terça-feira, 4 de outubro de 2016

Namorados sozinhos em casa... festa na certa!



Festa, sim... e que festa!!!

(escrito por Kaplan)  

Realmente, namorados aproveitavam bem as ocasiões em que ficavam a sós em suas casas.
Os leitores e leitoras já devem ter percebido que essas histórias se passavam no século anterior, porque hoje está tudo mudado...
Mas vamos aos fatos.

Matias e Alvamar namoravam já havia um certo tempo e as carícias ficavam cada dia mais ousadas. Ela era a mais afoita. Não era mais virgem, ele sabia disso e não se incomodava nem um pouco (numa época em que isso era um tabu terrível). Os dois eram muito afim de levarem suas carícias às últimas consequências, só não o fazendo devido à vigilância da família dela.

Já estavam quase conformados em só poder transar depois que se casassem. Ficaram noivos e aí conseguiram o tempo necessário para uma boa transa.

Isso se deveu à conjugação de dois fatores. O primeiro, que eles tinham de fazer o tal curso de noivos que a Igreja exigia. E o segundo fator, associado a este primeiro, foi que os pais dela, sabendo que ela iria para o tal curso, aproveitaram para irem ao cinema.

E assim, quando Matias chegou para apanhá-la e levá-la ao curso... encontrou-a sorridente e sozinha. Usava um vestido leve, tomara-que-caia e assim que o noivo entrou na sala, ela levantou o vestido, mostrando que estava sem calcinha. Matias ficou louco de tesão!

Empurrou-a para o sofá e já foi ajoelhando e abaixando o vestido dela, e com a outra mão ele chegava à zona proibida... ouviu um gemido da Alvamar, que estava extasiada com o que iria acontecer. Ela ficou ajoelhada no sofá e ele ficou passando a mão em sua bunda, beijando-a, lambendo-lhe a xotinha. 

Olé... Arriba, España!
Arrancou o vestido dela, deixou-a nua e mamou nos seios fartos. De pé, ele a abraçou e apertou suas nádegas, fazendo-a suspirar de tesão. Mais que depressa, ela abriu a braguilha dele e pegou no pau duro. A roupa dele foi tirada e os dois rolaram, nus, no sofá, ele levou o pau até a boca da Alvamar que o chupou, lambeu as bolas, engoliu, deixou o pau todo melado.

Experiente, ela fez uma espanhola, vendo o pau dele deslizar entre os seios e chegar até bem perto de sua boca.

E aí sentou no pau dele e pulou bastante, conseguindo gozar.  E ele gozou também, sabia que ela tomava pílula e não teve problema em ejacular dentro da xotinha.

Tinham gastado quase uma hora com  a brincadeira. Vestiram-se depressa e correram para a igreja, pediram desculpas pelo atraso e assistiram ao final da palestra do dia. Ao final, ficaram lá esperando que os pais dela os pegassem. E ela, na maior cara de pau, afirmou que a palestra daquela noite tinha sido sensacional!!!

O segundo caso diz respeito ao casal de namorados Diogo e Mirela.
Eles eram colegas na faculdade e sempre lutaram contra a vigilância dos pais dela. Tiveram a sorte de, ao final daquele ano, em que iriam se formar, a turma programou uma festa no sítio dos pais de uma das colegas. Mirela teve dificuldade em convencer os seus pais de que não haveria problema algum ela ir com o Diogo, porque os pais da colega estariam presentes. Finalmente, depois de muita conversa e até choro, eles concordaram em deixar que ela fosse.

E os dois aproveitaram bem. Antes de chegar ao sítio, pararam o carro num canto da estrada de terra e foi ali que tudo aconteceu.

Escondido é bem melhor!!!
Aproveitaram o grosso tronco de uma árvore para ficarem bem escondidos e as roupas começaram a ser arrancadas, naquele frenesi de quem tem pressa para fazer o que precisava ser feito, e com medo de alguém ver.

Ele mamou, ela chupou. Depois ficou de quatro e ele a comeu por trás, bombando e ouvindo-a gemer. Foi uma bela trepada, que satisfez os dois.
O mais interessante é que, quando já se preparavam para se vestir e ir ao sítio, viram um outro casal de colegas parar por ali e começarem a se despir. Riram demais e correram, nus, ao encontro deles. Mirela disse à colega que podiam usar a árvore que eles utilizaram para ficarem bem escondidos. Mas recusou a proposta deles de fazerem um swing...

Terceira história. Envolveu Marli e Sidnei.
Eles já haviam conseguido transar duas vezes, enganando os pais dela. Mas a vontade de uma terceira vez sempre existia. E foi totalmente por acaso que aconteceu a chance que esperavam com ansiedade.
Moravam perto um do outro, e as mães se conheciam. Um belo dia, a mãe do Sidnei ligou para a mãe da Marli, perguntando se ela podia emprestar o liquidificador, pois o dela acabara de estragar e ela estava com uma receita a meio caminho, precisava de um aparelho naquela hora. Não houve problema para que o empréstimo fosse feito. E depois que utilizou e lavou o liquidificador, a mãe do Sidnei pediu que ele fosse levar de volta.

Ele foi e teve a surpresa de ver que sua namorada atendeu e quando o viu, ficou trêmula. Ele perguntou a razão e ela disse: estava sozinha em casa, o pai trabalhando e a mãe tinha acabado de sair para ir ao salão de beleza para cortar o cabelo e fazer as unhas das mãos e dos pés. Ele entendeu que não podiam perder a chance. Entrou correndo, fecharam a porta e começaram a se beijar e dar aqueles amassos gostosos... 

Hmmm... adoro isso!
 Apesar da chance estar ali, não podiam se dar ao luxo de ficar demorando muito. Então começaram a tirar as roupas entre os beijos e amassos e logo ela já estava ajoelhada na frente dele, chupando-lhe o pau.

E dali passaram ao sofá, deitada ela de costas, ele com os joelhos no sofá e enfiando tudo na xotinha dela. Bombou bastante, depois a colocou cavalgando-o e viu que ela gozava alguns minutos depois. E ela, em seguida, voltou a chupar o pau dele até que ele gozasse também. Ela já tinha experimentado o leitinho, gostara, e quis de novo. Pra ele, foi um prazer redobrado atender o pedido dela.

Finalmente, a quarta história, protagonizada por Anelize e Valter, que também foram beneficiados, sem querer, pelas mães dos dois, que eram grandes amigas. E um dia em que a mãe da Anelize caprichou na hora de fazer bolos, fez dois e pediu à filha para entregar um à mãe do namorado.
Ela levou o bolo... e, ao chegar, encontrou o Valter sozinho em casa.
Ele fez com que ela entrasse e começaram a provar o bolo, realmente delicioso. E comiam com a mão, e lambuzavam o dedo e levavam à boca um do outro... e o clima se instalou, perfeito, para a transa deles. 

Bolo... quem quer bolo???

Ele tirou o short e a blusa dela, deixando-a só com a lingerie. 

E ela exigiu que ele também se despisse, sendo obedecida. Daí para fazerem um 69 foi fácil. Xotinha e pau chupados, com competência, pelos dois e lá foi ele comer a namorada de quatro em cima do sofá. Não variaram, ficaram apenas naquela posição, que ambos gostavam muito. 

E foi ali que ela gozou, antes de voltar a chupar o pau dele e engolir seu gozo.

É o que sempre dizia minha avó: os pais não podiam descuidar um minuto sequer da vigilância sobre as filhas e seus namorados...

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