Juntou a fome
com a vontade de comer...
(escrito por
Kaplan)
Marlene já era uma boa pianista, afinal, ganhara o
piano de seus pais quando tinha 15 anos e agora, passados sete anos, já tocava
muito bem. Os pais até achavam que não era mais preciso o professor ir até a
casa deles duas vezes por semana, estava ficando caro... então, como ela
protestasse, dizendo que jamais chegaria a ser uma boa pianista sem professor
orientando... concordaram em que ele continuasse, mas apenas uma vez por
semana.
Meio contrariada, ela concordou e comunicou a ele, na
aula seguinte, o que os pais decidiram. Ele também ficou meio contrariado, mas
acabou argumentando com ela que uma aula por semana era melhor do que nem uma.
- Mas, Belarmino... e o complemento da aula? Como
fica? Só uma vez por semana?
- Minha querida, estou lhe dizendo... se seus pais
cancelassem de vez, não teríamos nem aula e muito menos complemento... é melhor
ter uma vez só do que nenhuma, repito!
Os leitores e leitoras talvez não estejam entendendo
bem essa conversa. Aulas de piano todo mundo sabe o que é... mas
“complementos”? Que diabos de complementos seriam esses?
A questão era simples. Belarmino era um safado e
Marlene não ficava atrás... Já tinham dois anos de “complementos”, ou seja,
terminada a aula de piano, como eles ficavam a sós na casa dela, as roupas eram
arrancadas e uma transa muito legal acontecia.
Era isso que Marlene estava pesarosa de perder, ou
melhor, de ficar reduzido apenas a uma vez por semana.
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Suas mãos tocam meu pau tão bem quanto tocam o piano... |
De fato, assim que a aula terminava, ela se virava e
já sabia que ia encontrar o pau dele bem perto dela, já duro, fora da braguilha.
Todo dia era a mesma coisa, e ela achava ótimo. Pegava nele, fazia carinhos,
chupava.
Em seguida, ele levantava a saia ou tirava o short,
dependendo do que ela estava usando no dia, fazia ela ficar de costas pra ele,
apoiada no piano, ele se ajoelhava e a brindava com beijos e lambidas na bunda,
que entravam pelo reguinho e chegavam até a xotinha. Ela não resistia e
começava a gemer ali mesmo.
Depois ele levantava e aproveitando a posição em que
ela estava, já enfiava o pau na xotinha e dava as primeiras bombadas do dia.
Mas o que ela mais gostava era quando ele a colocava sentada no teclado do
piano e vinha com o pau, metendo pela frente e aí os sons do piano se faziam
ouvir, completamente sem ritmo, desafinados... mas ela adorava aquilo pois
podia gemer mais alto, os sons do piano suplantavam o som dos gemidos dela.
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Toca... esta música é divina! |
Ela nunca chegou a gozar ali em cima do piano, mas
sempre era quando ele a descia, ele sentava na banqueta e ela sentava no colo
dele, bem de frente, para ele mamar nos seios dela enquanto ela pulava. Aí sim,
seu gozo vinha bonito...
Isso acontecia sempre às terças e sextas-feiras... mas
agora, para tristeza dos dois, só nas terças feiras é que eles poderiam
“complementar” de forma tão bacana as lições de piano do mestre Belarmino...
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