima – enfim, a mulher
perfeita para viver uma linda história de amor conosco.
E com Agenor isso se repetiu. A mulher perfeita estava
ali, pertinho dele, sentada às vezes ao seu lado. Atendia pelo nome de Mila.
Nome de artista e para Agenor ela era a artista da vida dele.
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É ela a mulher da minha vida... tenho certeza! |
Morena, alta, seios que ele imaginou lindos quando a
viu de biquini numa das festas organizadas pela turma no sítio de um deles. E a
bunda... ah... mas o que era aquilo? Deixava todos babando!
E ela não dava bola pra ninguém. Recebia as mais
diversas cantadas e de todas ela saía com finesse. Era tão educada, tão fina
para dizer não que os caras desistiam logo depois da primeira tentativa.
Menos o Agenor. Ele não desistia. Ele tinha certeza de
que ela era a mulher da vida dele e fazia de tudo pra conquistá-la. Ajudava-a
nos trabalhos, até cola uma vez ele passou pra ela durante uma prova, correndo
o risco de ser visto pelo professor.
Ela sempre agradecia as ajudas dele, nunca se cansava
de conversar com ele nos intervalos. Ela até preferia o Agenor para conversar,
pois ele não era sem vergonha como os outros que só pensavam naquilo. Ela
achava que ele também devia pensar "naquilo", mas, pelo menos não
avançava qualquer sinal. Só não saía do lado dela, como se fosse um protetor.
E, com o tempo, ela começou a ficar interessada nele.
E começou a dar alguns sinais que ele interpretou como de aprovação a uma
tentativa dele se aproximar mais dela.
E numa tarde, quando ele esteve em sua casa para fazerem
um trabalho em dupla, ela o recebeu de uma forma diferente. Tinha tomado um
banho antes de ele chegar, se perfumara, cabelos soltos, usava uma blusa bem
comportada e uma minissaia nada comportada. Tão pequena que não tinha como ele
não ver a calcinha dela a qualquer movimento que ela fazia com as pernas. E por
falar em pernas... que pernas tinha a Mila!
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Assim você me mata, meu anjo! |
Eram a alegria e o sofrimento do Agenor. Alegria por
ver um par de pernas de rara beleza, sofrimento por achar que nunca passaria
daquilo, ou seja... ele poderia ver, e apenas ver...
Naquele dia, no entanto, ele ficou incomodado. Alguma
coisa estava diferente, os sorrisos dela não paravam de iluminar seu rosto,
volta e meia, ao discutirem alguma questão, ela colocava suas mãos nos braços
dele, ou na perna... ele começou a ficar saudavelmente excitado e isso
transpareceu. Ela notou algo se movendo sob a calça dele. Teve a certeza de que
Agenor realmente a desejava.
Então não esperou mais.
- Agenor, vamos dar uma paradinha no trabalho?
- Podemos, você quer fazer um lanche ou tomar uma
água?
- Não, o que eu quero é isso.
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Nem imagina o que esses livros escondem... |
E com gestos extremamente rápidos, ela tirou a blusa,
a saia e a calcinha,ficando totalmente nua na frente dele, que até deixou a
caneta cair ao chão, boquiaberto com o magnífico espetáculo ali, ao alcance de
suas mãos.
Não teve sequer tempo para refletir, pois ela
ajoelhou-se à frente dele e começou a desabotoar o cinto, abriu a calça e pegou
no pau dele. Abobalhado, Agenor não sabia o que dizer ou o que fazer, então
deixou tudo por conta dela.
E ela sabia exatamente o que queria. Colocou o pau
dele em sua boca e viu como ele endurecia ao contato com sua língua e seus
lábios.
Deitou-se no sofá e o puxou para cima dela. Ele
levantou suas pernas, colocando os pés em seus ombros, aproximou o pau da
xotinha dela e enfiou, ouvindo-a dar um belo gemido. Sem acreditar, ainda, que
era verdade e não um sonho, ele começou a meter bem devagar, e foi acelerando
na medida em que ouvia os gemidos dela aumentarem de intensidade.
Depois ele a colocou de quatro no sofá e continuou
metendo na xotinha, mas por trás, dando estocadas cada vez mais firmes. E assim
ficaram por bons minutos, até que se satisfizeram.
- O que foi isso, Mila?
- Desejo, vontade... paixão, tesão... sei lá! Só sei
que foi bom e quero repetir muitas vezes. Você também quer?
- Preciso responder, Mila?
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