Quem diria que
profissionais se deixam levar por seus fetiches...
(escrito por
Kaplan)
Aurea já frequentava o divã do psicanalista Luciano
havia alguns meses quando conversou com uma amiga sua. Ao mencionar que estava
indo ao consultório dele, a amiga abriu um sorriso e comentou:
- Já descobriu o fetiche dele?
- Fetiche? Ele tem um? Achei que psicanalistas e
psicólogos não teriam qualquer tipo de fetiche... qual é o dele?
- Pés, minha querida... pés... e fiquei intrigada,
porque sei que você tem pés bonitos... ele ainda não falou nada a respeito?
- Nunca... que me recorde, pés nunca apareceram em
nossas conversas. E como é que você sabe disso? Ele já te revelou?
- Claro que não foi ele quem me revelou... imagina se
ele faria isso! Mas temos uma amiga comum e por isso não vou revelar o nome
dela, que já, digamos assim, foi "vítima" desse fetiche...e adorou!
Lógico, depois que aconteceu ela parou de frequentar, mas me disse que tinha
gostado muito da experiência!
Áurea foi pra casa com aquela conversa na cabeça. Que
coisa! Ele parecia um homem tão sério, tão equilibrado... e era fascinado por
pés femininos! Bem... o problema era dele, ela não devia ficar preocupada com
isso.
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É verdade... ele não tira os olhos dos meus pés... |
Pensou que tinha esquecido o assunto, mas quando, dois
dias depois, se aprontava para a sessão daquela semana, o tema voltou à sua
cabeça e meio que inconscientemente, ao chegar e se recostar no divã, ela tirou
os sapatos, deixou os pés livres e tentou observar a reação do doutor Luciano.
E viu que ele, ao contrário dos outros dias, quando
parecia uma estátua, só ouvindo-a falar, e anotando alguma coisa, naquele dia
ele se mexeu muito na cadeira, parecia que estava desconfortável...
No outro dia, ela não apenas tirou os sapatos, como
ficou mexendo com os pés o tempo inteiro, punha um em cima do outro, depois
mudava... e ele não resistiu! Pegou nos pés dela!
- O que é isso, doutor Luciano?
- Não me leve a mal, Áurea, mas sou fascinado por
pés... e os seus são lindos... não resisto, é a única coisa que me faz sair do
sério.
E saiu mesmo... esqueceu que Áurea era sua paciente e
que ele não podia se envolver com ela, esqueceu tudo e pegou nos pés dela,
cheirou-os, beijou-os, chupou-lhe os dedos, dando uma descarga de adrenalina em
Áurea. As palavras da amiga retornaram à sua cabeça: "ela gostou muito da
experiência". Devia ter gostado, de fato, ela estava adorando só aquele início!
- Sabe que eu também sou fascinada por alguma coisa no
corpo masculino, doutor?
- Mesmo? Aposto que são as mãos... ou seriam os pés
também?
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Este é o meu fetiche, doutor... |
- Não... sou fascinada com os paus... e já que você
está se realizando com meus pés, eu tenho o direito de me realizar também, não
tenho? Quero ver o seu!
E assim falando, já foi tirando o cinto dele, abrindo
a calça e pegando no pau, já duríssimo, e colocando na boca fez um senhor
boquete.
Aquela sessão estava terminada, o que ia acontecer em
seguida era algo que nunca poderia ser publicado, anotado, gravado.
Os dois
tiraram as roupas e rolaram pelo carpete imaculadamente limpo do consultório
dele. Fizeram um 69 diferente, com ela se deliciando com o pau dele e ele com
os pés dela. Chuparam-se intensamente, antes de ele colocá-la deitada no divã e
deitar-se por cima, enfiando o pau na xotinha da Áurea. Meteu bastante, o
suficiente para fazê-la esvair-se num orgasmo delirante.
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Gozar em seus pés é meu prazer! |
E ele não sossegou enquanto não gozou, derramando o
precioso leite nos pés dela.
Terminada a transa, ficaram olhando um para o outro.
Sabiam que ela não poderia continuar como paciente dele.
Mas ela insistiu em
que, mesmo não sendo mais uma paciente, eles podiam se encontrar novamente.
Para alegria mútua, ele concordou e ainda por alguns meses os dois andaram
frequentando moteis na cidade, onde poderiam satisfazer suas vontades!
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