Festa, sim... e
que festa!!!
(escrito por
Kaplan)
Realmente, namorados aproveitavam bem as ocasiões em
que ficavam a sós em suas casas.
Os leitores e leitoras já devem ter percebido que
essas histórias se passavam no século anterior, porque hoje está tudo mudado...
Mas vamos aos fatos.
Matias e Alvamar namoravam já havia um certo tempo e
as carícias ficavam cada dia mais ousadas. Ela era a mais afoita. Não era mais
virgem, ele sabia disso e não se incomodava nem um pouco (numa época em que
isso era um tabu terrível). Os dois eram muito afim de levarem suas carícias às
últimas consequências, só não o fazendo devido à vigilância da família dela.
Já estavam quase conformados em só poder transar
depois que se casassem. Ficaram noivos e aí conseguiram o tempo necessário para
uma boa transa.
Isso se deveu à conjugação de dois fatores. O
primeiro, que eles tinham de fazer o tal curso de noivos que a Igreja exigia. E
o segundo fator, associado a este primeiro, foi que os pais dela, sabendo que
ela iria para o tal curso, aproveitaram para irem ao cinema.
E assim, quando Matias chegou para apanhá-la e levá-la
ao curso... encontrou-a sorridente e sozinha. Usava um vestido leve,
tomara-que-caia e assim que o noivo entrou na sala, ela levantou o vestido,
mostrando que estava sem calcinha. Matias ficou louco de tesão!
Empurrou-a para o sofá e já foi ajoelhando e abaixando
o vestido dela, e com a outra mão ele chegava à zona proibida... ouviu um
gemido da Alvamar, que estava extasiada com o que iria acontecer. Ela ficou
ajoelhada no sofá e ele ficou passando a mão em sua bunda, beijando-a,
lambendo-lhe a xotinha.
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Olé... Arriba, España! |
Arrancou o vestido dela, deixou-a nua e mamou nos
seios fartos. De pé, ele a abraçou e apertou suas nádegas, fazendo-a suspirar
de tesão. Mais que depressa, ela abriu a braguilha dele e pegou no pau duro. A
roupa dele foi tirada e os dois rolaram, nus, no sofá, ele levou o pau até a
boca da Alvamar que o chupou, lambeu as bolas, engoliu, deixou o pau todo
melado.
Experiente, ela fez uma espanhola, vendo o pau dele
deslizar entre os seios e chegar até bem perto de sua boca.
E aí sentou no pau dele e pulou bastante, conseguindo
gozar. E ele gozou também, sabia que ela
tomava pílula e não teve problema em ejacular dentro da xotinha.
Tinham gastado quase uma hora com a brincadeira. Vestiram-se depressa e
correram para a igreja, pediram desculpas pelo atraso e assistiram ao final da
palestra do dia. Ao final, ficaram lá esperando que os pais dela os pegassem. E
ela, na maior cara de pau, afirmou que a palestra daquela noite tinha sido
sensacional!!!
O segundo caso diz respeito ao casal de namorados
Diogo e Mirela.
Eles eram colegas na faculdade e sempre lutaram contra
a vigilância dos pais dela. Tiveram a sorte de, ao final daquele ano, em que
iriam se formar, a turma programou uma festa no sítio dos pais de uma das
colegas. Mirela teve dificuldade em convencer os seus pais de que não haveria
problema algum ela ir com o Diogo, porque os pais da colega estariam presentes.
Finalmente, depois de muita conversa e até choro, eles concordaram em deixar
que ela fosse.
E os dois aproveitaram bem. Antes de chegar ao sítio,
pararam o carro num canto da estrada de terra e foi ali que tudo aconteceu.
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Escondido é bem melhor!!! |
Aproveitaram o grosso tronco de uma árvore para
ficarem bem escondidos e as roupas começaram a ser arrancadas, naquele frenesi
de quem tem pressa para fazer o que precisava ser feito, e com medo de alguém
ver.
Ele mamou, ela chupou. Depois ficou de quatro e ele a
comeu por trás, bombando e ouvindo-a gemer. Foi uma bela trepada, que satisfez
os dois.
O mais interessante é que, quando já se preparavam
para se vestir e ir ao sítio, viram um outro casal de colegas parar por ali e
começarem a se despir. Riram demais e correram, nus, ao encontro deles. Mirela
disse à colega que podiam usar a árvore que eles utilizaram para ficarem bem
escondidos. Mas recusou a proposta deles de fazerem um swing...
Terceira história. Envolveu Marli e Sidnei.
Eles já haviam conseguido transar duas vezes,
enganando os pais dela. Mas a vontade de uma terceira vez sempre existia. E foi
totalmente por acaso que aconteceu a chance que esperavam com ansiedade.
Moravam perto um do outro, e as mães se conheciam. Um
belo dia, a mãe do Sidnei ligou para a mãe da Marli, perguntando se ela podia
emprestar o liquidificador, pois o dela acabara de estragar e ela estava com
uma receita a meio caminho, precisava de um aparelho naquela hora. Não houve
problema para que o empréstimo fosse feito. E depois que utilizou e lavou o
liquidificador, a mãe do Sidnei pediu que ele fosse levar de volta.
Ele foi e teve a surpresa de ver que sua namorada
atendeu e quando o viu, ficou trêmula. Ele perguntou a razão e ela disse:
estava sozinha em casa, o pai trabalhando e a mãe tinha acabado de sair para ir
ao salão de beleza para cortar o cabelo e fazer as unhas das mãos e dos pés.
Ele entendeu que não podiam perder a chance. Entrou correndo, fecharam a porta
e começaram a se beijar e dar aqueles amassos gostosos...
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Hmmm... adoro isso! |
Apesar da chance estar ali, não podiam se dar ao luxo
de ficar demorando muito. Então começaram a tirar as roupas entre os beijos e
amassos e logo ela já estava ajoelhada na frente dele, chupando-lhe o pau.
E dali passaram ao sofá, deitada ela de costas, ele
com os joelhos no sofá e enfiando tudo na xotinha dela. Bombou bastante, depois
a colocou cavalgando-o e viu que ela gozava alguns minutos depois. E ela, em
seguida, voltou a chupar o pau dele até que ele gozasse também. Ela já tinha
experimentado o leitinho, gostara, e quis de novo. Pra ele, foi um prazer
redobrado atender o pedido dela.
Finalmente, a quarta história, protagonizada por
Anelize e Valter, que também foram beneficiados, sem querer, pelas mães dos
dois, que eram grandes amigas. E um dia em que a mãe da Anelize caprichou na
hora de fazer bolos, fez dois e pediu à filha para entregar um à mãe do
namorado.
Ela levou o bolo... e, ao chegar, encontrou o Valter
sozinho em casa.
Ele fez com que ela entrasse e começaram a provar o
bolo, realmente delicioso. E comiam com a mão, e lambuzavam o dedo e levavam à
boca um do outro... e o clima se instalou, perfeito, para a transa deles.
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Bolo... quem quer bolo??? |
Ele tirou o short e a blusa dela, deixando-a só com a
lingerie.
E ela exigiu que ele também se despisse, sendo obedecida. Daí para
fazerem um 69 foi fácil. Xotinha e pau chupados, com competência, pelos dois e
lá foi ele comer a namorada de quatro em cima do sofá. Não variaram, ficaram
apenas naquela posição, que ambos gostavam muito.
E foi ali que ela gozou,
antes de voltar a chupar o pau dele e engolir seu gozo.
É o que sempre dizia minha avó: os pais não podiam
descuidar um minuto sequer da vigilância sobre as filhas e seus namorados...
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