segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O professor de piano era muito safado, mas a aluna também era!



Juntou a fome com a vontade de comer...

(escrito por Kaplan)

Marlene já era uma boa pianista, afinal, ganhara o piano de seus pais quando tinha 15 anos e agora, passados sete anos, já tocava muito bem. Os pais até achavam que não era mais preciso o professor ir até a casa deles duas vezes por semana, estava ficando caro... então, como ela protestasse, dizendo que jamais chegaria a ser uma boa pianista sem professor orientando... concordaram em que ele continuasse, mas apenas uma vez por semana.

Meio contrariada, ela concordou e comunicou a ele, na aula seguinte, o que os pais decidiram. Ele também ficou meio contrariado, mas acabou argumentando com ela que uma aula por semana era melhor do que nem uma. 

- Mas, Belarmino... e o complemento da aula? Como fica? Só uma vez por semana?
- Minha querida, estou lhe dizendo... se seus pais cancelassem de vez, não teríamos nem aula e muito menos complemento... é melhor ter uma vez só do que nenhuma, repito!

Os leitores e leitoras talvez não estejam entendendo bem essa conversa. Aulas de piano todo mundo sabe o que é... mas “complementos”? Que diabos de complementos seriam esses?

A questão era simples. Belarmino era um safado e Marlene não ficava atrás... Já tinham dois anos de “complementos”, ou seja, terminada a aula de piano, como eles ficavam a sós na casa dela, as roupas eram arrancadas e uma transa muito legal acontecia.

Era isso que Marlene estava pesarosa de perder, ou melhor, de ficar reduzido apenas a uma vez por semana. 

Suas mãos tocam meu pau tão bem quanto tocam o piano...

De fato, assim que a aula terminava, ela se virava e já sabia que ia encontrar o pau dele bem perto dela, já duro, fora da braguilha. Todo dia era a mesma coisa, e ela achava ótimo. Pegava nele, fazia carinhos, chupava. 

Em seguida, ele levantava a saia ou tirava o short, dependendo do que ela estava usando no dia, fazia ela ficar de costas pra ele, apoiada no piano, ele se ajoelhava e a brindava com beijos e lambidas na bunda, que entravam pelo reguinho e chegavam até a xotinha. Ela não resistia e começava a gemer ali mesmo. 

Depois ele levantava e aproveitando a posição em que ela estava, já enfiava o pau na xotinha e dava as primeiras bombadas do dia. Mas o que ela mais gostava era quando ele a colocava sentada no teclado do piano e vinha com o pau, metendo pela frente e aí os sons do piano se faziam ouvir, completamente sem ritmo, desafinados... mas ela adorava aquilo pois podia gemer mais alto, os sons do piano suplantavam o som dos gemidos dela. 

Toca... esta música é divina!

Ela nunca chegou a gozar ali em cima do piano, mas sempre era quando ele a descia, ele sentava na banqueta e ela sentava no colo dele, bem de frente, para ele mamar nos seios dela enquanto ela pulava. Aí sim, seu gozo vinha bonito...

Isso acontecia sempre às terças e sextas-feiras... mas agora, para tristeza dos dois, só nas terças feiras é que eles poderiam “complementar” de forma tão bacana as lições de piano do mestre Belarmino...


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